Considerada uma das obras mais polêmicas de Nietzsche, O Anticristo (1895) apresenta críticas ácidas ao cristianismo e a seus princípios, que até hoje norteiam os valores e costumes ocidentais. Utilizando-se de citações e teorias de outros grandes filósofos para validar sua tese, O Anticristo é mais uma prova da genialidade de Nietzsche e promete levar os leitores a questionarem a si mesmos e a suas próprias crenças, sejam elas religiosas ou não. Hoje, mais de cem anos após a morte do autor, sua obra se destina não apenas a “raros leitores”, como Nietzsche defende em seu prólogo, mas a milhares de pessoas intrigadas com seu pensamento e com seus diagnósticos da sociedade moderna.
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