Numa visão penetrante e carregada de sensibilidade, Charles Hampton, além de explicitar-nos o modo como se morre, prepara-nos para a vida que iremos levar no plano astral antes de iniciarmos uma outra, de reencarnados, num corpo físico. Em síntese, o Autor oferece-nos uma compreensão muito clara da morte, vista não como ato final de vida, mas como etapa que se repete ao longo de um ciclo - isto é, uma visão do processo da vida que se segue à vida.
Um indivíduo poderá terminar seus dias completamente insano?
O processo de transição tem de ser sempre um fato desagradável?
Quem e o que são mortos "não convincentes"? Deveríamos lamentar a morte? .
Como poderemos ser úteis às pessoas que se acham num período de transição?
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