Exausto leitor, esqueça o dia, o trampo, o estresse… e o celular, se possível. Puxe caixote, tome assento. Estamos num bar da Beagandaia. E não se preocupe que já pedi o tira-gosto. O melhor da cidade. Ou melhor: o melhor do Baixo Belô, onde a poesia e a algaravia, o céu e o beleléu, o inferno e o contubérnio se misturam.