Camundo - O Desenho e a Sombra

Camundo - O Desenho e a Sombra Nanuka Andrade




Resenhas - Camundo - o Desenho e a Sombra


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João 18/10/2011

Camundongo, passarinho e flores
“Camundo – O Desenho e a Sombra” é, definitivamente, um livro que entrou na minha história do nada. Num belo dia entrei no blog da Editora Underworld e descobri que estariam publicando um livro de autor nacional chamado Nanuka Andrade e me deparei com uma capa absurdamente linda, desenhada, com fundo esverdeado e um menino de aparência macilenta e um tanto frágil.
Falar sobre Camundo é difícil demais para mim. Não que não existam adjetivos para descrever a fabulosa história desenvolvida pelo autor, mas porque estou tão atônito com o fim dela que chega a ser assustador.
Camundo cresceu no Asilo, um lugar onde todos os meninos “sem pais” estão. Após fugir de lá, ele entra numa vida que ele jamais supôs que pudesse existir. Bom, pra começar, ele desenha. Não desenhos quaisquer, ele pode desenhar o futuro. Isso mesmo. Mas não vamos falar muito sobre isso para não estragar a história, porém, só pra deixar claro, é exatamente aí que a coisa pega.
Ele vai para o Palacete, viver sob os cuidados de Elano Duarte, onde cria laços com Malini, sua filha, e Cindina, melhor amiga de Malini e que vive com os Duarte desde sempre.
Lá, ele ouve pela primeira vez sobre os Homens do Lagarto, que estão extremamente interessados nos desenhos de Camundo. Uma série de acontecimentos leva esses três numa jornada fantástica atrás de uma cidade subterrânea. Contudo, para chegar até lá...
Ah, cheguei a comentar sobre as ilustrações no início de cada capítulo? São fantásticas (minhas favoritas são as da Cindina, uma personagem tão cativante que só posso ficar pra lá de frustrado com o Nanuka por não ter dado mais papel a ela, contudo, se fosse para ser dessa forma, o livro se chamaria Cindina, mas enfim...) e se encaixam perfeitamente ao capítulo seguinte.
A história é excitante! Corre de uma maneira super agradável (mesmo para uma história de época, que geralmente dá um sono danado na gente – o que não é o caso), com emprego do linguajar usado na época, a descrição impecável em vários aspectos e reviravoltas surpreendentes! Cheguei aos cinco últimos capítulos do livro com uma idéia fixa na cabeça, então, de repente, tudo mudou, e nada era o que parecia ser. Fiquei em estado de choque, balbuciando uns “comos” e “por quês”, sem falar na quantidade de “não acredito!”.
Uma narrativa tão deliciosa que me fez sentir como se estivesse lendo Harry Potter!
E por falar em Harry Potter, foi impossível não fazer uma pequena comparação no trio parada dura: Camundo, Cindina e Malini. Cada um deles tem um quê de Harry, Rony e Hermione, respectivamente, o que torna a história ainda mais divertida! (Pelo menos no meu caso).
Vou esperar ansioso (não – vou atormentar o Nanuka) pelo próximo livro, o qual eu espero ser lançado, pela minha sanidade mental, no ano que vem.
E aproveitando que precisei colocar essa resenha aqui pela segunda vez, uma coisinha que acabei esquecendo de comentar quando postei antes é que eu super consigo imaginar Camundo como uma animação. Enquanto eu lia a história, via as cenas desenrolando-se na frente dos meus olhos de uma forma tão tentadora!... Pode parecer exagero, mas que me deem a possibilidade de trabalhar nesse longa se algum dia ele realmente acontecer (o que não duvido nada!).
PS: Se você leu a história, com certeza vai entender o título desta resenha. ;)
Edu 02/10/2011minha estante
gente, to lendo o livro to amando e tenho muitos comentários, inclusive a respeito desse lance do Harry.


