O Homem Que Calculava

O Homem Que Calculava Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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Natanael 30/05/2013

Beremiz, o maior contador da Pérsia.
Em nome de Alá, Clemente e Misericordioso! Essa é a frase que começo a resenha, e é a mesma que inicia a o romance O Homem que Calculava, que conta a história de Beremiz Samir. O livro começa com a aproximação do narrador à Beremiz, que estava parado em uma constante observação. Contava os galhos de uma árvore. Um por um. Depois, contou as folhas de um dos galhos e com a proporcionalidade descobriu o número aproximado de árvores. Esta foi uma das mais fáceis proezas do homem que calculava.

No livro existem várias resoluções de problemas que parecem ser impossíveis de serem solucionados, como o problema que está no túmulo de Diofante, que revele sua idade e foi revelado por Beremiz.

Malba Tahan ou Julio César, como queiram, faz várias cita partes das Escrituras Sagradas, poesias, trovas e matemáticos famosos. Também cita problemas matemáticos inventados por diversos povos, como o quadrado mágico e o jogo do xadrez. A história do jogo de xadrez, quando eu li a obra, há algumas semanas, foi a que mais me surpreendeu, pois a proposta recebida pelo rei Iadava não poderia ser concedida imediatamente.

O último problema é o que Beremiz deveria descobrir a cor dos olhos de cada uma das cinco jovens escravas. Com afirmações falsas e verdadeiras ele conseguiu descobrir a cor do olho de cada uma. A história termina com a partida de Beremiz, do narrador e de Telassim para Constantinopla, com as descrições do batismo de Beremiz e com a revelação do maior problema efetuado por Beremiz, o da vida e o do amor.

Depois do término da história de Beremiz, Malba Tahan traz em seu livro vários pensamentos que elogiam a matemática, faz uma pequena descrição de alguns geômetras, conta a história dos árabes e da matemática e explica os termos usados no livro. Por Alá! Um dos melhores livros que já li.
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GabrielS 05/03/2013

O Homem Que Calculava
Eu gostei bastante do livro, mesmo sendo um pouco difícil. O livro contem partes engraçadas mais sua maioria é seria. Eu gostei do fato que você consegue interagir com o livro fazendo os cálculos de matemática. Recomendaria esse livro para quem gosta de matemática e de vocabulários mais complexos. Daria esse livro uma nota 9/10.
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Ana 12/02/2013

Salã amigos!
Gosto mais de matemática depois de ter lido este livro. O encantamento do autor pelos números fascina até quem não gosta de números. Além muitas frases de "inspiração" esse livro é uma poesia com um conto diferente em cada capítulo, além de um sutil e puro romance. Algo descobri, era parte do meu destino ler esta obra. Maktub!
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Peterson Boll 13/12/2012

Espécie de livro didático com literatura renascentista, envolve principalmente (e parece que a ideia é somente essa mesmo) pelos problemas matemáticos, que por sinal, são bastante interessantes.
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Nataniel 23/11/2012

A muito tempo atrás...
Nos idos de 1992 se bem me lembro me foi indicado este livro por uma professora quando eu estava com 11 anos. Li umas 5 ou 6 vezes naquele ano. Sempre adorei matemática e a narrativa leve, bem elaborada e de uma prosa incrível me fizeram viajar pelos contos. Comprei o livro a alguns anos e tenho absoluta certeza que já li mais de 10 vezes e continuarei sempre a ler este livro. Recomendo a todos que adoram uma prosa simples mas bem elaborada com enigmas que enriquecem a nossa vida...
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Mariana 05/11/2012

Livro muito instigante!
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Silvio Almeida 15/09/2012

Entretenimento, Conhecimento e Espiritualidade
O Homem que Calculava, de Malba Tahan, pseudônimo do brasileiro Júlio César de Melo e Sousa é um livro SUBLIME.

