O que fazer quando a liberdade é sinônimo de obedecer e servir?
Esse é o lema absoluto de uma cidade fictícia e herdeira dos rastros de uma ditadura militar. É nesse mundo restrito e autoritário que Nina se aflora como mulher.
Entre sanidade e loucura, morte e existência, o passado e o presente se confundem no agora, Nina se perde no labirinto de suas memórias sem saber se é um caminho pelo qual será possível retornar. Rosas Atômicas é um grito poético que extrapola a lógica para atravessar o corpo e os sentidos.