Resenhas - The Fountainhead

@PinkLemonade 12/12/2021

Rand strikes again
A rand me surpreende bastante.
Comecei a obra achando que ia ser ruim pq não tinha como "superar" a magnus opus dela.
Objetivamente a muié sabia escrever. Você pode não gostar de objetivismo, achar doidera etc mas não sei se há como concluir que o livro é ruim.
Portanto, embora desconheça objetivismo do ponto de vista filosófico (ainda pretendo tirar tempo para ler as obras filósoficas dela) creio que os personagens, a trama, as motivações e the underlying message is good.
A obra prende a atenção, diverte, faz simpatizar com heróis e vilões e ainda de quebra nos apresenta em doses pequenas a filosofia dela.
Recomendo a leitura pois é um bom livro, bem escrito e traz reflexão em diversos pontos que costumeiramente aceitamos como "senso comum".

Phil 19/07/2014

Tributo ao indivíduo
Ler "The Fountainhead" foi como clarear meus pensamentos a respeito da liberdade do indivíduo contra o pensamento coletivista.

O livro de Ayn Rand é um ode à vontade própria, ao triunfo alcançado pelas próprias mãos, à independência, ao trabalho criativo desempenhado pela menor minoria que existe: o indivíduo.

Douglas 21/04/2014

Inspirador
A Nascente serve como uma excelente introdução as ideias objetivistas de Ayn Rand. É menos intenso que A Revolta de Atlas, porém trás vários personagens marcantes e bem definidos. O ápice é o contraste entre Roark e Peter Keating. O primeiro é criativo, com ideias próprias e o segundo exatamente o inverso: nada cria, e cresce as custas dos pensamentos e ideias dos outros - principalmente de Roark.

É notável a facilidade que a autora tem de incorporar e desenvolver as ideias que mais despreza - o socialismo e comunismo - e construir personagens que personificam perfeitamente os que pregam essa filosofia, assim como a refutação perfeita a favor do objetivismo através do discurso de Roark ao final do livro, que é um deleite para quem compreende e segue a filosofia de Rand.