Costumo tecer resenhas com ênfase maior no livro do que em minhas convicções pessoais, mas para este caso tomo a liberdade de agir em regime de exceção e defender uma posição mais pessoal sobre a leitura deste livro.

Logo no início da leitura fiquei me perguntando qual o motivo de tão valiosa obra ter sido omitida nos meus tempos de escola e depois ao longo da vida, mas ao final percebi que por ser há pouco tempo um cristão com certa maturidade pessoal e espiritual, somente agora poderia compreender a lógica por trás do enredo.

Esta obra reúne de maneira singular, Entretenimento, Conhecimento e Espiritualidade.

Entretenimento: O enredo é de leitura agradável, em formato de contos, pois cada capítulo compreende uma história de poucas páginas, que mexe com nossa imaginação e raciocínio, criando um clima de fantasia e suspense, que te envolve e encanta a cada etapa vencida pelo prodigioso calculista Beremiz.

Conhecimento: O livro engloba dentro de um enredo muito bem elaborado e agradável, reflexões e conhecimento sobre a Matemática, o Raciocínio Lógico, a cultura árabe, o Islamismo. Além disso cita frases de grandes pensadores e aborda várias passagens da história mundial, incluindo a Antiguidade Grega, a invenção do jogo de Xadrez e pontos de formação da cultura árabe. O livro contém um glossário e apêndice de fácil consulta para melhor compreensão do texto.

Espiritualidade: A cada capítulo são trazidos costumes da religião árabe, demonstrando-nos a essência do Islamismo, uma vida mais devotada a Deus (o mesmo único Deus dos Cristãos), e ao exercício das virtudes na vida cotidiana do homem.

Ne decorrer da leitura traça-se um grande paralelo entre o Islamismo e o Cristianismo, ou seja, percebe-se que há muito mais semelhanças do que diferenças entre as 2 religiões quanto a sua essência e princípios morais. Seguindo esta linha, o livro traz inúmeros ensinamentos morais para a nossa vida pessoal e enseja um clima de respeito entre as 2 principais religiões da humanidade.

Ao final, o brilhante matemático Beremiz, personagem principal, ao conhecer a Bíblia, tomou a atitude mais lógica e racional para aqueles que se dão a liberdade de conhecê-la e interpretá-la de forma livre de preconceitos, convertendo-se ao Cristianismo e vivendo feliz com sua esposa e filhos.

Para muitos que são "de fora" ou tem uma religião superficial, estado em que me encontrava há pouco tempo, as histórias bíblicas são cheias de lendas e mitos e quem crê nelas são pessoas mais emotivas do que racionais, mas a partir do momento que você ESTUDA as escrituras, você conhece verdades históricas e científicas incontestáveis, sendo ela um livro extremamente racional para pessoas com senso crítico aguçado, como era o caso de Beremiz.

Ora, a fé é o FIRME FUNDAMENTO das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Hebreus 11:1
Gabriella Matia 29/09/2012minha estante
Que ótima analise!
Lendo sua resenha me deu mais vontade de ler esse livro, não sabia que a estória abordava temas como religião e espiritualidade!


Felipe 26/12/2012minha estante
Uma ótima resenha, Silvio Ameida. Li faz algum tempo o livro e lendo a sua resenha, me veio a vontade de lê-lo novamente. Outro título que aborda semelhante tema (Matemática) é o Teorema do Papagaio, indicação pessoal para os que se interessam pela área.




Andrea 14/09/2012

Um livro fabuloso. Me fez passar a compreender melhor e a gostar da matemática.
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Daniel 20/07/2012

Malba Tahan traz, de maneira interativa e leve, uma ficção da terra árabe repleta de curiosidades e problemas matemáticos. Um livro ao mesmo tempo prazeroso e didático, mostra que a arte dos números pode sim ser convidativa.
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PMZancan 14/02/2012

"Os números governam o mundo." (Pitágoras)
O Homem Que Calculava, de Malba Tahan, é uma excelente leitura para os que gostam de matemática (como eu) assim como para aqueles que não gostam tanto. A estória é contada do ponto de vista de Hank Tade-Maiá que, em sua viagem de volta a Bagdá, encontra o persa Beremiz Samir. O Bagdali, fascinado pelas habilidades do persa com os números, convida-o para Bagdá, onde tais habilidades seriam adequadamente valorizadas. Esse é o ponto de partida para uma jornada de desafios e mistérios resolvidos pelo domínio da matemática.

