Quanto às ordens religiosas, que talvez tivessem mais títulos para representarem a política da Igreja católica, não só mantiveram seus escravos até perto da Abolição, como tinham a particularidade – pelos menos os beneditinos e os carmelitas do Rio de Janeiro – de ter os únicos criatórios de escravos de que se tem notícia no Brasil do século XIX(CUNHA, 1985, p. 46).