Corpo

Corpo Carlos Drummond de Andrade




Resenhas - Corpo


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ems 02/03/2020

Bom.
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Gabrielle.Marins 20/02/2020

Ótimo
Drummond é um ótimo escritor e essa foi uma das primeiras obras que li dele. Com toda certeza, um dos melhores livros de poesia que já li. Algumas se tornaram favoritas. Esse é o tipo de livro que você tem fazer muitas releituras pra apreciar e é o que pretendo fazer.
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And 02/01/2019

Deliciosa leitura
Drummond consegue ser crítico em suas palavras, utilizando-as com uma leveza que proporcionam ao leitor uma viagem profunda em seus próprios pensamentos.
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spoiler visualizar
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Ingrid Lins 17/07/2017

Maravilhoso
de uma delicadeza certeira que só o Drummond tem.
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Juliana 20/09/2016

Tocante, um tapa na cara.
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isacolmanetti 03/02/2016

Sensível e profundo
Os poemas de Drummond, nesse livro, são de uma beleza surpreendente e de uma sensibilidade profunda. Falam sobre o corpo, a alma, o abstrato. Me apaixonei ainda mais pela escrita do autor e tornou-se um fos meus livros favoritos. Com certeza uma obra que merece infindáveis releituras.
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Nátali Mesquita 08/07/2015

"Corpo" fala de Identidade, possibilidades, reflexões sobre a corporeidade, da morte ou o assombro dela mas também fala da vida. Da carne. Fica implícito o tempo, posto que já estava numa idade avançada.
Gostei muito. Pra ler, reler, reler, reler...
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Felipe 08/04/2015

Antologia de Emoções
"Corpo" nada mais é do que um agregado de sensações; ao mesmo instante que parodiamos a nós mesmo o instinto abusivo de uma interpretação rasa, nos deleitamos com o embarque sem igual de Carlos Drummond de Andrade.
Como sempre, cada poesia sua nos leva a uma revelação íntima do autor - se você for sensível o suficiente para se conectar a elas. Uma emoção, no devaneio da mente em águas de letras, num universo próprio do autor.
É uma ótima leitura, um misto de impressões, um vislumbre constante da arte.
Vale a pena conferir!
Recebi o livro de Cortesia, e o li em questão de momentos! Uma leitura fluída e conquistadora!
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Renata CCS 12/11/2013

O corpo da alma

Parodiando os últimos versos de “A metafísica do corpo”, poderíamos afirmar de Drummond: eis que se revela a Poesia, na transparência do invólucro perfeito.


Ausência

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Arsenio Meira 22/11/2013minha estante
Esse poema, Renata... Drummond, perto dos 80 anos, quando o escreveu, ainda estava em plena forma. Um dos mais tocantes deste livro e da obra dele inteira! Abraços


Renata CCS 25/11/2013minha estante
Este é o meu poema preferido de Drummond!




Arsenio Meira 03/02/2013

"Corpo", do poeta maior, é um livro crepuscular. A 1ª edição é de 1982.

O grande poeta é o que marca o seu tempo, sendo por ele marcado: eis a primeira lição, e não a menos importante, que nos propõe a poesia drummondiana.

Neste livro, sobrepaira um dos poemas definitivos do nosso poeta, escrito em homenagem à sua colega de ofício bem mais jovem, a poeta Ana Cristina César, que em 1983, deu cabo da própria vida, interrompendo, assim, uma das mais promissoras trajetórias da nossa poesia.

O original do poema foi recolhido pelo poeta e curador da obra de Ana Cristina, o poeta Armando Freitas Filho, que o publicou nos livros póstumos da escritora carioca.

O poemeto, composto por nove versos, é imenso e contém uma valiosa lição, ainda que dolorosa, que nos legou Drummond.

Melhor que gastar verbo é transcrever logo:


"Ausência


Com o pensamento em Ana Cristina César



Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (1902 - 1987)

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Flalalá 16/05/2012

Lindo...
Não contém muitos dos meus favoritos de Drummond, mas o Favelário Nacional é uma das coisas mais fantásticas que já li.
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Sol Brasil 03/09/2011

Comecei a gostar de poesias, quando conheci este livro. Muito bom!
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Lou 12/07/2009

Só me sobrou este
Aquela turma do "empresta que eu não devolvo" deu cabo de todos os meus amados livros de Drummond e só me sobrou este. Mas não é dos que eu mas gosto. Tem uma coisa neste livro que o próprio Durmmond confessou mas...enfim fez. Ele tem um tom de "encomenda". Em "Um Passeio pela História da Poesia" - 2009) a autora nos conta que ele chegou a confessar: "Algumas revistas me pediram poemas eróticos e eu publiquei."

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