Por muito tempo, colocou-se em xeque a verdade histórica dos Evangelhos com variadas questões: os quatro Evangelhos eram originalmente anônimos? Eles são folclores, biografias? E quanto aos chamados “evangelhos perdidos”, tais como o “Q” e o evangelho de Tomé? Jesus alegava ser Deus? Por que Jesus foi crucificado? Há evidência da Ressurreição?
Em A defesa do Cristo, Brant Pitre explica por que as pretensões divinas de Jesus de Nazaré só podem ser compreendidas em seu contexto do judaísmo antigo. O autor volta às fontes para demonstrar que descobertas recentes sobre o Novo Testamento, juntamente com evidências de manuscritos antigos e dos Padres da Igreja primitiva — antes deixadas de lado —, têm o potencial para derrubar todo um século de ceticismo em relação aos Evangelhos tradicionais.
História