Coma

Coma Robin Cook




Resenhas - Coma


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Eder Ribeiro 09/11/2017

Razoável
A excessiva descrição sobre o ambiente hospitalar me fez perder o envolvimento com a história. A trama do livro até que é boa, mas o desenvolvimento da história deixa a desejar. A personagem principal, Susan, não me convenceu, não tinha a psique investigativa para cativar o leitor. O livro não é ruim, mas só recomendo se não tiver outro para ler.
sandra 09/11/2017minha estante
Um dos meus livros preferidos do autor. Tem um suspense que me carregou pra dentro da estoria. Uma pena a leitura não ter te empolgado.


Eder Ribeiro 10/11/2017minha estante
Sandra, não foi uma leitura chata, foi até agradável, faltou algo mais, personagens mais fortes e pela proposta do autor, falta muito suspense. Essa foi a minha impressão. Tou muito exigente...kkkkkk. Tenho mais livros do autor, quem sabe os outros me agradam.


sandra 10/11/2017minha estante
Eder,
Não desista do autor.... Suspense demais mata kkkkk


Eder Ribeiro 10/11/2017minha estante
Hj em dia nem o Stephen King me assusta...kkkkk


sandra 10/11/2017minha estante
Esse nunca ne assustou. Fui ler O Cemiterio na maior expectativa e achei mais livro de fantasia que terror.


cris 18/10/2018minha estante
Concordo foi cansativo no começo e o final ficou a critério da nossa imaginação.... rsrs




Monica Monte 15/05/2019

Comprei esse livro com uma espécie de nostalgia, pois na adolescência li algumas obras dele. Pena que não me lembrava o quanto ele era fraco.

Pra fechar com chave de ouro aquele final, que na verdade nem parecia um final. Parece que a história acabou pela metade.
Cris Paiva 16/05/2019minha estante
quando eu lia esses livros da Robin Cook (ou do Robin, nunca sei) eu adorava e morria de medo! mas também eu tinha sei lá, 14 anos, e gostava de quase tudo o que caia em minhas mãos.


Monica Monte 16/05/2019minha estante
Exatamente, mas evoluímos e autores melhores apareceram.


Monica Monte 16/05/2019minha estante
Mas também não dá pra julgar tanto. O livro é de 1977.




Silvio 19/09/2011

Bem chinfrinzinho. O autor tenta fazer mistério, suspense e ação, mas não consegue; falta-lhe criatividade e imaginação. Há um número exageradamente grande de descrições inúteis; ele descreve em pormenores todos os personagens, mesmo os unicamente ilustrativos. São páginas e mais páginas descrevendo pessoas (o nariz, os olhos, os cabelos, a gravata, a roupa, a voz, etc. e tal; ruas, salas, corredores; fala da iluminação de todos os locais, da temperatura interna e externa em quase todas as páginas. Não esclarece certos acontecimentos - dá até a impressão de que se esqueceu do fato. Parece que ele se esqueceu das drogas do armário 338, quem as colocou lá e por que; Walters deu um endereço falso ao hospital, foi assassinado e forçado a escrever um bilhete dizendo que as drogas eram suas. Isso tudo não foi explicado, caiu no esquecimento.D'ambrosio, além de episódio forçado, também caiu no esquecimento, como também foi esquecido o homem que mexia nos depósitos de gases. Ele tenta imitar os autores americanos de sucesso, mas passa longe.
Duan Baptista 15/09/2012minha estante
Acabei de ler hoje este livro e concordo em partes com vc, acho que poderia ser menos detalhista com aspectos que não eram de muita importância e alguns casos caíram no esquecimento.


Karla 10/02/2015minha estante
É verdade, o autor deixa muitos fios soltos, existe uma confusão com horários em algumas partes e achei que foram muitos acontecimentos para pouco tempo (a Susan certamente era ninja, já que ela consegue suspeitar, pesquisar e resolver toda a problemática do dia 23 a 26 de fevereiro). E realmente o Robin Cook tem uma mania incrível de descrever constantemente a iluminação, sendo isso irrelevante em muitas cenas.