Esse livro lembra muito as estórias do Sherlock Holmes: Hank, assim como Dr. Watson, é amigo e testemunha das habilidades de Beremiz que, como Holmes, desvenda inúmeros problemas apresentados a ele como "insolúveis mesmo para os mais sábios". Cada resultado é explicado de forma clara, desmistificando o problema de forma simples. As conclusões do persa, que podem parecer arbitrárias e questionáveis de início, revelam-se óbvias após as ponderações do calculista.

Mas nem só de contas é feito o livro. Entre um desafio e outro, são apresentados fatos curiosos a respeito do grande universo matemático (como a origem do jogo de xadrez, por exemplo) e ensinamentos de moral e respeito mútuo. Como a estória passa-se na Bagdá do século XIII, segue-se a meritocracia, onde as recompensas (e os desafios) são proporcionais à habilidades. A cada desafio solucionado, novos problemas são apresentados, cada um mais complicado que o anterior. Por fim, Beremiz é confrontado pelo desafio do califa Al-Motacém, para poder fazer jus a seu prêmio.

O livro é narrado de forma simples e clara, mas aqueles que não estiverem satisfeitos podem se valer dos apêndices, onde os problemas são melhor detalhados. Os problemas abrangem tanto a álgebra de colégio (como a regra de três), a matemática de faculdade (como a metade de algo que tende ao infinito) e a lógica simples e sem números (como uma divisão de 3 por 2 sem resto ou fração).

Aos que gostam de números, sugiro que, a cada problema, interrompam a leitura e tentem desvendá-lo. É muito interessante descobrir se é tão habilidoso quanto Beremiz. Eu mesmo, que trabalho com números, não consegui solucionar todas as questões de cabeça, precisando de lápis e papel para resolver alguns problemas enquanto outros só entendi depois das explicações do persa.

Este é um clássico nacional que recomendo a quem está no colégio, fazendo vestibular, faculdade ou já tenha se formado (seja em matemática, engenharia, filosofia, letras, ...).

P. M. Zancan
http://ladyweiss.blogspot.com/2011/08/resenha-de-o-homem-que-calculava.html
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Celia 15/01/2012

O Homem Que Calculava
Esse é um daqueles livros que a gente começa a ler e pensa: "que ideia maravilhosa". Desperta o amor pela matemática, coloca uma razão para se aprender matemática, além de ser matéria obrigatória na escola.
A união da matemática com a literatura é deliciosa, o livro é, realmente, encantador e recomendo como leitura prazerosa e instrutiva, ao mesmo tempo.
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Iris 15/01/2012

Matemática!
Quando li esse livro estava cursando o 2º grau, técnico em eletrônica, adoro matemática e esse é o livro pra quem gosta de ser desafiado é de enlouquecer.
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Giuliano 08/01/2012

O Homem Que Calculava
Se tive-se lido esse livro durante o ensino fundamental, teria sido um melhor aluno nas aulas de matemática. Esse livro mostra que a matemática está em tudo que nos rodeia, além de ser uma ótima história.
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Joao 08/01/2012

Cultura Árabe
O livro é bom para quem quer conhecer a cultura do Oriente Médio, e desmistifica o que é apresentado pea mídia. Muito interessante, você acaba querendo aprender a matemática usada no livro.
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iza 06/11/2011

Livro muito interessante.
Consegue trazer a matemática dos números com laços humanos entre eles.
Além de uma bela abordagem história dessa ciência fascinante.
Recomendo. (principalmente para quem gosta de matemática como eu.)
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