Milla54 15/12/2011minha estante
O livro está na fila, e logo logo será lido...
Adorei sua resenha, pena que não pude compreender o título que você deu a ela...
Até +


João 15/12/2011minha estante
Oi, Milla!
Fico feliz que tenha gostado da resenha - esse livro é uma dos meus favoritos e eu precisava fazer uma sobre ele!
Sobre o título, são trechos do livro que dão sentido às personagens principais *-*




qziacoelho 30/06/2023

Conheci Camundo enquanto andava pelos estandes da Bienal no livro em 2011. O autor chamou minha atenção e fez uma caricatura quando comprei o livro. Além de gente boa, o cara é um super desenhista e autor. Esse livro é perfeito para a garotada que curte um universo mágico.
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Dana 30/12/2021

História linda
E me emocionei com as reviravoltas.... claro, é uma história infantojuvenil mas me lembrou de quando lia a coleção vagalume...
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Leonardo Drozino 19/01/2012

Li esse livro faz alguns meses, já, e hoje me lembrei que não tinha feito uma resenha dele *-*

Para começar, não podemos deixar de comentar dessa linda capa que o próprio sr. Andrade fez. Além de escrever, ele ilustrou o livro e a capa :D

Camundo é um livro intrigante. Se passa em Curitiba nos anos 20, no orfanato onde Camundo passou a vida toda, sem alguma notícia dos pais dele.

A escrita do autor é excelente,realista e rápida, é como se ele tivesse vivido em Curitiba nos anos 20, ele passou um clima tenso e realista dessa época.


Gosto muito de histórias de época, ainda mais as que pegam a essência perfeita de uma cultura de tantas décadas atrás.

O problema, são os vários erros de digitação e pontuação ao longo do texto, marca registrada da Underworld, editora que parece achar bonito deixar o texto em péssimo estado. De que adianta a parte gráfica ser perfeita se o texto está péssimo?

A história de Camundo é épica, e o autor poderia ser lembrado daqui 50,100 anos como um grande escritor, assim como Machado de Assis foi, se o livro não estivesse tão cheio de erros.

Para quem gosta de livros de fantasia, e está enjoado de garotas enjoadas/vadias/obcecadas como protagonistas, Camundo é o livro ideal.

Ps.: Camundo é um livro feito especialmente para os garotos fãs de HP e Narnia :D
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Mi Cherubim 19/02/2013

Já começo falando que o Nanuka me fez chorar no fim. Conheci o “Camundo” no stand da editora Underworld na Bienal do Rio de 2011. Sempre passando pra ver as capas maravilhosas que tinha lá, e me deparo com ninguém menos que Luis, sim... isso mesmo o nosso querido Nanuka. Ele mora em Campinas e foi para a Bienal autografar. Como não poderia deixar de aproveitar, comprei o livro. Só me arrependo por não ter lido antes.
O bom que é a continuação sairá logo heheh. Bom preciso ser sincera e dizer que não fiz muitas marcações no livro. Primeiro por não soltar spoilers. Segundo porque acaba com toda a magia do livro. Já de cara posso afirmar que Camundo me ganhou pelas ilustrações. A capa é maravilhosa, chama muito a atenção. Os desenhos internos são complementares a escrita. Já a diagramação... a editora deixou a desejar. Letra pequena e palavras juntas me desmotivaram a ler. Falo isso por que eu estou lendo só a noite agora. E não ajuda muito a fonte ser minúscula.
Carlos é um menino lindo. Puro, de um coração enorme. Já me apaixonei por ele né? Sim ou com certeza? Sim. Mas de longe ele é o meu personagem preferido. Carlos tem um DOM. Ele desenha coisas que infelizmente acontecem. Você deve se perguntar... ah, mas é só coisas boas. Pelo contrário. Camundo só desenha desgraça. E numa dessas desgraças ele se vê perdido, pois tem que sair do único local que chama de ‘lar’. A casa de Camundo é tipo um reformatório para crianças abandonadas. Mas diante de tanta tristeza ele tem uma alma caridosa, Mariana, uma arrumadeira do local que sempre está disposta a ajudar o menino.
Para saber mais acesse: http://memoriesoftheangel.blogspot.com.br/2013/02/camundo-o-desenho-e-sombra.html
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Danilo Barbosa Escritor 14/11/2011

Desenhos que ganham vida
O que dizer de Camundo? Um livro mágico, cheio de originalidade e recoberto pelo encantamento da infância. O nosso pequeno herói é um ser tão frágil e atípico desse tipo de literatura, que queremos mais pegá-lo no braço e protegê-lo, do que vê-lo correndo perigo em aventuras mirabolantes. Mas junto com as pequenas Malini e a hilária Cindina, dão o toque certo ao clima da história.