Jossi 19/05/2016minha estante
Karla, de fato, em alguns momentos o autor exagera nos detalhes. Mas convenhamos: Esse foi um dos seus primeiros livros, datando dos anos 70 (o autor até se refere ao 'machismo dos médicos', que não apreciavam as 'mulheres na medicina'. É então compreensível alguns erros ou exageros. Mas eu nem levei isso em conta, porque o suspense é tanto que me prendeu da primeira à última página! RECOMENDO! :)




Lucas Muzel 31/05/2009

Em muitos momentos, é um livro denso, e complicado de se ler. Mas no geral, é uma história supreendente, já que lida com os pensamentos fragmentados de alguém em coma.
Rê Lima 02/04/2012minha estante
Não entendi o seu comentário. A visão dos pacientes não é mostrada no livro, nem seus pensamentos.


Lucas Muzel 03/04/2012minha estante
O livro mostra apenas uma pessoa, e a visão dela durante um coma. A forma que isso foi contado é que foi diferente.




Adriana 17/10/2012

Deus Me livre
Tudo que é relacionado com hospital, doença e afins já tenho uma certa aversão, ler os livros dele é um terror. Esse é bem legal.
Ney 23/11/2012minha estante
Ao contrario q muitos pensam,este estilo literário é fascinante.Suspense médico pode chocar,mas se faz uma viagem no mundo da medicina.Um autor extraordinario,q tem muita experiencia nessa area.Li e gostei.Essa é a sua segunda obra q conheci.Virei fan,e vou conhecer as outras.Façam o mesmo,quem aprecia uma boa leitura.


Adriana 23/11/2012minha estante
Ney,
Concordo por isso sou fã, recomendo como voce ler os romances de Robin Cook e nesse tema ele é o melhor, já li outros autores mas não são tão bons!




Tauan 21/09/2015

Narrativa genial
Suspense médico, um tema que tem tudo para ser maçante é transformado em um texto fascinante pelas mãos do mestre do gênero.
O terceiro livro do Cook que eu li e o primeiro que comprei, um dos melhores investimentos possíveis, este livro relata as investigações de Susan Wheeler, bela estudante de medicina designada para o prestigioso Boston Memorial Hospital. Logo no primeiro dia do seu internato, Susan estranha o elevado número de pacientes que entram na sala de cirurgia para pequenos procedimentos e acabam em coma.
Todos os casos acontecem com pacientes jovens e saudáveis, que saem das cirurgias com o cérebros irremediavelmente comprometidos. Intrigada, Susan, faz pesquisas minunciosas nos relatórios do hospital e chega a uma conclusão alarmante: há uma trama criminosa entre os médicos envolvendo o comércio de órgãos para transplante.
Ao revelar sua intensão de desvendar o mistério, ela expõe sua vida a um grande perigo.
No decorrer da história passamos a conhecer Susan, e com isso começamos a compartilhar seus sentimentos.
A história se desenvolve em um ritmo descritivo (talvez até minuncioso), que pode deixar alguns leitores cansados; no meu caso, apesar de eu não gostar de excesso de descrições, esse fator serviu para tornar a narração mais palpável.
Vale ressaltar que a leitura pode ser dificultada por ser vastamente complexa em termos de especialidade médica.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
sandra 21/09/2015minha estante
Um dis melhores livros de suspenae que li!!!!




Aline Oliveira 01/05/2017

Ótimo Livro
Coma foi o primeiro livro de Robin Cook que li. Eu já tinha assistido o filme quando era adolescente e adorei a história. Ler o livro, mais rico em detalhes, foi uma experiência excelente. Um ótimo suspense que você não consegue parar de ler até chegar ao fim. Ótimo livro. Adorei.
cris 18/10/2018minha estante
Tem filme q legal vou procurar




San... 27/01/2010

Primeiro livro que li de Robin Cook. Foi impactante. Coloca medos em nossas mentes. O livro aborda o mercado negro de órgãos, assunto esse bastante nebuloso e assustador. Capaz de deixar o leitor paranóico por um bom tempo, com relação à hospitais, cirurgias, médicos. Bem escrito. Recomendo.
sonia 25/04/2013minha estante
best seller - quase interessante, mas como sou médica, tenho uma visão bem mais crítica sobre as cenas descritas no hospital. prende o interesse do leitor, sem dúvida.




