Nascido para Correr

Nascido para Correr Christopher McDougall




Resenhas - Nascido para Correr


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marcioenrique 17/10/2012

"...quem está mais comprometido com a vitória: o predador ou a presa? o leão pode perder a parada e tentar outro dia, mas o antílope erra uma só vez..." p. 116

história incrível sobre os índios Tarahumaras e sua quase inverossímil habilidade de correr longas distâncias, quase sempre descalços.
polémico em relação aos ténis, o livro é daqueles que nos dão vontade de largar tudo e sair por aí, descalços ou não, a correr livremente.

vale ressaltar que não é um 'manual de corrida minimalista', mas uma bela e verídica história sobre corredores, que nos faz compreender o verdadeiro motivo de quem, como nós, corre uma ultra-maratona por puro sentimento de liberdade e dedicação.
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Karol.karol 06/09/2020

o livro faz da corrida algo quase mágico
são histórias reais de pessoas apaixonadas pela corrida, é encantador. Além de mostrar, de forma fascinante, que realmente nascemos pra correr. o livro traz questões físicas, históricas e culturais. não só sobre a corrida, mas sobre pessoas também. fala dos povos nativos do México que não são admiráveis apenas pela corrida, mas por toda sua cultura, alimentação, festividades e tudo o mais.
O livro contém muitos dados cientificos e pesquisas a respeito da corrida, mas também muitas histórias e em alguns momentos isso foi cansativo p mim, mas de um modo geral o livro é incrível.
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Suzane 31/12/2013

O Melhor Livro que Li em 2013!
A corrida é um esporte cujo número de adeptos cresce principalmente em épocas de grande crise. Após sofrer uma lesão e descobrir que essa aparentemente é a sina de todo o corredor, o autor Christopher McDougall vai em busca da tribo do Taramuhara, um povo tímido, gentil e que literalmente se esconde no deserto, para descobrir como esses indivíduos conseguem correr por dias seguidos, sem treinamento, sem se machucar e com grande alegria.

Nessa jornada, somos apresentados às histórias de atletas fantásticos, como a do tcheco Emil Zátopek, que além de ser um excelente corredor era uma pessoa realmente especial.
McDougall também traz a história do surgimento da indústria do tênis, com a teoria de que a invenção desse “acessório” pode ser a maior responsável pela epidemia de lesões.

Um capítulo muito interessante aborda a etologia da corrida, apontando o que nos aproxima e nos difere dos outros animais e como ela pode ter sido de grande ajuda na sobrevivência do Homo Sapiens.

O livro é fascinante principalmente por não tratar a corrida com um aspecto frio de um esporte de competição, mas como uma arte que une pessoas. Recomendadíssimo para os atletas e para aqueles que não conseguem entender o motivo de tanta gente sair por aí correndo pelo simples prazer de correr.
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Italo 18/02/2017

Esperava mais um pouco.
O livro apresenta altos e baixos na Leitura. Às vezes bem interessante, outras vezes um pouco monótono demais. Todavia, na parte final, consegue entreter o leitor e deixá-lo à espera da corrida final junto a Caballo Branco e os Tarahumara.

"Correr é o superpoder que nos tornou humanos, ou seja, é um superpoder que todos os humanos têm."
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vitor.milakalves 08/10/2018

Livro Sensacional!
Certamente este livro está entre o top 5 livros que já li em toda minha vida.

Diferente do que alguns falaram aqui, não achei a leitura maçante e nem monótona. Muito pelo contrário. Li o livro em 3 dias, sempre querendo saber o que estava por vir. Eu gosto de correr de forma amadora (até 5km), tenho interesse pelo assunto e talvez por isso gostei tanto do livro, mas acredito que o mesmo não é direcionado apenas para este perfil de pessoas.

Só tenho a dizer algo, leiam!!
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Joao.Victor 25/11/2018

Na corrida da vida, perde aquele que não corre!
A estratégia coesiva do autor não é ruim, porém não me agrada muito. Entretanto, a trama da história faz com que fique preso, por horas, ao livro.
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Biblioteca Álvaro Guerra 06/02/2019

