Demolidor (2020) Volume 1

Demolidor (2020) Volume 1 Chip Zdarsky...




Resenhas - Demolidor 1


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kah dantas 08/09/2024

Demolidor Arrassado
Aqui vemos Matthew se recuperando de graves lesões voltando ao mundo da justiça feita pelas próprias mãos, ou melhor ainda , pelas mãos do Diabo. Porém vem consigo a incerteza de que não está se tornando um monstro, é quando durante um combate, um bandido é dado como morto pelas mão do Demolidor e Matthew tenta provar que não foi ele que fez isso.
Com isso temos breves flashbacks do passado do Matthew antes e depois de ficar cego, mostrando para nós todo o seu lado católico e causando no seu eu de agora um conflito de personalidade, Matthew já não é mais o mesmo e teme estar se tornando um viciado em violência assim como o Padre disse para ele que se tornaria caso não cessace essa vida..,

A história é perfeita do início ao fim, trazendo todo esse conflito de pensamentos e problemas em entender quem é o Demolidor e não deixar que ele se torne um assassino!

Me prendeu do início ao fim, fiquei com vontade de ver a série e ler mais graphic do Demolidor!!!!
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silas. 16/04/2020

Ótimo início. Cada momento em que parecia vir uma cena de ação pra encher páginas foi substituído e melhorado com texto muito bem escrito sobre mentalidade. Diversão sem perder de vista que o Demolidor é um cara católico que se veste de diabo ao combater o crime. Manda bem o tal Chip Zdarsky.

Sobre o pessoal nos desenhos: Checchetto e Sunny Gho: muito bons; Julian Totino Tedesco (O capista) é meu pastor.

No Brasil, a editora Panini recomeçou a contagem dos encadernados capa comum, mas há certa continuidade de enredo. Antes de Chip Zdarsky começar sua fase, Matt Murdock quase morreu após ser atropelado... e é o que você precisa saber.
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Cauzitoz 11/10/2022

Um sopro de ar fresco nestes tempos rasos.
Uma ótima fase nesses tempos de histórias tão vazias, medíocres e puramente mercadológicas. Chip Zdarsky é simplesmente o nome da nova geração.
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Sergio 24/04/2020

Excelente!
Explora na medida certa o conflito entre o super herói - com suas virtudes e fraquezas - e o homem - com seus dilemas e condições!
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Luis361 17/11/2024

Me chama de Fleabag
Que eu tô com tesão em católico

Não tava esperando nada disso, que pancada que foi

Literalmente comprei esse gibi pois vi 1 quadro legal do homem-aranha na internet e quis ler a história

Agora acho que o demolidor é o amor da minha vida, vou correndo atrás do resto dessa run dele

A moralidade em questão, os erros cometidos, os amigos tentando ajudar...Jesus Cristo. Sem brincadeira, a melhor coisa que li em muito tempo.
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Vicente 16/05/2020

Bom reinício
A fase anterior do Homen sem medo não vai deixar saudades. Números irregulares e arcos fraquinhos. Essa nova fase começa muito bem e parece que irá superar sua antecessora.
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Priscila 24/04/2020

Simplesmente amei essa hq. Demolidor está se recuperando de um acidente e vamos ver um pouco sobre o passado dele, como uma conversa entre ele, quando ainda criança, e um padre,o pai dele acabara de tirá-lo da delegacia por arrombamento e invasão, o diálogo nessas páginas são ótimos. Também nessas páginas o pai dele comenta que tá criando um advogado…
Nessa hq vamos acompanhar os dilemas do Demolidor após matar um homem e a polícia atrás dele … em toda essa loucura o Justiceiro acaba aparecendo. E vamos ver um Demolidor com cosplay de Justiceiro achei isso muito bom hahahaha….
E a hq terminou de uma maneira que me deixou ansiosa demais para ler o virá nos próximos volumes!
O roteiro do Chip Zdarsky é excelente, vi muitos comentários sobre ele e realmente me encantou muito. E arte da hq tá linda demais. Para quem curte Demolidor com certeza irá gostar dessa hq.

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Jacson1 23/03/2023

Perfeito
Maravilhoso, perfeito, nunca errou! Arte bem feita, história tocante, faz refletir, tem participação especial.
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Rittes 15/08/2022

Volta em grande estilo
Depois de ter sido atropelado por um caminhão no último número da série antiga (Demolidor 21, segunda série), Matthew Murdock não é mais o "homem sem medo". Quebrado, fragilizado e, pela primeira vez em muitos anos, não podendo confiar totalmente em seus poderes, o Demolidor parece fadado a se aposentar de vez. Começa aqui a elogiadíssima fase de Chip Zdarsky e, devo dizer, começa de maneira sensacional. Vale a pena! Vamos esperar pela leitura dos próximos volumes para dar um veredito final! Mas, promete...
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Rafael.Nagao 17/01/2022

Demolidor só tem história boa e essa é mais uma!
Me surpreendo como o Demolidor parece ser o herói mais sortudo no quesito de roteiristas, esse personagem tem muitas histórias acima da média e esse gibi manteve o alto nível.
Ansioso para ler os próximos volumes.
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Jacques.Bourlegat 21/05/2021

Demolidor 1 - Só medo
Uma nova fase do homem sem medo com roteiro do Chip Zdarsky (algumas ilustrações também) e desenhos de Março Checchetto. Matt Murdoch tentou desmascarar a fraude que elegeu o Rei do Crime, prefeito de Nova Iorque. Não conseguiu. Após um acidente recupera-se. Ou não totalmente. Será que é responsável da morte de um homem? O detetive Cole North, recém chegado de Chicago, crê na sua culpabilidade. Uma caçada ao herói pela cidade de Nova Iorque e recebe a ajuda de alguém que Matt jamais pensou que pudesse ser comparado a ele. Muito interessante essa nova fase!
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Paulo 17/01/2021

É impressionante como o Demolidor se mantém como um dos personagens com o maior histórico de boas histórias na Marvel. Depois de me deleitar com as fases de Brian Michael Bendis e Ed Brubaker, e perder a chance de ler as de Mark Waid e Charles Soule, também bastante elogiadas, resolvi apostar na nova fase escrita por Chip Zdarsky. Chamou-me a atenção a indicação ao Eisner, e, claro, o fato da Panini zerar a numeração do título. Ou seja, vamos começar do #1.

