Filho do Hamas

Filho do Hamas Mosab Hassan Yousef




Resenhas - Filho do Hamas


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liv 08/11/2023

O livro começa sendo muitooo bom, mas depois ele acaba ficando um pouco repetitivo, principalmente na parte do autor de sempre querer ?inocentar? o pai, e ressaltar o quanto ele é importante pra shin bet. apesar disso, a leitura é muito boa pra quem começar a ler sobre oriente médio, e se familiarizar com alguns nomes importantes para esse conflito.
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Maria.Luiza 04/11/2023

Incrível
Eu simplesmente amei esse livro, ele me mostrou uma face que eu nunca tinha visto do islamismo e do HAMAS, vale muito a pena ler
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jota 31/10/2023

ÓTIMO: cinco estrelas (de Davi) para essa obra envolvente que se lê como um romance de aventuras mas que, infelizmente, nada tem de ficção
Acredite: Filho do Hamas é, como diz seu subtítulo, “um relato impressionante sobre terrorismo, traição, intrigas políticas e escolhas impensáveis”. Mosab Hassan Yousef, seu autor – juntamente com Ron Brackin, jornalista investigativo americano especializado em Oriente Médio –, atualmente com 45 anos (nasceu em 1978 em Ramallah, Cisjordânia, capital administrativa da Palestina) vive na Califórnia já há algum tempo e atende pelo nome de Joseph. Sua história impressiona mesmo: ele é filho de um dos sete líderes fundadores da organização terrrorista palestina Hamas (1987), xeique Hassan Yousef, e relata como acabou se tornando, por força das circunstâncias, espião do Shin Bet, serviço de segurança israelense, por cerca de 10 anos.

Dados obtidos por meio da colaboração de Mosab com Israel permitiram evitar dezenas de atentados no país e salvar a vida de centenas de pessoas dos dois lados da fronteira, inclusive a do próprio pai dele, sem que este soubesse, claro. Vivendo nos bastidores do Hamas, Mosab testemunhou as manobras políticas e militares que contribuíram para aumentar a tensão no Oriente Médio, que várias vezes descambaram para sangrentas disputas entre palestinos e judeus. E que recentemente, infelizmente, resultou no ataque terrorista de 7 de outubro, com consequências ainda imprevisíveis.

De modo geral muitas crianças palestinas crescem aprendendo a odiar os judeus (o que é até ensinado nas escolas da ONU na Palestina, conforme se pode ver no YouTube) e são estimuladas a lutar contra eles, como aconteceu na infância e juventude de Mosab, não por influência do pai, ressalte-se. Preso por contrabando de armas aos 17 anos, ele é interrogado pelo Shin Bet e enviado para a prisão. Lá, fica chocado e revoltado com a brutalidade que os membros da organização terrorista empregavam contra os próprios palestinos na prisão por qualquer suspeita ou não adesão às suas ordens, como também se revolta com a crescente onda de atentados suicidas praticados contra os habitantes de Israel.

Concorda, então, em espionar para o Shin Bet, o que ocorreu entre os anos de 1997 e 2007. É nesse tempo que passa a estudar e conhecer melhor o cristianismo, ao qual se converte depois que emigra para os Estados Unidos. Em 2010 publica Filho de Hamas, contando sua história: através da leitura vemos que os membros do Hamas e outros líderes de organizações islâmicas – mesmo no passado, como Yasser Arafat, por exemplo, que Mosab detestava por sua falsidade –, jamais se importaram realmente com o destino dos palestinos. Alguns deles, os que de fato decidem as coisas, vivem longe da área de conflito, levam uma vida segura e confortável no Qatar.

Esses, conforme relata Mosab, nunca quiseram de verdade celebrar a paz com Israel, porque fanáticos e aproveitadores que são pretendem criar um estado islâmico global, levar sua “guerra santa” contra todos os infiéis, ou seja, todos aqueles que não professam as mesmas ideias de Maomé. Empatia, compaixão e ética jamais farão parte do vocabulário dos muçulmanos radicais. No Brasil há uma porção de gente – como o governo e jornalistas com ele comprometidos – que, por razões ideológicas, se recusa a classificar o Hamas como organização terrorista, o que de fato ele é e fica amplamente provado neste Filho de Hamas, um livro emocionante, imperdível.

Para finalizar, as recentes palavras da historiadora e jornalista americana vencedora do Pulitzer de 2004, Anne Applebaum: a esquerda bajula a Rússia e demoniza Israel. Não apenas Israel eu diria, também demoniza os Estados Unidos muitas vezes.

Lido entre 23 e 29 de outubro de 2023.
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Regina 16/10/2023

Filho do Hamas
Esse livro é muito bom para esclarecer várias situações que estamos vendo no momento. Extremamente elucidativo, tenso. Por vezes tiver que parar, dar uma pausa e respirar. Um dos melhores livros que li esse ano. Recomendo e favoritei
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Miqueias.Machado 06/10/2023

Gostei muito da obra onde fala um pouco da vida do rapaz e admito que em parte me identifiquei com o moço, mas no meu caso eu era cristão e virei ateu. O livro traça algumas críticas ao islã e fala de forma breve sobre a escatologia muçulmana. A conversão e o fato dele se torna um agente do Shin Bet (
Agência de Segurança de Israel) foram um dos pontos que mais me prendeu na obra. Muitos eventos narrados na história de Mosab Hassam Yousef são bem interessantes e conturbados por conta de alguns fatos que correram quando era mais novo. Fala breve também sobre alguns eventos terrorista e coisas impactantes.
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Bruno Palmeiras 05/01/2023

