Esta obra, de teor histórico, apresenta idéias a respeito do Diabo que perduram desde a Idade Média, as quais incluem visões ortodoxas orientais e islâmicas, mas enfatizam o pensamento cristão ocidental, o qual dá ao Diabo mais direitos. O autor mostra que o contexto social influenciou a diabologia somente no senso geral, na cultura medieval primitiva, dominada pelo monasticismo, seguida da visão tradicional do Diabo desenvolvida pelos padres do deserto; mais tarde, a ascensão das cidades permitiu o crescimento de universidades e a aproximação estudantil da diabologia e da teologia em geral.