Resenhas - O Homem Que Calculava

Marilia228 24/01/2016

Apesar de eu não ter gostado tanto do livro como um todo, consegui ver alguns pontos positivos ao longo da obra. Um deles foi a exposição da cultura islâmica, gostei da forma como foi abordada, consegui conhecer um pouquinho mais sobre a religião muçulmana (claro que de uma forma bem superficial, pois não é esse o intuito principal da obra) e observei também que há uma tolerância religiosa ao longo da obra, muito importante para os dias de hoje, né? Mostra que as religiões têm pontos de convergência que valem muito mais do que suas divergências, e que diferentes culturas e pensamentos podem conviver em paz. Leia mais da minha resenha no meu blog!

site: https://livrosflorindo.wordpress.com/2015/04/27/projeto-limpa-na-estante-fevereiro/

Enos.Mota 24/01/2016

Ótimo!
O Livro é simplesmente d+! Chega bem perto de ser perfeito!
Super recomendo, a todos. É um livro que encanta.
Aprendi muito com ele

Valnikson 23/12/2015

1001 Livros Brasileiros Para Ler Antes de Morrer: O Homem Que Calculava
O pedagogo Júlio César de Mello e Souza soube muito bem exercer o magistério ao mesmo tempo em que desenvolvia o exercício literário. Com a invenção da figura de Malba Tahan, ele trouxe à luz inúmeras obras que uniam lendas de diferentes culturas e etnias ao saber matemático, contribuindo para a difusão do gosto e da curiosidade pelo raciocínio lógico no Brasil. Sua publicação de maior sucesso, 'O Homem que Calculava', foi premiada pela Academia Brasileira de Letras (ABL) e acabou se tornando um verdadeiro clássico para o público infantil e juvenil, sendo constantemente reeditada. (Leia mais no link)

site: https://1001livrosbrasileirosparalerantesdemorrer.wordpress.com/2015/12/07/45-o-homem-que-calculava/

cesaryui 17/12/2015

Matemática para ler e se entreter
Um livro interessante, que mostra a estada de Beremiz Samir em Bagdá, onde vai com um viajante que encontra no caminho e se dispõe a resolver diversos problemas matemáticos, alguns difíceis, outros de fácil resolução, e uma boa narrativa. Malba Tahan conseguiu deixar, neste livro, uma obra ótima para leitura de matemática!

Zé 08/09/2015

Esse é um ótimo livro que narra a história de um homem que tem muita facilidade com números e cálculos. Ao longo de sua jornada ele se depara com diversas situações e ajuda a solucionar muitos casos por meio do raciocínio. É uma história repleta de problemas matemáticos e curiosidades sobre a história e origens da matemática e também de costumes islãs. Pra quem gosta de matemática, ou pra quem tem um mínimo de curiosidade, é um prato cheio. Recomendo a todos.

Fernando Tôrres Campos 04/09/2015

Puro raciocínio lógico e matemático
Este livro é tão bom que me fez gostar até de matemática.

iviegas 19/08/2015

Boa
leitura agradável... recomendo.

Bruna Moraes 23/07/2015

O homem que calculava
Hank-Tade-Maiá estava a caminho de Bagdá, quando se deparou com um homem que estava pronunciando um número muito grande, curioso, foi até ele e o questionou. O homem, que se chamava Beremiz, o explicou com gosto a sua história, a partir dali se tornaram amigos de viagem. Com a história, o bagdali percebeu o quanto era habilidoso o Beremiz em matemática e como apreciava os números. Ao longo do percurso, eles encontraram pessoas que precisavam de ajuda para resolver suas dívidas e heranças, o qual o matemático resolveu com prazer e simplicidade. Não durou muito tempo para sua fama correr aos quatro cantos, e para os Xeques (homens de prestígio) necessitarem de seus serviços.
O homem que calculava foi escrito por um brasileiro, José César de Melo e Souza, que utiliza o pseudônimo Malba Tahan, seu livro conta através das aventuras dos personagens, a importância da matemática. Vários problemas são propostos ao longo da história, e todos são resolvidos de maneira lógica e simples.
A maneira como o autor escreve é típico para atrair a atenção do leitor, capítulos curtos, a presença do glossário para esclarecer o significado das palavras e imagens que ilustram as passagens de Beremiz e o bagdali. Ao contrário do que muitos pensam, o livro não é só para os gênios da matemática, mas com certeza para todos que se interessam por uma boa leitura, pois nela se encontra conhecimentos sobre a cultura árabe e sua religião, a simplicidade com a qual se começa uma amizade, e como tudo, de um jeito ou de outro termina em romance.

patoduck 03/07/2015

Simplicidade, humildade, fé.
Um clássico cheio de sabedoria, simplicidade, humildade, fé.
Mesmo tratando de vários problemas matemáticos, é um livro encantador, conteúdo rico em detalhes e com embasamento em vários outros livros, trazendo problemas bem formulados e resolvidos. O que mais gostei foi de como o personagem principal levava sua vida, acredito que poderia resumir para estes valores: simplicidade, humildade e fé, alcançando assim a sabedoria.

