Sybil

Sybil Flora Rheta Schreiber
Flora Rheta Schreiber




Resenhas - Sybil


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Gabi 04/02/2015

Sybil
O livro conta a história de uma mulher que não tem duas nem quatro, e sim dezesseis personalidades!!! Se nos dias de hoje, a personalidade múltipla é algo pouco comentado, imagina naquela época. Sabe aquela sensação de tristeza quando termina um livro não pelo motivo de ter um desfecho triste ou algo do tipo mas sim porque simplesmente você não vai mais ter o prazer de "fazer parte" da história? então, foi assim com sybil, me apeguei não só a personalidade atuante como também a todas as outras, a doutora e a todos os envolvidos na história, o livro não te cansa e te faz entrar na história, amei amei e amei!
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Luiza 01/05/2015

Sybil
Um livro sensacional, sobre traumas, sentimentos e psicologia...
Não consegi parar de ler até terminar.
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HL Castro 01/02/2016

Se aconteceu de fato, é surpreendente!
A história de Sybil apresenta-se como um relato real e chocante de uma história que, de vez em quando, te faz duvidar se isto é realmente real e possível.

Se de fato tudo ocorreu, é algo surreal. Dá raiva e vontade de estar lá algumas horas para poder intervir na narrativa, tão agoniantes são algumas situações.

Vale a leitura, que é muito boa até a metade, mas fica um pouco enfadonha no final.
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Nena 18/07/2016

Decepcionante
Já na introdução a autora mostra-se categórica em afirmar q trata-se de um caso real e q o livro demorou sete anos para ser concluído. Fiquei super empolgada para lê-lo pois já havia visto o filme e lido outros relatos de múltiplas personalidades. Já no meio do livro achei algumas coisas estranhas, como o fato da mãe de Sybil introduzir objetos grandes em sua vagina q sequer caberiam na vagina de uma mulher, e tbém a memória tão completamente íntegra de sua infância de qdo tinha cerca de dois anos de idade. Lembrar uma coisa ou outra vá lá, mas o caso dela é excepcional. Fui dar uma pesquisada e descobri, sem muita dificuldade, q foi um caso inventado para lucro financeiro. Sybil Dorsett (Shirley All Mason, seu nome verdadeiro) sofria de histeria e era tratada pela Dra Conelia Wilbur q a induziu a acreditar q sofria de múltiplas personalidades, podendo assim construir sua história e vender para editoras e produtoras de filmes. Posteriormente a mesma confessou q nunca sofreu de múltiplas personalidades, depois de ter sua história questionada por outros psiquiatras. Faltavam ainda umas 150 páginas para terminar o livro e confesso q foi bem chato, apesar de ser muito bem escrito e com uma narrativa envolvente e bem construída.
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Isabela 04/09/2016

Um pouco antes de começar a cursar Psicologia, me emprestaram esse livro e no final, não via a hora de começar a cursar logo, para poder entender a mente das pessoas.
Apesar de ter algumas partes inconsistentes, a história é fantástica e muito diferente do que estou acostumada a ler, o que talvez tenha influenciado em eu ter gostado tanto.
Recomendo a todos curiosos da mente humana e da psicologia, eu adorei.
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Elizandra 12/09/2016

Sybil conta a história da psicanálise (durante onze anos) de muitas personalidades, a única psicanálise de uma personalidade múltipla até então realizada.Esta narrativa vigorosa e absorvente acompanha o desenrolar estranho angustioso das personalidades de Sibil, envolvendo a reconstituição dos primeiros e chocantes anos de sua vida, até a integração das muitas personalidades numa única.
Nas sessões de psicanálise nos comovemos com sua trágica infância vivida entre um avô fanático religioso, um pai ausente e mãe esquizofrênica que lhe tortura tanto fisicamente como é claro emocionalmente. Há situações de revirar o estomago.
O relacionamento da mãe de Sybil com a própria me lembra a história de "Precisamos falar sobre Kevin", com um pai omisso e o filho neste caso é quem torturava a mãe. Mas ambas histórias são envolventes e angustiantes.
Fiquei muito chocada e senti uma imensa ternura e compaixão por esse ser humano que conseguiu superar o que para mim seria impossível. Sybil faz a gente pensar como nosso cérebro é fantástico, misterioso e perigoso! Vale a pena ler esse livro que é uma lição de superação diante dos problemas.
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Eremita suburbana 13/02/2017

