No final de 1989, Pablo Escobar estava com quarenta anos e era o criminoso mais poderoso do mundo. Havia matado chefes de polícia, juízes, candidatos a Presidência, membros da Suprema Corte da Justiça da Colômbia e até derrubado um avião de carreira em pleno vôo. Para o pessoal da comunidade secreta americana de combate ao terrorismo, o desumano rei da droga de Medellín havia se tornado um perigo evidente e incômodo.
Em 22 de Julho de 1992, o rei da droga Pablo Escobar saiu da luxuosa prisão que construira para si e desapareceu na selva colombiana. Sua fuga audaciosa destruiu o frágil cessar-fogo entre a nação e seus infames narco-traficantes, o que provocou uma guerra aberta contra o cartel de Medellín.
Durante os dias e semanas que se seguiram, os Estados Unidos desencadearam uma operação militar e de inteligência em conjunto com o governo colombiano com a seguinte missão: localizar Pablo Escobar.
Só que desta vez, ninguém estava interessado em capturá-lo. Desta vez, pretendiam encerrar o assunto.
Desta vez, a meta era matá-lo.