João 04/06/2015

estudante, livro para adolescente,
todot adolescente deveria ler este livro, incentivo a matemática; boa leitura

Matheus 03/05/2015

A cultura é derivada,a matemática é integral.
Mais livros como esse e os números não seriam problemas,nunca mais.

Vivifire 25/04/2015

Para despertar o amor pela lógica e verdade
Esse livro definitivamente entra na minha lista de "livros que todo mundo deveria ler um dia". Pois é um livro contagiante, onde além de o autor conseguir te envolver ele também consegue lhe ensinar muitas outras coisas e de uma forma tão simples que você nem percebe que está aprendendo. Apesar de ser um livro antigo ele ainda hoje têm muito o que ensinar a qualquer um de nós.

O livro conta a história de Beremiz, jovem árabe que descobre uma enorme habilidade matemática ao pastorear ovelhas e calcular folhas de árvores. Ao encontrar o bagdali, Hank Tade-Maiá, eles iniciam uma viagem a Bagdá. Ao longo da jornada, Beremiz vai conhecendo pessoas e lugares e solucionado diversas situações por meio de suas habilidades matemáticas. Encontra muitas pessoas importantes e a todos impressiona com sua inteligência e a forma prática e simples de resolver os problemas, que a todos pareciam insolúveis.

Chegando a Bagdá, Beremiz cai nas boas graças do Califa e também se torna professor de matemática da jovem Telassim, cujo rosto ele não pode ver. Mesmo assim se apaixonam. Um dos fatores que eu mais gostei da história, foi a pitada de romance que o autor se preocupou em colocar, o que fez toda diferença na minha leitura.

Para quem não sabe...O professor e engenheiro carioca Júlio César de Mello e Souza escreveu, sob o pseudônimo Malba Tahan, várias obras que o consagraram como pioneiro da difusão da educação matemática no país. Por meio da fantasia e do encantamento das lendas árabes, o autor difundiu o gosto e a curiosidade pelo mundo da matemática. O Homem que Calculava, seu maior sucesso, tornou-se um clássico da literatura infanto-juvenil e é lido até hoje, estando na 75ª edição, a primeira edição data de 1938. O livro foi premiado pela Academia Brasileira de Letras.

O livro traz algumas frases famosas de matemáticos (Que me impressionaram muito!), também traz um bom glossário sobre as palavras de origem árabe, persa e hindu. Um índice sobre personagens históricos, matemáticos e autores. Além de trazer também uma análise mais detalhada dos problemas propostos ao londo da história. Tudo isso se encontra nas paginas finais do livro, espero que gostem.

"A matemática é o mais maravilhoso instrumento criado pelo gênio do homem para a descoberta da verdade." Laisant

Este livro é uma leitura fácil, a maior dificuldade é acompanhar o pensamento de Beremiz, mas você se acostuma e começa a compreender mais facilmente ao ler mais o livro. O homem que calculava já foi até para lista de leitura de prova de vestibular. Fiquem espertos vestibulandos!

Espero que apreciem a leitura e me contem a sua opinião sobre o livro!

site: http://claqueteliteraria.blogspot.com.br/

Rodrigo 12/04/2015

É um livro divertido, engraçado e matematicamente falando aprende-se a multiplicar, somas, dividir e subtrair com essa divertida leitura.

Mayte 04/12/2014

Para os apaixonados por novos conhecimentos
De antemão aviso que é necessário maturidade e paciência para "estudar" o livro. Aos 12 anos comecei a ler e achei chatíssimo; aos 16, devorei-o.
Neste livro Malba Tahan (pseudônimo do professor de Matemática brasileiro Júlio César de Mello e Souza), pela voz do bagdali Hank Tade-Maiá, nos leva a uma impressionante viagem pelas peripécias matemáticas do calculista Beremiz Samir.
O livro me trouxe conhecimento não só matemático e lógico como também da cultura árabe, que eu não imaginava que fosse tão surpreendente.
Vale a pena a leitura.

AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
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