Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. A sociedade é apenas um mercado, um campo de batalha insensata, em que o remédio para a guerra econômica consiste em agravar a luta. Esta obra questiona se há como escapar dessa epidemia e se é possível repensar a gestão como instrumento de organização e construção de um mundo comum, onde a ligação social tenha mais importância que o bem individual.
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