Foi muito bom constatar o charme em que o autor transformou Curitiba no começo do século XX, tanto em construção de cenários, quanto palavras mais rebuscadas do vocabulário. Mesmo tendo certos coloquialismos da época, o livro não se torna sério demais ou difícil de ser entendido.

Acima de tudo, permanecem o ar de aventura e nostalgia em toda a trama. E o texto... Ah, o texto. Apesar das coisas acontecerem bem lentamente, Nanuka escreve com propriedade e com paixão no seu livro. Todas palavras são bem colocadas e com personagens bem definidos e delimitados, sem coisas impossíveis. Além de criar elementos fantásticos bem originais, que brincam com a imaginação do leitor, expondo novos limites para a nossa imaginação.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/vmlh0k
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Lodir 16/01/2012

É difícil falar de alguns livros sem citar da capa. Algumas vezes para apontar o desleixo que a editora teve com ela, outras para mostrar como foi um fator determinante na descoberta da obra e na motivação de comprá-la. No caso de “Camundo – O Desenho e a Sombra”, há algo importante a se frisar: a capa, assim como todos as ilustrações internas que dão início aos capítulos, foram produzidas por Nanuka Andrade, o próprio escritor. Antes de o leitor ter a oportunidade de descobrir se o brasileiro é um bom escritor ou não, desta forma, ela já pode constatar que Nanuka tem sim algum talento. A capa de “Camundo” é belíssima, muito bem desenhada, uma capa que condiz com o conteúdo do livro em si e é capaz de fazer o leitor parar para admirá-la em uma livraria. O melhor de tudo é que, enquanto estava autografando o livro, Nanuka Andrade aproveitava seu talento para fazer caricaturas dos leitores que estavam na fila. Todos adoram levar um livro autografado para casa, mas quem não amaria ter um com sua própria caricatura dentro? Nanuka tem um diferencial competitivo enorme, que provavelmente nenhum outro autor tem. Agora que você já sabe que ele é um bom desenhista, resta saber o mais importante: seu talento passa também pelas palavras?


Em “Camundo”, somos levados à cidade de Curitiba da década de 20. A história do garoto que dá nome ao livro começa em um orfanato, onde ele passou sua vida inteira sem ter notícias de parentes e à espera de uma adoção. Tudo muda quando o diretor do lugar sofre um acidente ao cair de uma escada, fato que Camundo já havia previsto através de um desenho. Sim, assim como o próprio autor da obra, Camundo também é desenhista. A diferença, obviamente, é que o garoto pode antecipar o futuro com as ilustrações que faz, geralmente envolvendo alguma tragédia. O dom, claro, lembra muito um dos personagens da famosa série de televisão americana “Heroes”.

Dessa forma, Camundo foge do orfanato em meio ao caos e é levado pela camareira até o casarão de Elano Duarte, um homem que ela acredita saber o que fazer com a nefasta habilidade do menino. Vivendo lá, sob os cuidados do homem, Camundo descobre que o velho já conhecera sua mãe e que ela tinha o mesmo dom, e até deixou uma carta tentando explicá-lo. O que o velho insiste em esconder dele, no entanto, é que há uma perigosa organização secreta, que atende pelo nome de Asseclas do Lagarto, que pretende explorar sua habilidade com finalidades malignas.

“Camundo” é um daqueles livros sobre uma criança ou adolescente que descobre ser especial de alguma forma, precisa lidar com esse dom e enfrentar algum vilão interessado nele. É, claro, uma fórmula criada após o sucesso de Harry Potter, que levou centenas de títulos com esta temática a pipocarem nas livrarias. O que faz de “Camundo” um livro especial entre os outros é justamente algumas boas sacadas de Nanuka Andrade, que salvam toda a obra em si. “Camundo” não tem apenas um super poder; ele desenha o futuro, o que o transforma em uma espécie de vidente. Enquanto tentamos acompanhá-lo na busca por respostas sobre o seu passado, ficamos ansiosos durante toda a narrativa para ver o garoto finalmente colocar seu talento em ação. Quando Camundo finalmente pega o lápis e faz seu primeiro desenho no livro, já passando dezenas de páginas, é como se acompanhássemos esse momento ao lado do personagem e sentíssemos sua emoção e a importância que isso representa a ele.

