A Constituição da Liberdade

A Constituição da Liberdade Friedrich Hayek


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A Constituição da Liberdade





ESCRITA EM 1959, A CONSTITUIÇÃO DA LIBERDADE ESTÁ ENTRE OS GRANDES CLÁSSICOS DA FILOSOFIA POLÍTICA DO SÉCULO XX

Nesta obra, Hayek defende os princípios de uma sociedade livre, lançando um olhar cético sobre a criação de muitas leis em prol de elevado bem-estar social e examinando os desafios à liberdade colocados por um Estado em constante expansão – bem como seu efeito corrosivo na criação, preservação e utilização de conhecimento. Contrariando aqueles que exigem que o poder público desempenhe um papel maior na sociedade, Hayek apresenta argumentos para a prudência. Guiado por essa qualidade, ele demonstra como um sistema de livre mercado em uma política
democrática representa a melhor chance para a existência contínua da liberdade.

Atingindo um equilíbrio entre ceticismo e esperança, os brilhantes insights de Hayek são mais oportunos e mais bem-vindos em nosso país, num momento em que as discussões sobre a necessidade de uma revisão da nossa constituição começam a acontecer.

“O leitor tem nas mãos um livro que muitos consideram ser a melhor obra de um dos maiores intelectuais do século XX. A constituição da liberdade é a síntese da relação da política com a liberdade, ou do liberalismo político. Seu cerne não é meramente econômico, embora sua leitura seja útil aos economistas e diversos temas da área sejam abordados. Esta é uma obra, principalmente, de filosofia política. É a melhor compilação da organização constitucional de um Estado liberal que já surgiu.” — Ricardo Gomes, advogado, ex-presidente da Rede Liberal da América Latina e vice-prefeito de Porto Alegre.

Filosofia / História / Política

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on 12/1/19


Não é tarefa particularmente fácil defender a concentração de renda, defender as mordomias, prerrogativas, privilégios e bonanças do 1%. E é exatamente a esta tarefa que toda a obra de Friedrich A. Hayek se propõe, um lixo tóxico que não é levado em conta por nenhum pesquisador que tenha o mínimo de sensibilidade social e senso de solidariedade com seus semelhantes. Estas são asserções, frise-se, que também cabem perfeitamente a Von Mises, Milton Friedman e assemelhados. Da mesma ... leia mais

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