Maremoto

Maremoto Djaimilia Pereira de Almeida


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Ela vive na Rua do Loreto, na paragem do 28. Ele, o combatente, estaciona carros ruas abaixo, na António Maria Cardoso. Maremoto narra a amizade entre ambos, avô e neta acidentais, catástrofe e salvamento. De Lisboa a uma Bissau imaginada, Boa Morte da Silva, arrumador de carros, arruma a sua vida, escreve-se, dirigindo-se à filha que mal conhece. "Vou cegar minha dor para a minha dor não encontrar teu coração. Que a minha dor nunca encontre o teu caminho, Aurora. Que a minha dor nunca te encontre."

Ficção / Literatura Estrangeira / Romance

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on 13/6/21


"Fatinha é uma sem-abrigo que habita a paragem do 28: é uma mulher que vive maioritariamente no seu próprio mundo, desapegada, ainda com receio de dormir à noite – apenas o consegue pela bebida ou pelo cansaço –, e que necessita de repetir o próprio nome quase como prova da própria existência. Boa Morte é um ex-soldado que lutou pelo lado dos portugueses nas guerras da independência, e que na sua velhice se tornou num arrumador de carros em Lisboa, com o cão Jardel – que o adoptou –, e... leia mais

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Valtemario
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Jenifer
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