O homem que calculava / Os melhores contos

O homem que calculava / Os melhores contos Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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Fabio Michelete 12/09/2011

Matemática e Cultura Muçulmana
Ler Malba Tahan é simples, e ao mesmo tempo uma imersão numa cultura muito diferente da nossa.
Dá idéia de como a cultura oriental muçulmana foi forte no passado, cheia de rituais, refinamentos, indivíduos com posses e inteligência.

É interessante ler sobre as descobertas de hindus, egipcios, persas e outros povos - ao invés de exclusivamente ter noção das invenções americanas e européias.
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Alberto 16/05/2011minha estante
Concordo com todas essas suas críticas, principalmente sobre o fim do livro (só acho que você podia ter avisado você conta o final).


Maris 16/05/2011minha estante
Perdão, Alberto, adicionei um aviso agora. Obrigado a todos que gostaram :)




thony 27/04/2011

O homem que calculava
canta sobre um homem que fazia calculos viajando pelo mundo fazendo calculos e se fortalesendo-se mais com as contas
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andresam 24/04/2011

Um bom livro para incentivo a matemática...
Mas foi dificil chegar até o fim, pois as histórias vão ficando muito repetitivas. São trinta e lá vai cacetada momentos em que Samir resolve casos "matemáticos". Vale pelos ensinamentos da cultura árabe também!!
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Tassiane 21/03/2011

Impressionante. Magnífico. Me envolvi com a cultura e passei a ter um respeito muito maior pela matemática.
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Marcosf480 12/03/2011

Um dos melhores livros que já li.
Com certeza, é uma leitura obrigatoria a todos que gostam de matématica, pois o livro tem uma historia e calculos envolventes que você as veses acaba impressionado com a simplicidade na resolução.
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tadeufm 09/02/2011

Sensações e reações
Excelente livro do brasileiro Malba Tahan, pseudonimo do matematico e escritor Julio Cesar de Melo e Souza. As historias árabes no estilo "mil e uma noites" juntamente com a matemática combina com excelência neste livro. Mostra como a matemática pode ser vista de uma maneira divertida. O livro mostra que a matemática está presente nos nossos problemas todos os dias, e se dessemos a devida atenção a matemática solucionariamos muitos problemas.
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Gus 31/01/2011

Ótimo achado
Livro surpreendente do qual não esperava mais do que uma opção para preencher o meu tempo de ócio criativo.A cultura religiosa, a matemática e o romance como plano de fundo fazem deste livro uma maravilhosa opção de lazer!
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Nildo 07/01/2011

Malba Tahan
Não tenho nem palavra para descrever esse livro, simplesmente para mim ele foi fantástico, me mostrou o mundo da matemática de uma forma que eu nunca tinha visto antes, mostrando que a matemática não é só números, e sim tudo que está ao nosso redor. Lei com certeza você vai adorar.
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Manu 23/12/2010

Um monte de números...
Li, reli, lerei um dia de novo e sou sempre encantadada por esse livro maravilhoso, que faz matemática parecer divertida (pelo menos pra mim, que não possuo muita afinidade com essa ciência) e nos transporta ao fascinante mundo árabe.
Uma boa narrativa + um monte de números = fórmula para o sucesso!
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Adriana1451 08/11/2010

O Homem que Calculava é um romance infanto-juvenil do escritor brasileiro Malba Tahan (heterônimo do professor Júlio César de Mello e Souza), que narra as aventuras e proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir na Bagdá do século XIII. Foi publicado pela primeira vez em 1939 e já chegou a sua 75ª edição.

A narrativa, dentro da paisagem do mundo islâmico medieval, trata das peripécias matemáticas do protagonista, que resolve e explica, de modo extraordinário, diversos problemas, quebra-cabeças e curiosidades da matemática. O livro apresenta de forma romanceada algumas lendas e histórias pitorescas, como, por exemplo, a lenda da origem do jogo de xadrez e a história da filósofa e matemática Hipátia de Alexandria. Ao longo da leitura também se vai conhecendo alguns costumes da cultura Islã.

Sem ser um livro didático, tem, contudo, uma forte tonalidade moralista.

Sucesso de vendas no Brasil, tendo sido lida por várias gerações de leitores, a obra foi traduzida para o espanhol, o inglês, o italiano, o alemão e o francês.

As proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir - o Homem que Calculava - tornaram-se lendárias na antiga Arábia, encantando reis, poetas, xeques e sábios. Neste livro, Malba Tahan relata as incríveis aventuras deste homem singular e suas soluções fantásticas para problemas aparentemente insolúveis.

É um livro que deveria ser lido por todos, sem exceção. Super inteligente a forma como foi escrito. Editora Record; 304 páginas; Média de preço: R$ 29,90.
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Manchester 25/10/2010

Resenha - O Homem que Calculava de Malba Tahan
Pensei em milhares de coisas pra escrever nessa resenha. O bom é que só tenho coisas boas para falar de "O Homem que Calculava". E lamento muito que só li esse livro agora... Queria muito que isso tivesse acontecido a dez anos atrás. Eu não gostava de matemática, sempre achei muitas coisas muito inúteis. Depois de velho, passei a ter mais maturidade e olhar melhor para os números...

Não que "O Homem que Calculava" fale apenas de números, continhas, teoremas e blá, blá, blá, não é isso, porém vai muito além.

Como de praxe, começarei falando da capa, conteúdo, etc. A capa é muito linda! Chama atenção. Um belo tom de azul nas bordas lisas. No centro, fosco, uma bela figura de homens tipicamente árabes ilustra belamente a capa. Gostei bastante, ótimo trabalho da Record.

Complementando, a estrutura do livro é muito bem organizada. Algumas expressões e nomes dignos de nota se encontram brevemente explicados em notas de rodapé e no final do livro tem um Glossário. Ou seja, a princípio, você não precisa quebrar o ritmo de leitura para se ligar nos termos, expressões e personalidades citadas ao longo do texto e isso eu acho excelente!

Outro ponto forte do livro é que está tudo estruturado em contos. E são relativamente curtos. Então quem tá procurando uma trama mega elaborada dos livros atuais, esqueça! Não é essa a temática do livro.


Falando brevemente do autor... Malba Tahan é o pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza (1895 - 1974) que possui como característica, narrativas de fábulas e lendas orientais. "O Homem que Calculava" foi sua obra mais famosa entre as várias que possui o genial autor.

O livro conta as proezas matemáticas do persa Beremiz Samir, o Homem que Calculava. As peripécias do calculista são contadas pelo bagdali Hank Tade-Maiá que acompanhará Beremiz como um seguidor.

E agora acho que devo falar um pouco do por que de ter gostado tanto deste livro. Bom, ao contrário do que eu pensava, que o livro se tratava de um monte de estórias cheias e contas chatas que iam ficando piores ao longo do livro... Mas não é bem por aí. Os contos contam estórias bem simples, diretas, não muito descritivas sobre problemas matemáticos e/ou cultura oriental islâmica (muçulmana). O que eu achei maravilhoso, pois me acresciam quanto ao pensamento lógico e culturalmente ao conhecer um pouco da cultura, costumes e religião dos povos do oriente.

E nenhum dos contos envolviam uma matemática chata e complicada. Tudo era muito simples e prático e a maioria dos problemas resolvidos pela genialidade de Beremiz utilizava bem mais de raciocínio lógico do que matemática teórica. E quando o raciocínio dele não ficar claro, no fim do livro tem um apêndice explicando matematicamente com mais clareza os cálculos envolvidos.

Vou resumir aqui um dos contos e, obviamente, o mais famoso:

A divisão dos 35 camelos: Beremiz e Hank encontram um grupo de três irmãos que tem um problema com uma herança. Seu pai falecido deixou como herança 35 camelos aos 3 filhos. O mais velho receberia metade dos camelos. O do meio receberia um terço dos camelos e o mais novo, um nono dos camelos. Mas 35 dividido por 2, 3 e 9 deixa resto e nenhum dos irmãos queria abrir mão de sua parte. Beremiz pede o camelo de Hank emprestado para juntá-lo ao total de camelos. Agora são 36 camelos divididos por 2, 3 e 9 = 18, 12 e 4 camelos respectivamente. O somatório, então é de 34 camelos. Beremiz toma o camelo de Hank de volta e por sua perícia é agraciado com o camelo que restou. Então, Beremiz segue viagem com Hank, agora cada um com seu camelo...
Eu esperava que não houvesse final para esta história, no entanto, fiquei surpreso, pois há sim um final e de fato, surpreendente e inesperado (em parte, hehe)!

Só tenho a recomendar "O Homem que Calculava" à todos, de todas as idades, de todos os interesses, pois é uma leitura que realmente vale muito a pena!
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