Agnes Heller é talvez a principal representante da Escola de Budapeste, conhecida pela sistemática oposição de pensar dirigida tanto contra o historicismo subjetivista quanto às versões "estruturalistas" da filosofia da práxis, considerando estas últimas como uma epistemologia formalista e anti-histórica. Neste livro, estão reunidos diversos textos da autora que relacionam o pensamento marxista com as questões de sua época: a contraposição entre sociedade e indivíduo, a noção do cotidiano e sua implicação nas ações individuais, as ações individuais frente à necessidade de uma ética marxista.