Laura 18/01/2018
- Trama em geral.
O livro mostra Jenny Cooper, divorciada, viaciada rm comprimidos e com traumas que ainda a assombram, entrando em um novo emprego: Depois de 15 anos trabalhando com casos de família perante o tribunal, ela se torna investigadora forense. Logo no primeiro dia ela desconfia que seu antecessor não tenha lidado com as coisas da forma certa, mesmo com nenhuma experiência na área.
- Personagens principais (personalidade e participação ativa).
Todos os personagens são narrados de forma extremamente detalhista, o que nos faz assistir cada cena.
Jenny é insegura, porém arrisca e nos faz acompanhar seus passos com muito interesse, diferente de protagonistas que geralmente nos deixam praguejando por conta da falta de iniciativa.
- Apostas durante o desenvolvimento / Quesito curiosidade.
Se tratando da investigação de dois casos até então apontados como suicídio, fazemos apostas o tempo inteiro e acredito que as informações tenham sido expostas em uma ótima linha temporal e nos dando tempo para digerir e especular. Não segue os clichês de investigações.
- Alguma crítica social implícita?
Durante a minha leitura só conseguia ter olhos para a frequente crítica à corrupção existente nos órgãos e instituições públicas, como uma prisão para jovens delinquentes e até mesmo a polícia.
- Final (um pouquinho de spoiler)
Durante toda a narração, e principalmente durante os primeiros capítulos, imaginei que o grande causador de tudo fosse alguém de dentro, talvez um policial, mas me surpreendi e gostei do resultado, completamente imparcial e nada óbvio.