X-Men (2020) - Volume 5

X-Men (2020) - Volume 5 Rod Reis




Resenhas - X-Men - Volume 5


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Joel R. 17/12/2020

E a saga dos "Xis" Man continua ...
Depois de uma saga homérica, em Dinastia X e Potências de X, Jonathan Hickman continua sua saga com os X-Men que estão destinados a imprimir um novo Status Quo no universo Marvel. Nesse volume em questão, Hickman divide sua estória com os autores Duggan e Howard na tentativa de expandir todo esse universo.
Sobre a estória ministrada pelo Hickman, é notório que todo aquele tom dramático e épico, característicos do autor, continuam. O foco agora estar na tríade clássica ali dos X-Men (Ciclope, Jean e Wolverine) junto de outros personagens até peculiares compondo a equipe. Das três estórias, é a que mais me fisgou pelos potenciais desfechos que a mesma deverá ter daqui para frente.
Em Carrascos, do autor Guerry Duggan, nos é exposto uma estória mais "aventuresca" e com alívios cômicos bem mais presentes. A personagem central da trama é a Kitty Pride e é bastante legal ver a mesma em ação. Entretanto, não acredito tanto que a mesma conseguiu e conseguirá segurar a estória, se valendo de algo bem pontual e esquecível.
Em Excalibur, de Tini Howard, já vemos uma estória bem diferente e ligado ao universo mágico/místico com influencia de alguns dos homo superior bem relevantes como Apocalipse e Psylocke (que aqui, para minha surpresa, aparece bem diferente !). Acho interessante a ideia do protagonismo da Psylocke, pelas potencias estórias, mas achei um pouco forçado o grupo formado, parecendo aquele típico : "se tem tu vai tu mesmo" !
Acredito que vale a pena continuar acompanhando os mutantes, pois a ideia da reformulação que a Marvel vem propondo é bastante válida. A estória principal, pelas mãos de Hickman, prometem trazer consequências bastante notórias para todo esse universo da casa das ideias.
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Cristiano.Cruz 15/12/2020

Bom início
Ao contrário de X-Men, as primeiras páginas de Carrascos não me entusiasmaram. Muito pelo contrário, me deram sono. Mas aos poucos, o roteiro de Gerry Duggan e a arte "ok" de Matteo Lolli foram me convencendo que uma boa aventura poderia sair dessa hq.
Já X-Men continua envolvente e misterioso, com Hickman criando uma aura de inconstância - em que TUDO pode mudar a qualquer momento -, e que devemos desconfiar de tudo e de quase TODOS. O que não convence são os desenhos "cansados" de Leinil Francis Yu. A impressão é que o ilustrador desenhou a estória no automático e a arte-final de Gerry Alanguilan não ajuda.
Aliás, o que deixa a desejar nesse novo arco são bons desenhistas. A franquia X merecia uma frota (ou marujos) melhores, encabeçando os novos títulos.

A revista que mais me chamou atenção - e que tem os melhores desenhos -, foi Excalibur. Tini Howard soube aproveitar muito bem a relação de Brian Bradock com Avalon, o que resultou em uma boa estória envolvendo magia.

Mas uma coisa os realizadores conseguiram, me manter curioso para dar prosseguimento a leitura da próxima edição.
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Ulisses 13/12/2020

Após os mutantes estabelecerem seu estado nação independente, inicia se a Aurora de X.
Saga que vem me agradando muito criando uma nova mitologia dentro das histórias dos X-Men.
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