O autor explora uma forma de pensar sobre as decisões que são tomadas e propõe aos leitores o questionamento do consenso produzido pelo noticiário e por seus instintos. O pressentimento resultante faz superestimar grosseiramente o perigo de ameaças improváveis e subestimar ameaças bem mais sérias, embora cotidianas, como acidentes de carro. Uma defesa contra o alarmismo do noticiário é conhecer as estatísticas e desligar a TV.