Silvana 03/08/2015

Tenso!!!
O começo é muito descritivo e cansativo, mas depois ganhou força e a trama me envolveu de uma maneira que fiquei tensa e não queria desgrudar do livro! Loucura...Fiquei com receios de centros cirúrgicos...hehehe
Tati 03/08/2015minha estante
Quero ler!!! Adoro trhriller médico!!!




Mell Bento 13/03/2013

Excelente!
Foi o primeiro livro de Cook que li e fiquei apaixonada pela habilidade que ele consegue envolver suspense e ética médica em palavras!
Alguns pacientes que sofreram simples procedimentos médicos simplesmente morrem após passarem por coma.
Até aí tudo seria aparentemente normal se não entrasse a questão da ética: por que estas pessoas entraram em coma? teria alguma finalidade para isso?
Sim, terá uma finalidade para isso!
Um enredo fascinante, que prende a atenção do começo ao fim.
Julia 19/03/2013minha estante
Tem um bom tempo que li.Engoli ele de tão bom, mas no fim não consegui entender o que aconteceu, reli a página varias vezes e não consegui entender.Pena que perdi o livro, talvez hoje eu consiga entender.




Samara MaiMa 26/07/2011

Uma das coisas que gosto muito hoje em dia é assistir à série House. Sempre fui fã de temas relacionados com medicina. Robin Cook é um dos escritores mais associados ao “suspense médico”, chega a ser apontado como o responsável por tornar o termo “médico” como um “gênero literário”. Foi por isso que aproveitei a edição mais acessível ($.$) da BestBolso para conhecer o autor, sem saber que estava, sem querer, escolhendo seu primeiro romance para ler.

Essa é uma edição pocket, relativamente leve apesar das 420 páginas. A capa é honesta mas o papel é muito mais frágil do que capas de livro com orelhas, tanto até que a minha rasgou um pouco com o manuseio (T_T). A mancha gráfica é agradável, tem uma boa margem interna que permite que você leia sem ter q arregaçar o livro, que tem um lombada bem grossa. Minha única ressalva é para fonte usada para o texto, que é quase uma Times New Roman e fica cansativa/chata em uma leitura muito longa.

Em Coma acompanhamos Susan Wheeler, uma estudante universitária da década de 1970, época que segundo o autor as mulheres não eram bem vistas/quistas nas faculdades de medicina.

Susan acabou sendo um personagem improvável para mim. Linda, consciente de sua beleza, inteligente, que se sobressai em sua turma e que se vê como um ser assexuado. E isso, a falta de identidade “feminina”, é um ponto interessante no começo do livro. De forma que para se afirmar como futura médica, Susan tivesse que abdicar de ser mulher.

Enfim, nossa heroína acaba se tornando uma detetive de ocasião, um tipo de personagem que costumo gostar muito. Os pacientes do hospital onde está estagiando, que são enviados para o centro cirúrgico, acabam tendo complicações durante a cirurgia e entram em coma. Susan acha estranho a quantidade de pessoas que não sobrevivem à procedimentos simples e decide, com seu conhecimento de dois anos de medicina (O.O), descobrir o que pode estar acontecendo. (Isso foi uma coisa que me deixou com a pulga atrás da orelha. Com dois anos de estudo de medicina uma pessoa consegue diagnosticar alguma coisa?)

A história toda se desenrola em três dias, no início dos capítulos estão descritas a data e hora dos acontecimentos. Lá pelas tantas eu já estava pulando essa informação para seguir adiante com a história.

Não posso dizer que gostei de Susan. Como eu disse, achei difícil acreditar na protagonista e muito em uma história tem a ver com a indentificação. A narrativa em si é muito interessante, envolvente, o texto flui rápido e os momentos de tensão e clímax realmente deixam você grudado no livro (quase perdi a estação do metrô algumas vezes). Mas acho que não é só isso que faz alguém gostar da história.

