Resenhas - Planície de Passagem

Nice 16/08/2021

Cansativo
Eu sou apaixonada pela história da Ayla e do Jondalar mas esse quarto livro foi cansativo. Achei descritivo demais o que tornou a leitura um pouco chata. Mas melhora antes do fim , é uma jornada incrível e cheia de desafios e rica em detalhes . Fiquei feliz por ter terminado melhor do que começou. Pelo menos me deixou com vontade de continuar a leitura e saber o desfecho. Espero que o quinto livro flua melhor , porque a história é muito boa.

Adriana R. Rossi 26/09/2010

Quase morri de tédio
Os 3 primeiros livros da saga Os Filhos da Terra são obras maravilhosas. Esse quarto livro porém, quase desisti. Quase 800 folhas de caminhada (uma paradinha li, outra aqui) com complexas e minuciosas descrições do caminho percorrido. Poderia ter pulado sem danos para a sequencia.

Fimbrethil Call 14/10/2009

Ótimo
Muito boa essa continuação, nesse livro, Ayla já deixou o grupo de Neanderthais, está acompanhada de Jondalar, um homem da mesma espécie que ela, cruzando o que hoje é a Europa, seguindo o que hoje é o Danúbio.

Nesse livro é descrito como era difícil a vida na pré-história, quando não havia supermercados hehehehehehehe e a sobrevivência era uma luta, mesmo.

Sensacional.

Paccelli 04/02/2009

Como Destruir uma Boa História - Volume 4
......."A partir do segundo (que com muita, mas muita boa vontade mesmo, é suportavel) a coisa degringola pra dramalhão com toques de Malhaçao... Devia ter ficado no volume 1 que, repito, é fantastico...........""""'''

Pedrow 02/01/2014

Sexo nas Cavernas
Jondalar e Ayla viajam do Acampamento do Leão dos Mamutoi à Nona Caverna dos Zelandonii e, pra evitar o marasmo constante da viagem, trepam. E trepam muito. De dia, de noite, de tarde, de madrugada, no sol, na chuva, na neve, não há fim para a libido destes dois pombinhos. E enquanto não estão trepando, Jean Auel está descrevendo exaustivamente a paisagem.

Duas coisas que são descritas em excesso nesse livro:
A paisagem.
E as trepadas.

Duas coisas que aparecem em excesso nesse livro:
Paisagens.
E trepadas.

Nada contra trepadas. Mas 800 páginas disso, incrivelmente, cansam.

Algumas partes são bem interessantes (S'Armunai e o contato com neandertais). De resto, foi bem penoso e aquém da dinâmica dos dois primeiros livros. O terceiro você até releva, se ignorar o dramalhão romântico entre o casal trepa-trepa. Estou ansioso pelo quinto, pelo menos, já que é bem provável que os neandertais voltem a aparecer.

Vitor Dilly 12/12/2014

Presenças marcantes
Continuação da saga Filhos da Terra em seu quarto volume.
Ayla e Jondalar decidem não ficar confinados junto aos Mamutoi. Partem em sua Jornada rumo ao leste do continente, em direção ao grupo familiar Zelandoni, e para isso, precisam enfrentar os perigos da Era Glacial na companhia de Lobo, Huinn, Campeão e do Grande Rio-Mãe. Encontram diversos acampamentos no caminho, entre eles o Capim Estipa e o Lanzadoni, e acabam alterando a vida de seus habitantes com suas presenças marcantes. Destaque para o encontro com pessoas do Clã: neanderthais.

Isadora.DalGallo 19/07/2021

Bom mas poderia ser melhor
Livro muito bom, cheio de detalhes mas acho que poderia ser mais objetivo com a história e na jornada de volta a caverna de Jondalar.
Quase desisti do livro mas o final me deixou muito curiosa para o próximo volume.

Livros trechos e trecos 06/04/2023

Jondalar, alto, loiro e hetero top(que não tem culpa de ter nascido gostoso), finalmente termina seu mochilão pela Europa e consegue arrastar Ayla para sua terra, no intuito de fazer uma casa com cerquinha branca e ter dois filhos e um cachorro(na verdade um lobo) e voltar a ser herdeiro, e fazer herdeiros. Um exemplar de "homem perfeito" versão era glacial e sua perfeita mulher exótica, bruxa-guerreira-empoderada-deusa da pré-história.

Eles partem em uma viagem que mais parece a turnê de uma banda de rock/preparação para triatlo. Cheia de sexo drogas, festinhas e travessias de rios. O casal capa de revista do período glacial, cria um enorme fandom por onde passa, e arrebata corações por todo o caminho. Hahaha


Eu gosto demais da Ayla e do Jondy, porém dava para Jean tirar umas boas 300 páginas desse livro, era só ela não descrever todas as pedras por onde eles passavam, ou todas as cores presentes na pelagem de um único mamute... As interações com grupos humanos presentes no caminho da dupla são ótimas, até o casalzinho ficava desesperado para encontrar pessoas no caminho só para Jean parar descrever uma paisagem por duas páginas.

Ralibô 24/08/2023

Ayla e Jondalar
O início desse livro é um tanto massante, é tanta descrição da natureza em detalhes que torna leitura cansativa, aí do nada, a leitura se torna viciante.
E para aqueles que desistiram da leitura, o final vale a pena, é difícil largar o livro. E o tipo de livro que eu gostaria de debater com alguém, de conversar sobre ele, uma pena que tão poucos tem conhecimento dele aqui no Brasil e os livros serem tão grandes que intimidem um pouco.
Ayla é extraordinária, completamente apaixonante. É incrível que um dos seus maiores medos é achar que as pessoas não irão gostar dela.