Resenhas -

Gustavo 14/07/2022

A Queda dos X-Men
Um novo começo de fase para os mutantes escrito por Ed Brisson, Matthew Rosenberg e Kelly Thompson e ilustrado por diversos artistas (entre eles Mahmud Asrar) (Obs: a Editora Panini não colocou os outros ilustradores nos créditos da edição...)

Aqui temos uma sucessão de diversos acontecimentos interligados, com várias subtramas e diversos personagens aparecendo.
Algumas vezes é tanta coisa acontecendo e um ritmo tão frenético que a história se torna rasa, sem mto desenvolvimento!

Diversos fenômenos estão acontecendo ao redor do planeta:
O Homem Múltiplo parece ter enlouquecido;
Kitty Pryde, Apocalipse e Senador Allen foram capturados;
Uma vacina antimutante está sendo criada;
Os mutantes mais jovens como Armadura, Fada, Glob e Pedreira estão cansados se serem tratados como crianças;
O Legião está de volta e tem uma missão;
Fera tem seus próprios planos e afazeres;
Blob, Anjo, Magneto e Ômega Vermelho foram transformados em Cavaleiros da paz, saúde, fortuna e vida...

Diversos fatores ocorrendo ao mesmo tempo tudo por causa dos planos de Nate Grey (o X-Man) que está por trás de tudo querendo um mundo de paz!

Apesar de ser corrido e sem mto desenvolvimento, ainda assim há pontos interessantes como a importância do Homem Múltiplo e do Legião (e sua interação com os mutantes jovens), o fato do X-Man querer Kitty, Apocalipse e Allen para seu "conselho" e Jean Grey, Ororo e outros mutantes (como Bobby, Betsy, Jubileu, Bishop, Lorna, Noturno, Míssil, X-23 e Estrela Polar) estarem no meio disso tudo e lutarem contra uma possível utopia. Além do mini plot envolvendo a Betsy e o Warren (e o Arcanjo tbm!)

Por fim, é uma hq rasa com temas oks mas que trás uma ambientação de pressa iminente e um elenco bem grande! É um passatempo legal!

Tico Menezes 23/11/2020

Tudo demais pode enjoar...
A abertura desse arco d'A Queda é fraquinha. Há muita coisa acontecendo e pouco foco no desenvolvimento das tramas. Os personagens vão aparecendo (ou desaparecendo) e o humor fora de hora incomoda, coisa que raramente acontece nos títulos mutantes.

Mas há cenas de ação bem pauleira, os diálogos dos X-Men mais jovens são plausíveis e o senso de urgência está presente, mesmo que num balaio todo bagunçado.

Vamos ver o que o próximo traz.