"Não há ciência de viver, definida por axiomas e leis universalmente válidas que se possam aplicar com o mesmo resultado no retiro experimental do laboratório e na rua ou na selva, mas apenas uma arte em que se justapõe tradições memoráveis, fragmentos de código antigos, regras práticas de comportamento e a desesperada inspiração da esperança, e a partir da qual ou contra a qual se atua quando surge a oportunidade. Para dizer de outra forma, do alto do arame em que fazemos equilibrismo sem rede ou no mar de correntes traiçoeiras em que tentamos nos manter a tona, são bem-vindas a experiência acumulada e a lembrança dos melhores mestres..., mas continuamos dependendo do bom tino do nosso espírito, pois estamos sozinhos".