O Menino Maluquinho

O Menino Maluquinho Ziraldo




Resenhas - O Menino Maluquinho


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Valdeck2007 15/09/2011

O Menino Maluquinho e a Bienal do Rio
Virei criança e fiquei maluquinho quando vi Ziraldo na feira do livro

Fui ao Rio não mais com o olhar curioso de turista. Minha viagem era a trabalho em prol da poesia e da literatura brasileira, pois patrocino um concurso literário, desde 2005, e a minha missão na bienal era participar do lançamento do livro, com 232 poetas e de outra obra que editei em homenagem a Portugal, com textos de vinte e um autores.

Compradas as passagens aéreas e reservado o hotel, faltava, apenas, falar ao meu chefe que eu não trabalharia no dia 02 de setembro, uma sexta-feira, dia que eu partiria de madrugada.

Fui dormir preocupado com o horário mas finalmente consegui acordar às 4hs da madrugada, me arrumei e segui para o aeroporto. Nesse horário o trânsito estava livre. Como o voo não era direto – tinha conexão em Brasília –, ao invés das usuais uma hora e meia de viagem, gastei mais de sete intermináveis horas viajando. Na capital da república fiquei apreensivo, pois o número do voo não aparecia nos painéis da Infraero, o que aconteceu alguns minutos antes do embarque.

Chegando ao Rio, peguei um taxi para o hotel, que ficava do outro lado da rua. Resultado: vinte e dois reais só para andar alguns metros.

No hotel, o cansaço e a fome me nocautearam. Pra piorar a situação o frio estava de matar. Depois de um banho quente me aconcheguei sob um cobertor e não vi mais nada. Só acordei por volta de 20hs. Pedi o serviço de quarto e jantei peito de frango grelhado com legumes e arroz branco. Aproveitei, antes, para comer tudo que estava no frigobar, além de beber todas as cervejas. Isso me fez cair no sono de novo até o dia seguinte.

Pela manhã tudo voltou ao normal. Após o farto café com suco, pães, bolos, frutas e frios, acessei a internet para me atualizar e responder alguns e-mails e dar uma olhada no Facebook. Devido à baixa velocidade da conexão logo desisti da rede.

Peguei um taxi e fui para o Rio Centro, direto para a Bienal do Livro. Gastei R$ 85,00 (oitenta e cinco reais) só de ida. Lá, depois de andar algumas quadras para chegar à entrada, fiz o meu credenciamento como escritor e entrei sem pagar nada. No meio a um mundo de corredores, avenidas e ruas de livros, a solução foi pegar um mapa para não ficar rodando feito barata tonta. Como os lançamentos que eu faria seriam às 18 horas, fiquei procurando eventos para assistir e circulei pela feita toda. Antes, porém, fui ao estande da editora e tomei um susto. Os livros não estavam lá. Após procura daqui e procura dali, finalmente acharam e colocaram na prateleira. Menos mal.

Quando vi Ziraldo num estande parei para tirar fotos e corri para comprar um livro, pois eu queria muito um autógrafo dele. Ao chegar ao final da fila, a ingrata surpresa: não tinha mais senhas. Reclamei, bradei, implorei, falei com meio mundo de gente, tudo em vão. Os leões de chácara estavam irredutíveis. Resolvi pedi ao próprio Ziraldo, que já estava cansado de autografar e apenas assinou seu nome do livro que lhe dei. Nem fotos com ele eu pude tirar. E olha que o “responsável” pela fila tinha entregue duas senhas a dois garotos, às escondidas, achando que eu não tinha visto. Para evitar um escândalo e tentar uma receber uma, fiquei calado e fingi que não tinha visto nada… De nada adiantou. Fiquei sem o autógrafo de Ziraldo.

Voltei a circular pela feira de livro e mais tarde vi Ziraldo de novo, em outro estande. Desta vez não havia senhas e a fila fazia caracóis pelos corredores. Resolvi arriscar de novo mas, como a fila não andava, o tempo voou e tive que correr para o estande onde eu lançaria os livros. Deixei, porém, meu lugar marcado na fila. Meia hora de lançamento e achei que era hora de voltar. Surpresa: a fila tinha andando rápido demais e eu tinha perdido, de novo, minha chance.