Quem realmente está interessado na paz?
Já vou começar a resenha dizendo que sou a favor de uma Palestina livre e com um território autônomo. Mas o livro deixa bem claro que pouquíssimos estão interessados realmente nisso, claro, muito menos pessoas e grupos do lado israelense.
O livro deixa a questão se os grupos armados e políticos palestinos querem mesmo uma Palestina livre. Por quem eles são financiados? Mas seria possível conquistar um território palestino autônomo sem uma luta armada?
E do lado israelense? Quem quer a paz? Praticamente ninguém e o livro não deixa isso claro.
Achei que o livro muitas vezes é moroso e há uma falsa simetria (mesmo o autor sendo palestino, porém um “traidor”) quando praticamente ele compara o poderio financeiro e armamentista da Palestina com o Estado de Israel.
Silvio.Alessandro 06/12/2023minha estante
Comentário incoerente de quem, assim como eu, nunca foi à Israel ou a Palestina. Primeiro que a Palestina não é refém de Israel, pelo contrário, o território é seu, além disso, se o povo Palestino é refém de alguém, ponha a conta no nome do grupo terrorista que o livro deixa bem claro de quem é: O Hamas. Mas é possível que você tenha lido só o que te interessasse mesmo, ou sequer tenha lido o livro.


Bruno Palmeiras 07/12/2023minha estante
chegou defensor de estado genocida, tava demorando


Bruno Palmeiras 07/12/2023minha estante
primeiro q ninguem precisa estar em um lugar para saber oq acontece por la, depois q vc nem sabe se eu ja fui para lá (e claro q eu jamais iria para israel, ficar patrocionando estado genocida nao é para mim).
Outro ponto: se vc se informa pela grande midia, que boa parte dela tem como donos sionistas ou defensores deles, meu pesames.
O sionismo é colonizador racista, que promove uma limpeza etnica, um apartheid pior q oq existiu na Africa do Sul, que tortura e mata palestinos (e mtas, milhares de crianças) ha quase um seculo, que destroi moradias de pessoas e hospitais, que nao permite a entrada de remedios e alimentos para populacao palestina, que mantem a maior prisao a ceu aberto da historia, que impede pessoas de circularem livremente em seu proprio territorio
E ain, hamas é terrorista, ain, mas quem extermina milhares de crianças e adultos ha 76 anos é o bonzinho da historia
va la mamar facista e nao me encha




Vinícius 29/12/2022

Ritmo de ficção policial
Bastante interessante pra conhecer a história com personagens reais. Valeu a pena a leitura. Incentiva a mais livros sobre o tema.
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Júlia Castilho 14/10/2022

Confesso que não foi uma leitura fácil, de vez em quando fechava o livro e respirava um pouco.
Como pode haver tanta maldade assim no mundo? Me fiz essa pergunta centena de vezes.

Uma leitura densa, forte e rica em detalhes. Acontecimentos narrados detalhadamente e por alguém que possui propriedade para falar, o filho mais velho de um dos fundadores do Hamas.

Apesar dos tristes (e reais) fatos, um dos melhores livros que já li.
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Mah 03/03/2022

Didatico
O autor descorre bem sobre questões políticas, culturais, religiosas, sobre sentimentos humanos, hipocrisia de lideres.
Uma aula sobre Oriente Médio, sobretudo Israel e Palestina.
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Li 22/01/2022

Uma nova e importante visão sobre o conflito.
Tendo sido escrito por alguém que nasceu, cresceu e viveu no meio do conflito israelo-palestino, e ainda mais sendo filho de um dos fundadores do Hamas, o livro, para mim, foi enriquecedor, uma vez que proporciona uma nova e importante visão sobre a questão. Para mim, como Cristã, também foi maravilhoso saber que o autor, contra todas as possibilidades, se converte e professa o Cristianismo. Feliz com a descoberta e a leitura desse livro, que me foi indicado por uma amiga e que agora, da mesma forma, recomendo.
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Léo 19/10/2021

Um relato fortíssimo de coragem
Estar no meio de uma guerra que é causada por interpretação errada da religião e ter coragem de mudar radicalmente torna o livro impressionante e faz querer ler cada página com entusiasmo.
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Cintia 14/07/2021

Recomendo!
O autor percebe algo de estranho com seu próprio povo: corrupção e injustiça sem fim. Começa a perceber a postura de Israel que é sempre de defesa e sempre da forma mais sensata possível, buscando matar apenas os causadores de problemas e evitando atingir inocentes enquanto os palestinos destilam ódio, brigam por poder e sacrificam seu próprio povo.
Ele passa a ter acesso aos ensinamentos de Jesus e percebe que Deus não é quem ele havia aprendido e não aprova o que as pessoas dizem fazer em Seu nome.
É uma história linda e contada de forma muito leve. Vale a pena a leitura.
"...Travamos uma guerra que não pode ser vencida com prisões, interrogatórios e assassinatos. Nossos inimigos são as ideologias, e elas não se importam com incursões e toques de recolher. Não podemos explodi-las com um tanque. Vocês não são o nosso problema, e nós não somos o de vocês. Somos todos como ratos presos em um labirinto."
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Denise 16/05/2021

Filho do Hamas
Gostei muito do livro, aprendi mais algumas coisas sobre esse conflito desses povos. Que loucura que as maiores barbaridades são feitas em nome da fé ?
Vi que tem filme, vou procurar para assistir.
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Caroline.Sandin 14/05/2021

Nada melhor para entender um conflito do que ?ouvir? uma pessoa que viveu o conflito. E viveu intensamente , participando ativamente e correndo altíssimo risco de vida. E , além de nos explicar um pouquinho da loucura que é viver sob conflito, ele nos ensina como a fé influência nossas vidas... só temos que entender o ?recado?
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Carla 13/11/2020

Surpreendente
Impossível parar de ler! Imperdível.....
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