A fase anterior, escrita por Charles Soule terminou com Matt Murdock sendo gravemente ferido em um atropelamento. Assim, Zdarsky começa sua história com Matt em processo de recuperação física e mental. Mesmo longe de sua melhor forma, ele ainda sente uma enorme urgência para sair às ruas e patrulhar. Porém, além da debilidade, pesam contra ele uma lei anti-vigilantismo de Wilson Fisk, o Rei do Crime, agora prefeito de Nova York, que vem promovendo uma caça aos heróis mascarados, e a chegada de um policial linha-dura transferido de Chicago, o detetive Cole North, que é veementemente contra a atuação de vigilantes mascadores e parece determinado a colocá-lo atrás das grades. Fraco, debilitado e ainda tomando analgésicos, o herói comete mais erros do que o normal. Em meio a um confronto direto contra três bandidos, um deles acaba morrendo e o Demolidor leva a culpa. Mas Matt tem certeza de que não matou o criminoso, e espera conseguir provar uma armação contra ele. Mas quem? Em “Só Medo”, acompanhamos o herói lutando para limpar o seu nome, e tendo que lidar com as consequências do ciclo de violência proveniente da sua atuação como vigilante mascarado. Pra piorar, o detetive North está em toda parte – e não gosta nadinha do Demolidor.

Destaque para o desenho de Marco Checchetto, que é lindo: realista, expressivo, com composições bem bonitas e boas sequências narrativas de ação.

Enfim, “Só Medo” é um início extremamente promissor de uma fase que tem tudo para ficar ao lado dos grandes clássicos do herói. Além disso, este arco do Demolidor é perfeito pra quem conhece a origem do personagem, mas não acompanha quadrinhos, e quer apenas ler uma boa história do personagem... Zadarsky mergulha fundo nas motivações e na psique de um personagem fraco e debilitada, prestes a ter um colapso nervoso, nos entregando um thriller psicológico repleto de cenas de ação de tirar o fôlego. Além disso, Zdarsky trabalha muito bem os temas que se propõe a discutir - os diálogos fantásticos entre Matt e o padre de sua paróquia dão o tom introspectivo da obra e são usados para explorar a relação entre justiça e violência, além de ser um retorno ao lado católico do personagem, sempre em conflito com suas ações como Demolidor. Os diálogos são naturais, ácidos, a leitura é muito dinâmica, e a trama, muito inteligente, vai muito além de uma história de herói, abordando o passado e as motivações do herói para abordar temas como vigilantismo e principalmente a relação entre justiça e violência - além de abordar de maneira inteligentíssima a relação do herói mascarado com os policiais da cidade.

Afinal, será que a violência as vezes é justificada, ou ela será a ruína de homens íntegros como Matt Murdock? É um início promissor e vale a pena acompanhar essa história que tem um pouco de tudo que gosto em histórias de herói: uma narrativa simples e uma história envolvente, emoção e adrenalina, belos desenhos, e uma história que promove discussões interessantes para o leitor.
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Ulisses 08/07/2020

Demolidor - Só Medo
Um início maravilhoso de Chip Zdarsky uma hq que traz novamente um drama de respeito na carreira do destemido Demolidor. A arte desta hq também está maravilhosa. Tem tudo para se torna mais um grande arco no legado deste herói Marvel.
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Calado 12/05/2020

Um roteiro demolidor
O Demolidor sempre teve excelentes roteiristas e desenhistas a seu favor, é preciso muito trabalho para encontrar algo muito ruim do personagem. Ao que parece Chip Zdarsky quer entrar na galeria de grandes roteiristas do Diabo da Guarda. Esse primeiro arco é absolutamente bom e muito fluído, te deixa com vontade de ler mais e mais. Comparar com Frank Miller é exagerado, mas a fase de Brian M. Bendis talvez tenha encontrado um adversário a altura, e que bom! Os desenhos também estão muito bons, Checheto é ótimo. Não consegui dá uma nota menor que cinco para esse encardenado.
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Tico Menezes 09/02/2021

Pra mexer com o psicológico!
Que o Demolidor é um dos heróis mais cheios de conflitos internos da Marvel, todos sabemos. Assim como sabemos de seu histórico de ótimos artistas trabalhando em suas histórias. Pois bem, Chip Zdarsky é mais um desses ótimos artistas que dá início a um run promissor!

Aqui, Matt Murdock se encontra em conflito com o propósito do Demolidor após um trauma severo em seu corpo. Ele tenta se convencer a todo custo de que é necessário, que ser um herói mascarado é parte do seu chamado divino. Mas quando ele, acidentalmente, mata um homem, esse conflito se intensifica.
Daí em diante, todos os pilares da vida de Matt aparecem para fazê-lo compreender como lidar com seu erro. A religião, o trabalho, os amigos, os ídolos e os antagonistas.

Os monólogos são poéticos e reflexivos, as participações especiais são marcantes e o fim é desolador e belo.

P.S: Adorei o Detetive Cole. Espero vê-lo mais vezes.
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