Com medo de não conseguir o autógrafo do Ziraldo no livro de outra editora, comprei mais um livro e voltei à fila. Finalmente, depois de longas horas de espera, chegou minha vez. Vinguei-me e tirei mais de dez fotos. Ziraldo, muito simpático, se lembrou que eu tinha sido o último da fila da outra vez, brincou comigo, me perguntou se eu era nordestino (por causa do cordel a Jorge Amado que lhe ofereci) e autografou os dois livros e minha camisa. Bingo!!! Perdi a cabeça, mas não fiquei maluco!!!

Fotos: http://www.galinhapulando.com/album.php?ida=9058

Fonte: http://www.galinhapulando.com/visualizar.php?idt=3202215

Fonte: http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=45669

Fonte: http://www.galinhapulando.jex.com.br/manchete/o+menino+maluquinho+e+a+bienal+do+rio

Fonte: http://www.jornow.com.br/jornow/noticia.php?idempresa=1024&num_release=51268

Fonte:
http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1024&num_release=51268&ori=V
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fxlima 22/08/2011

Ótima leitura infantil
Li e reli várias vezes para meus filhos, alías eles adoraram e me pediam pra reler sempre.
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Dedeza 27/07/2011

O Menino Maluquinho
A obra lida conta que Maluquinho inventava histórias, compõe pequenos versos, algumas melodias, cria sempre novas brincadeiras . Em sua casa ele permanece com muita alegria, agitação e trapalhadas. entre os amigos, um líder metido a saber tudo, e um companheiro para todos os momentos. Quanto na escola e em casa é o mais engraçado. Pode ser trapalhão mas também tem seus sentimentos. Adorei o livro.
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Evih 18/07/2011

Olá amores!
Eu estou aqui para falar sobre o livro O Menino Maluquinho do maravilhoso Ziraldo.

Na grande obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão. Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão. Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento. Menino maluquinho, diziam. Mas na verdade ele era um menino feliz.
Ziraldo tá com a razão. Infância verdadeira é isso que ele conta em figura e verso gostosos que nem torta de chocolate. Quem viveu assim, sabe. E quem não viveu... que pena!



Gostei muito deste livro, o "Menino Maluquinho" na verdade era apenas uma criança normal, ele corria, pulava, brincava e inventava coisas malucas para se divertir, todos, os adultos, pensavam que ele era diferente, mas só pensavam isso pois há muito tempo haviam se esquecido de como é ser criança.
O tal chamado "Menino Maluquinho", todos descobriram era apenas um menino feliz.
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Ricolino 11/07/2011

o menino maloquinho
esse livro e legal emgrasadon e enteresante veja na minha estante
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souza 04/07/2011

O menino maluquinho
O menino maluquinho usa uma panela na sua cabeça e ele é muito
engraçado e ele gosta muito de bricar e ele faz muita bagunça quando
ele brinca.
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PriAndrade 08/06/2011

Ele não me fez uma menina maluquinha. Me fez uma menina feliz!

A frase "Ele não tinha sido um menino maluquinho, ele tinha sido um menino feliz!" é do livro (Menino Maluquinho) e, só por ela, conseguimos perceber que este livro já tem um valor.

Ele não só é um livro que fala besteirinhas pra crianças, é um livro com uma mensagem. Que passa algum valor.

Um ótimo livro pra ler quando se é criança. Estimula a imaginação e o prazer pela leitura. Eu também li diversas vezes ele quando era criança. Tanto que a capa do livro até caiu.

