Quarenta mulheres estão presas em uma jaula coletiva em um porão, sob a vigilância de guardas que permanecem sempre em silêncio. Um dia, misteriosamente, uma sirene soa, os guardas fogem e as grades se abrem. Entre as prisioneiras, está uma menina sem nome que só conhece a vida lá fora através de lembranças que as outras mulheres aceitam compartilhar. É ela que conduz as demais prisioneiras em fuga, apenas para encontrarem um lugar inóspito e desconhecido. Agora, contando apenas umas com as outras, elas terão que reaprender a viver e enfrentar outro desafio: a liberdade absoluta.
“Eu que nunca conheci os homens é tão pesado quanto a ficção pode ser, mas toda a solidão e esquecimento de um mundo deserto não nos impedirão de seguir a narradora tão longe quanto ela puder ir.”
— The New York Times
Ficção / Literatura Estrangeira / Romance