LUÍS, O BEM-AMADO é o primeiro volume da trilogia Revolução Francesa, da escritora inglesa Jean Plaidy. A autora consagrou-se entre os leitores com A Saga dos Plantagenetas, uma das dinastias mais poderosas a ocupar o trono inglês.
Nesta nova e encantadora série, Plaidy revela para seus leitores a história do jovem rei Luís XV, que aos cinco anos herdou o trono de Luís XIV, também conhecido como O Rei Sol. Herdou também uma França problemática e inúmeros “conselheiros” que lutavam entre si pelo poder.
O rei ficou conhecido por o bem-amado devido às suas incontáveis amantes, dentre elas a lendária Madame de Pompadour, que teve papel importante em seu governo, atuando como mecenas de diversos artistas e pensadores, como o filósofo Voltaire.
Quando Luís XV de fato assumiu o trono, os problemas do país eram crônicos e ele deixou de ser o bem-amado para tornar-se odiado por seus súditos, assim como seu antecessor.
A política interna de seu reinado enfrentou problemas graves com a aristocracia parlamentarista, que pretendia limitar o poder do monarca e chamar para si a representação da nação. Mesmo assim, o rei tentou ainda promover uma reforma fiscal para aumentar as arrecadações do Estado. A iniciativa também fracassou diante da oposição das classes privilegiadas em contribuir. Muitas guerras e conflitos aconteceram durante o período que Luís XV esteve no poder.
Nas mãos de Jean Plaidy, uma das maiores escritoras britânicas de ficção histórica, a vida do monarca transforma-se em um livro cativante e emocionante sobre o poder, os homens que participaram deste período fascinante da História e as mulheres que dominaram a eles ao rei da França. LUÍS, O BEM-AMADO é mais um romance encantador da mesma autora de Lucrécia Bórgia e Assassinato real.
Ficção / Literatura Estrangeira