Apesar de pessoas equivocadas (ou neo-racistas) argumentarem que literatura não tem cor, continuaremos afirmando, com os Cadernos, que a cor abriga o camuflado, o não dito na literatura de brancos, ou tão somente reduzido a pinceladas leves de desdém ou borrões de cal.
Assim, trazemos ao leitor mais um Cadernos, continuamos Quilombhoje, encarando o desafio de afinar o oficio de escrever e incentivar outros negros para que façam o mesmo.
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