McDougall, um fã de corridas ao ar livre, sofria com constantes problemas ao se exercitar. Quando procurou um grande especialista em lesões esportivas, ouviu que o corpo humano não foi projetado para esse tipo de exagero. No entanto, se quisesse uma solução verdadeira, não poderia percorrer apenas laboratórios, mas teria que se embrenhar entre os desfiladeiros mais isolados do México e passar pela maior aventura de sua vida, entre personagens inacreditáveis. E é neste ponto que a vida do jornalista se transforma para sempre. O livro conta a história dos índios Tarahumara, que habitam a região de encostas e cânions inacessíveis na fronteira mexicana com os Estados Unidos. Eles são os melhores corredores do mundo, superando em muitas vezes a resistência de maratonistas experientes. Com a maior naturalidade, correm o equivalente a quatro vezes uma maratona nos piores terrenos e condições. O problema é que - apesar de viver em perfeita harmonia entre seus membros - não gostam da visita de estranhos que quebrem seus ritmos de vida. Para conseguir o contato e a confiança da tribo, McDougall precisou passar por narcotraficantes perigosos e personagens que lembram fantasmas mitológicos do velho oeste.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788525048486
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Cassiano 13/05/2019

Fundamental para corredores
O texto alia o romantismo do esporte (se é que ele existe...) com informações técnicas e clínicas sobre a sua prática. Biblioteca básica para os adeptos, em todos os níveis.
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Vinicius.Veloso 01/02/2020

Nunca demorei tanto tempo a ler um livro.

O problema não foi a obra, mas sim a munha ressaca literária mesmo.

A história é excelente e confesso que fiquei com vontade de correr uma ultramaratona.

Adorei ver o incentivo, ainda que indireto, ao vegetarianismo. Sem dúvidas, uma alimentação convergente ao desempenho atlético.
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A2Lan 21/04/2020

Uma verdadeira corrida!
O livro é uma verdadeira corrida, com seus altos e baixos, em momentos que você se empolga e outros que você pensa, o que faço aqui? Mas vale a pena, o autor vive uma experiência uma pela busca incansável pelo universo das ultracorridas e seus segredos.
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Herickson 16/06/2020

Nascido para correr", que conta a história de como Christopher McDougall, jornalista, editor contribuinte da revista Men's Health, corredor e (como 90% de nós, corredores) com histórico grande de lesões. Buscando informações sobre como se livrar delas, achou informações sobre os tarahumaras, uma lendária (mas que existe de verdade!) tribo de índios corredores em que mesmo senhores de 70 anos são capazes de correr 50 ou até 100 milhas (80 ou 160km), com leveza e velocidade que deixariam os quenianos com inveja! Tudo isso com sandálias (sim, sandálias!) sem amortecimento nenhum e sem as roupas tecnológicas que se vê hoje em dia!

A partir daí, começa uma incrível história que envolve Caballo Blanco, antigo boxeador que decidiu deixar o mundo dos brancos e se juntar aos tarahumaras, passagens por paisagens inóspitas, habitadas por narcotraficantes, receitas de Iskiate (uma bebida à base de chia, suco de limão e açúcar, tão revigorante que os tarahumaras atribuem a ela poderes quase mágicos) e pinole (um tipo de fubá de milho torrado).

O idealista Caballo Blanco se junta aos tarahumars e a outros "Más Locos", como Ted "Barefoot" (que como o nome diz, corre essas distâncias insanas descalço e praticamente sem lesões) e criam uma ultramaratona de 100 milhas.

O livro é imperdível por vários aspectos:

Faz-nos redescobrir o correr apenas por prazer, como um estilo de vida, e não apenas com objetivos (nobres, é claro!) de perder peso, melhorar as taxas dos exames, baixar tempos, etc.

Faz-nos pensar até que ponto os tênis com muito amortecimento são benéficos para nossos pés, articulações e tendões ou são apenas uma moda para nos empurrar tênis cada vez mais caros e que ao invés de ajudar, prejudicam nossos pés.

Reafirma (porque isso, nós, corredores, já sabíamos!) novamente a corrida como fonte de alegria e prazer.

Faz-nos pensar que a verdadeira fonte da felicidade pode estar nas coisas mais simples e não nas mais complexas!
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AnaJu 30/06/2020

Leitura um pouco longa mas, que deixa uma boa reflexão
O livro mostra too um histórico de corridas e ultramaratonas, mostra que correr é um ato ancestral e que contava muito com o instinto e com a percepção do próprio corpo. Em algum momento os seres humanos se perderam desse sentimento de liberdade proporcionado por correr o que lhes trouxe uma corrida ceia de lesões e dores, o livro mostra as diferenças entre esses tipos de corredores, os que são lesionados porque correm e os que correm livres tão livres que nem calçados caros e tecnológicos usam. E que nos mostram que não precisamos de muito quando e temos o espírito do que fazemos e o porque estamos fazendo aquilo pela simples sensação de prazer.
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Rbraga 26/07/2020

??????????????????????????????
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Buda 30/07/2020

Um dos livros mais legais
Pra quem gosta de correr é uma ótima leitura, e pra quem não gosta tanto assim também, está recheado de boas histórias.
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