(Quase) Sempre é bom pegar um daqueles livros meio esquecidos nas prateleiras do “para ler” e alternar com os sucessos do momento. E sempre é bom perceber que a linguagem muda, a visão do mundo se alterna, mas a leitura sempre servirá para algo (e até mesmo para aquilo que pensávamos que ela não servisse).
Os contos de “A ideia de matar Belina” fazem parte desse mundo distante (mas nem tanto assim) no tempo, mas não no espaço (eu nunca havia lido contos que tomassem como referência ...
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