Também é um ótimo livro pra ler quando é adulto, para aprendermos a compreender e rir mais das travessuras das crianças.
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lice 26/05/2011

o engraçado maluquinho
o livro conta historia de um menino que resolveu por uma panela na cabeça, veio menino maluquinho.Ele ficou mesmo maluquinho, seus amigos o acharam impossivel.Nas suas aventuras eles...
Para saber o final leia o livro.
ALICE.
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Rafa 04/03/2011

Infância
Primeiramente quero lembrar que esse livro é um marco na minha história, foi um passo para apreciar a leitura até mesmo por que é impossível não se apaixonar nem se encantar pelo menino de macaquinhos nos sótão , vento nos pés , qeu tira dez em tudo , só tem zero no tal comportamento. Então quem procura um linguagem divertida , espontânea , rápida ...
é uma ótima pedida !
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Jay 16/02/2011

O Menino Maluquinho - Ziraldo
Sinopse
Na grande obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão. Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão. Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento. Menino maluquinho, diziam. Mas na verdade ele era um menino feliz.

Ziraldo tá com a razão. Infância verdadeira é isso que ele conta em figura e verso gostosos que nem torta de chocolate. Quem viveu assim, sabe. E quem não viveu... que pena!

Opinião
Ah gente, por favor não em matem agora mas eu nunca tinha lido O Menino Maluquinho, sério mesmo, um livro super conhecido, comentado, um clássico nacional e eu não tinha lido.
Li ele porque a minha irmãzinha emprestou na escola dela e eu, sem nada pra fazer, li. Nem dá pra falar do tamanho, é bem curtinho, tive a impressão de lê-lo em apenas dez minutos.
Mas a história é muito fofa, me derreti por esse menininho tão especial. Sei que é infantil mas eu gostei muito do livro.

Gostou da resenha? Não Gostou?
Comente no meu blog:
little-things-for-you.blogspot.com
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C r i s 26/01/2011

Mostra que o segredo de toda pessoa bacana, é uma infância feliz.
Esse recado é tão importante.
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Li 19/01/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - JANEIRO - LITERATURA INFANTO-JUVENIL *TEXTO 6*

Sinopse: Na grande obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão.

Peguei o livro junto com o do gato malhado e a história sem fim, mas sem grandes vontades de ler... Hoje, fiquei olhando para ele e me decidindo se afinal leria ou não, pois precisava entregar sexta. Então eu li! Rs.

O livro é fofo. Para minha surpresa, é em formato de versinhos (eu não sabia nada sobre ele, fora o corpo da história, até ler hoje) e cheio de ilustrações e outras coisinhas, feitas por crianças reais e pelo próprio Ziraldo.

Quem não conhece maluquinho, um menino que teve a infância que toda criança deveria ter?! Que foi uma criança feliz, mesmo com problemas de uma família moderna - como a separação dos pais - por ser muito amado por ambos os lados (como ele mesmo pensa no livro, quando cria a Teoria dos Lados"):
"Todo lado tem seu lado
Eu sou o meu próprio lado
E posso viver ao lado
Do seu lado, que era meu."

Me peguei pensando em indicar para umas amigas que são pedagogas... É uma historinha simples, engraçada, suave, mas sem deixar de ser instrutiva, que mostra como curtir a infância é o primeiro passo para se ser um adulto equilibrado no futuro.

*http://desafioliterariobyrg.blogspot.com/*
Evy 20/01/2011minha estante
Esse livro é mesmo ótimo! E sua resenha também ficou ótima, parabéns!


Viquinha 24/01/2011minha estante
Do Ziraldo, li o joelho Juvenal que é uma gracinha de tão fofo. Além de ser divertido e imaginativo. O menino maluquinho não cheguei a ler, mas quero fazê-lo, mesmo porque sua leitura não pesa tanto. Li, ao que parece, você é a recordista de leituras do mês. =D




Roberta 12/12/2010

Esse deve ter sido o primeiro livro que li na minha infância. Acabei de passar em uma maquininha de livro na estação Barra Funda e o comprei por 4 reais, reli enquanto aguardava o trem. É bom lembrar de vez em quando como é ser criança.
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Eduardo 12/12/2010

livro fundamental pra mim. é preciso relê-lo de vez em quando, pra não esquecer do que é importante na vida, pra não deixar nunca de ser criança
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isa 07/12/2010

Menino maluquinho
Esse livro tem muita ilustraçao conta a historia de um menino que vivia fasendo traveessuras e que usava uma panela na cabeça
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