Nanuka Andrade escreve muito bem. Ele consegue facilmente transportar o leitor até a antiga Curitiba, situando-o com tranqüilidade. Os cenários são descritos apenas com os detalhes que importam, sem cansar. A narrativa de Nanuka atinge o ponto certo; ele não descreve demais, é ágil e consegue dar um bom ritmo entre os diálogos e as cenas de ação. Enquanto mostra uma escrita charmosa e que cativa desde a primeira parte, o livro ganha mais ação na segunda metade, tornando-se ainda mais dinâmico. Os personagens principais são cativantes. O tímido e apático Camundo dá o tom infantil e inocente que a trama precisa. Malini, a minha personagem favorita, é esperta e rápida, sem deixar ninguém enganá-la e sempre alertando os outros quando necessário.

“Camundo”, no entanto, falha em alguns pontos. Há alguns erros de digitação no livro e muitos erros de pontuação, que incomodam algumas vezes e são o problema principal da obra, e que já foram apontados em outras resenhas. Há também um excesso de personagens masculinos apresentados logo no início, alguns desnecessários, que atrapalham e confundem o leitor, já que não são muito bem construídos. O livro, na verdade, ganharia se fosse mais curto – principalmente se tratando de um infanto-juvenil – e tivesse menos idas e vindas de cenários, como acontece o tempo todo no casarão. Ainda assim, são erros comuns em estréias de escritores brasileiros e em nenhum momento atrapalham de fato a leitura ou deixam “Camundo” um livro não menos que prazeroso.

O segundo volume de “Camundo”, intitulado “O Signo Oculto”, chega às livrarias em 2012, com previsão para agosto, na Bienal de São Paulo. Será o segundo livro da trilogia (e também já ganhou uma capa maravilhosa). “Camundo”, desta forma, torna-se uma excelente série brasileira ambientada em uma época interessante – um dos seus pontos fortes – e que, pelo o que se diz sobre a trama do segundo livro, tende a melhorar ainda mais. Tudo leva a crer que em “O Signo Oculto” Camundo precisará enfrentar mistérios que ultrapassam a tecnologia e o tempo, tornando a trama ainda mais interessante e intrigante que neste primeiro volume. Agora é esperar até agosto e tentar desta vez sair com a minha própria caricatura.
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Mari 16/02/2012

"Não precisamos estar juntos, para estarmos sempre ligados"

Camundo é um garoto orfão, que faz desenhos incríveis. Essa qualidade não é dada somente pelos desenhos serem perfeitos, e sim por eles se realizarem. Camundo tem o dom de "prever" acontecimentos através dos desenhos e por mais que queira, não tem como impedi-los. Ao prever a queda do diretor do orfanato na escada, Camundo acaba parecendo culpado e acaba fugindo com a ajuda de Mariana, a arrumadeira. Mariana (Que me encantou assim que li seu nome - rs) é a única pessoa que o menino pode contar. Ela o leva a um casarão, onde Camundo começa a descobrir coisas sobre seu passado através de Elano Duarte, quem já conhecera sua mãe, e o informa que ela também tinha seu dom.

A escrita de Nanuka faz com que sejamos transportados para a cidade de Curitiba no século XX. O autor escreve com tanta precisão, que às vezes parece que ele viveu na mesma época. Os detalhes principais são descritos com clareza e não tornam a leitura cansativa, como em muitos casos. Alguns mistérios são desvendados só no final, e o livro deve ser degustado com calma, mesmo que fiquemos muito ansiosos para saber o que acontecerá depois e o porquê de alguns acontecimentos.

Leia a continuação aqui: http://magia--literaria.blogspot.com/2012/02/camundo-o-dsenho-e-sombra-nanuka.html
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Fabricio 15/12/2011

Um tesouro para a literatura nacional infanto-juvenil
Camundo O Desenho e A Sombra é um livro mágico, cheio de enigmas, aventuras e muito gostoso de se ler. Super bem escrito! É uma história encantadora que certamente prenderá e conquistará leitores de todas as idades. É um livro para se ler, reler e deixar a sua estante de livros ainda mais bonita, pois é uma obra de arte repleta de belos desenhos, a começar pela capa, feitos pelo próprio autor que também é um ilustrador. É um livro magnífico para se ter e presentear, pois é impossível não se apaixonar por ele!
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Edu 10/10/2011