Magnífico
Ótimo livro,escritora perfeita...Eu recomendo a todos, estudantes ou não de psicólogia...Um livro extremamente interessante e verídico o que torna ele mais especial ainda!!!
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Rafa 27/03/2017

Fragmentos
Esse livro relata as sessões de psicanálise de uma mulher que possuía 16 personalidades, o maior caso de múltiplas personalidades já documentado até então.
Durante mais de 10 anos serão resgatados todos os traumas que ocasionaram os diversos desdobramentos da personalidade de Sybil.
O interessante é perceber que, como a personalidade múltipla é um fragmento do inconsciente, você se depara com muitos preconceitos internalizados que a própria personalidade originária não externaliza.
O livro é muito pesado, com relatos chocantes de uma infância tão cruel que afetou Sybil de forma intensa por mais de 40 anos.
É preciso ter estômago para ler esse livro, mas é extremamente esclarecedor e necessário para quem é interessado pela mente humana e psicologia, como eu.
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Patrícia Belmonte 20/09/2017

"SYBIL", FLORA RHETA SCHREIDER - EDITORA CÍRCULO DO LIVRO
Sybil é um livro escrito pela jornalista estadunidense Flora Rheta Schreiber e publicado em 1973, a história de uma mulher (identificada anos depois como Shirley Ardell Mason), que sofria de transtorno dissociativo de identidade e teve 16 personalidades diferentes.


Um livro forte, uma leitura intensa com algumas passagens difíceis de serem lidas pela intensidade das situações vividas pela personagem. Uma história comovente e que pode ser de grande interesse para quem tem curiosidade sobre assuntos de psicologia, psicanálise e transtornos mentais.

Sybil é a história da psicanálise das dezesseis personalidades de Sybil, levada a efeito durante onze anos e a única psicanálise de uma personalidade múltipla até então realizada. Esta narrativa vigorosa e absorvente acompanha o desenrolar estranho e angustioso da história das muitas facetas de Sybil - envolvendo a reconstituição dos primeiros e chocantes anos de sua vida, até a integração das muitas personalidades numa única. Baseado em horas de conversa com as principais personagens, em notas feitas pela Dra. Wilbur, durante a análise, em diários e ensaios de Sybil, em gravação das pretensas personalidades verdadeiras e na acareação com cada uma das dezesseis personalidades de Sybil. Este livro conta a história da luta desesperada de uma mulher que quer voltar a ser uma só.

site: http://atualizandolivros.blogspot.com.br/2017/09/sybil-flora-rheta-schreider-editora.html
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 20/03/2018

Rory Gilmore Book Challenge
Flora Rheta Schreiber, falecida em 1988, foi uma jornalista americana que se especializou em escrever romances sobre casos reais de esquizofrenia. Além do seu bestseller Sybil, ela também escreveu um livro sobre o serial killer Joseph Kallinger.


Sybil, escrito em 1973, documentou o caso real da paciente Shirley Ardell Mason, na época ainda viva e que, por isso, ganhou o pseudônimo que dá nome ao livro. Sybil procurou psicoterapia pois sofria de lapsos de memória, bem como de crises de ansiedade. Ao longo de seu tratamento co a psicanalista Connelly Wilbur, descobriu-se que Sybil, na realidade, sofria de múltiplas personalidades e estava dividida em 16 partes. O desafio da Dra. Wilbur foi de descobrir suas 16 personalidades e integrá-las, para que Sybil pudesse voltar a ter uma vida funcional.