Susan é corajosa, destemida e inteligente. Auto-suficiente e explosiva até. Em alguns momentos beira a macheza, praticamente a Lara Croft da medicina (em alguns momentos da história ela faz coisas que só estudando na escola da Lara). Mas na hora de juntar as pecinhas do quebra-cabeça da trama ela deixa a gente na mão, ainda mais quando nós leitores juntamos duas falas de personagens e descobrimos tudo. Além disso tem o final que achei muito jogado e nem é da protagonista a glória e os louros.

Quero acreditar que minhas opiniões “negativas” sobre o livro tenham a ver com esta ser a primeira obra do autor. Digo que vale a pena a leitura para conhecer como foi o início da carreira de Robin Cook, mas sugiro não ir com tanta espectativa para o livro. Vou procurar novos títulos do autor e ver como foi seu amadurecimento.

Até a próxima! o/

Gostou da resenha? Então fique à vontade para visitar meu blog e ler todas que já escrevi. Parafraseando Livros: http://www.parafraseandolivros.com.br
Jossi 19/05/2016minha estante
Samara, procure por outros títulos, sim! Esse autor é especialista em nos deixar GRUDADOS nas páginas e no suspense, quase sem fôlego. Eu li quase TODOS os livros dele (falta um ou dois apenas) e garanto: É danado de bom. Mesmo com alguns exageros em descrições e termos técnicos, qualquer pessoa, médico ou não, vai se apaixonar. Esse livro me deixou sem fôlego, como tantos outros... e apesar do final ser... meia-boca (ou decepcionante), vale muito a leitura. :)




Gabriela.Steindorf 18/02/2020

Protagonismo feminino forte do jeito que a gente gosta
Lembro do dia que comprei este livro em uma promoção no sebo. Olhei pro nome do autor e pensei "conheço de algum lugar". Procurei rapidinho no Google e relembrei que Robin Cook é um escritor de thrillers médicos muito conhecido principalmente nos EUA, sendo Coma um de seus livros mais famosos e que foi premiado como o melhor do ano de 1977.
Eu como leitora voraz de thrillers comprei sem pensar duas vezes e mesmo com boas expectativas a história me surpreendeu. Primeiro pela riqueza de detalhes médicos e anatômicos (que pra mim foram tranquilos de entender por ter conhecimento na área mas talvez seja um ponto a despertar curiosidade e pesquisa de outros leitores). Segundo pela protagonista: inteligentíssima, independente, empoderada, sem medo de lutar pelo que acredita ser o certo. Terceiro porque, assim como Agatha Christie, Robin guiou toda a história entrelaçando os personagens e colocando lenha pra você desconfiar de todos. Fazendo você chegar no último capítulo e pensar: "Caramba mas quem é o real culpado?..... Não é possível... Nossa, faz todo o sentido. Como não pensei isso antes?!"

5 estrelas e favoritado com gosto!
jhzanata 14/02/2021minha estante
Perfeita a comparação com a Agatha!
Não lembrou lembro a ultima vez que um livro me fez sentir tanto o perigo na pele também, que história!




raindrops 07/01/2009

Se já existe um medo de hospital, tenha certeza que nunca mais entrará em um tranqüilamente. Robin Cook é um mestre do suspense médico, prendendo a todos na trama bem feita. Há muito mais por trás das paredes brancas do hospital.
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Júnior 10/10/2024

No início, é como mergulhar em um típico filme policial dos anos noventa, misturado a um daqueles seriados médicos estadunidenses. A rotina do hospital é escrita em detalhes e de uma forma não enjoativa, que na verdade nos prende.

Mas essa técnica se torna enfadonha quando o leitor já começa a compreender os mistérios da trama e mesmo assim o autor continua a arrastar a história com a lentidão com que a personagem principal avança em suas investigações.

Só a partir da página 200 é que as coisas realmente se revelam e a história caminha no gênero da ação. Tanto cuidado com a condução do enredo não é dado a seu desfecho, demasiado brusco e sem trazer algo que pudesse elevar a experiência da leitura.
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Tata 19/04/2010

Um dos livros mais interessantes que já li.Prende a atenção do começo ao fim!
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