Uma nova Pérola Brasileira

Resenha - Camundo o Desenho e a Sombra

Quando soube que o Sr. Andrade (conhecido meu) estava publicando um livro fui tomado pela curiosidade de lê-lo. Nunca menosprezei a habilidade dele como escritor, mas confesso que Camundo me surpreendeu de vários modos. O livro anda sobre uma linha tênue de inspirações e originalidade.
Li algumas outras resenhas que comentaram a semelhança do livro com Harry Potter, e certamente há, mas é preciso saber até onde. Camundo não utiliza feitiços e nem tem um inimigo mortal. Em meu ver a semelhança entre as obras se dá as sensações sentidas ao ler as mesmas. É uma narrativa tranquila, gostosa, fácil de imaginar, sem palavras dificeis e sem repetições de termos ou palavras num espaço de tempo curto. Nanuka exibe sua explendida capacidade de criar uma ótima história, atraente e conclusiva que prende e instiga o leitor a ler cada vez mais.
Camundo é uma jóia adicionada ao tesouro literário brasileiro e com certeza ainda irá encantar muitas crianças, jovens e adultos ao longo do tempo.
A beleza do livro foi exponenciada devido aos desenhos criados pelo autor, que conferiram ao livro um ar sombrio e curioso, ajudando a nos inserir no exato clima da história Camundo passou alguns dias ao lado da minha cama e recentemente foi transferido para a estante de livros, onde aguardará anciosamente as novas historias da coleção.
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Nelmaliana 29/06/2014

Amizade, peraltices e muita aventura
A história se passa na Curitiba de 1.922. Conhecemos Camundo, um menino abandonado pela família e criado em um asilo, que sofre de fotossensibilidade e tem o dom de desenhar. Mas, infelizmente não são desenhos felizes, são desenhos de coisas terríveis e que logo em seguida acontecem na vida real.

Camundo havia feito um desenho, no qual o diretor do asilo sofre um acidente, e quando isso se concretiza a arrumadeira do local, Mariana, decide levá-lo embora de lá para protegê-lo. Ela o leva para a casa de Elano, um homem rico e influente da cidade, que o abriga. Mas o impede de desenhar, afinal, eram desenhos perigosos que poderiam atrair pessoas mau intencionadas, como os membros do Asseclas do Lagarto, uma sociedade secreta que guarda um segredo milenar.

Leia mais no link:

site: http://profissaoleitora.blogspot.com.br/2014/06/amizade-peraltices-e-muita-aventura.html
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meiriellen 06/05/2014

Uma aventura misteriosa e genial.
Quem não teve o prazer de ler Camundo, não sabe o que está perdendo. A trama é ambientada em meados dos anos de 1920 e conta a história de um garoto com um Dom Especial em desenhar acontecimentos trágicos e futuros. Ele embarca numa aventura com Malini e a engraçada Cindina. Agora nas férias peguei para ler e se tornou um dos meus queridinhos. Já vou reler novamente pois é muito bom mesmo. ★★★★★ ♥.
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@viajantedaleitura1 20/04/2014

O desenhista
Camundo é um menino que tem uma estranha doença, não pode se expor ao sol, assim vivendo nas sombras.
No orfanato onde se encontra, passa os dias a se esconder do sol e a desenhar. Seus desenhos, tornam-se realidade de forma cruel e inesperada, como se ele previsse o futuro, mas trouxesse com isso uma maldição de prever momentos irreparáveis de perda e dor.
Para compreender seu dom, Camundo terá que encontrar entre os traços de seus desenhos a sua família e o mistério que a envolve.
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Tonyfreitas 01/01/2014

Camundo é outro personagem diferente de tudo que já vimos. É um menino muito bem construído, com características muito vivas e a história dele se passa numa época passada.

Nanuka Andrade esmerou-se nas pesquisas, caprichou nas ilustrações entre os capítulos, fez uma narrativa coerente e bastante concisa e principalmente, teve a preocupação em usar um vocabulário coerente para a época que se passa a história.

Esse menino realmente me conquistou. Outro livro que estou devendo uma resenha decente, mas acredite, em 2014 vou botar um montão de resenhas em dia!
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