Aos poucos, o processo psicoterápico deixa claro quais são as origens da ruptura da mente de Sybil. Sua mãe, Hattie, era esquizofrênica e abusava de Sybil quando criança, tanto fisica quanto psicologicamente. Hattie molestava crianças, torturava Sybil e a mutilava nos orgãos genitais, quando Sybil tinha não mais que quatro anos de idade. Três personalidades de Sybil (Ruthie, Peggy Lou e Peggy Ann) foram derivadas destes traumas iniciais. Além disso, os pais de Sybil faziam sexo na frente dela, o que contribuiu para sua doença.

As personalidades de Sybil comunicavam-se entre si, através do inconsciente de Sybil, mas Sybil não tinha conhecimento de nenhuma delas. As personalidades tinham vidas próprias (amigos, trabalhos, atividades) e, quando estas personalidades desempenhavam estas vidas paralelas, Sybil ficava completamente ausente, de onde vinham seus lapsos de memória. Quando um(a) amigo(a) de uma das personalidades encontrava a Sybil consciente, momentos esquisitos e desconfortáveis aconteciam, e Sybil não conseguia compreender como tantas pessoas a conheciam sem que ela soubesse quem elas eram. Estes episódios do cotidiano foram muito bem escritos por Flora e sua competência narrativa faz o leitor apreender a existência confusa e dolorida de Sybil.

Vicky, uma das personalidades, começou a ajudar a Dra. Wilbur, orientando-a sobre como conduzir as sessões com as outras personalidades. Vicky parece compreender a totalidade do inconsciente de Sybil e é a ferramenta mais importante da psicanalista. Suas dicas foram imprescindíveis para que a integração de Sybil fosse possível.


Outro aspecto curioso é que Sybil tinha duas personalidades masculinas - Mike e Sid - que eram espelhos de traços de personalidade do pai e do avô de Sybil. Elas também representavam todo o desprezo que Sybil sentia pelos homens e por relações íntimas. Além delas, Sybil tinha personalidades extremamente fanáticas e religiosas (Marcia, Helen, Nancy) que odiavam Sybil e queriam prejudicá-la. Talvez estas personalidades, as negativas, tenham sido as que mais atrapalharam o processo terapêutico. Por outro lado, Sybil tinha personalidades alegres, expansivas e muito interessantes, como a própria Vicky e Vanessa. Elas ajudavam a Dra. Wilbur a perceber que Sybil ainda tinha possibilidades de ser feliz.

A Dra. Wilbur mostrou-se envolvida afetivamente com Sybil, considerando-se sua amiga, e estes sentimentos a impulsionaram a prosseguir com a terapia quando tudo parecia perdido. Posteriormente, alguns jornalistas disseram que todo o caso não passava de uma fraude mas, na minha opinião, é só a dificuldade que as pessoas tem de entenderem que a mente humana é muito mais complexa do que somos capazes de imaginar.

O livro é pesado e, embora trate de psicanálise, qualquer leigo no assunto é capaz de entender o passo-a-passo da integração. Flora escreveu de uma forma que o relato não parece um documentário nem um prontuário, e sim, uma obra de ficção, o que prende a atenção de quem lê. Foi uma leitura muito intrigante e que, de forma geral, me agradou

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2018/03/rory-gilmore-book-challenge-sybil-de.html
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Graça 10/02/2009

Um livro impressionante, uma historia real de uma jovem que teve problemas serissimos na infancia, o que a fazia fugir de sua realidade, criando outras personalidades, as quais eram tão fortes, que a faziam se "transformar" em outras pessoas. Por exemplo, estava na sala de aula e "acordava" três anos depois sem saber o que tinha acontecido. Só entendeu o que acontecia quando fez tratamento psiquiátrico que a ajudou a reunir todas as personalidades em uma só, forte e equilibrada. Li há muitos anos e jamais esqueci. Aprendi com ele a enfrentar todas as situações, por mais dificeis que pareçam.
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Ro Guergolet 08/01/2009minha estante
É realmente um livro maravilhoso, muito talento do tradutor do livro tambem que o fez de uma forma de fácil leitura e que prende atenção, realmente um livro esclarecedor, deveria ser leituras obrigatória dos estudantes de psicologia.




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