Poesia completa

Poesia completa João Cabral de Melo Neto




Resenhas - Poesia completa


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jessica.guabiraba 31/01/2023

Poesia pernambucana
Como ainda é janeiro (há 400 dias rsrsrs), vamos falar um pouco sobre o aniversariante do mês ??
João Cabral de Melo Neto é um pernambucano arretado! Eterno em suas poesias, ele retrata o Sertão de uma forma emocionante, é lindo de ler cada verso. Muitas vezes também seus versos são doloridos, principalmente para quem tem origem aqui no Sertão e vê a história dos seus antepassados pelas palavras escolhidas pelo autor. No fundo ainda somos todos Severinos.
Também é um dos autores mais citados em vestibulares e sua poesia é um deleite nas redações, um ótimo repertório ??
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"E se somos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte,de fome um pouco por dia(de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, e até gente não nascida)." (Morte e vida Severina)
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Heros Pena 08/08/2021

Acho que seria impossível um livro que reúne toda a obra de um autor ser cem porcento bom, no livro existem poemas maravilhosos e outros não tão bons, mas nenhum ruim, a leitura é sempre agradável e fluída, recomendo.
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Icaro 07/09/2022

Maravilhoso
Um dos maiores autores da literatura brasileira. Textos magníficos, bem escritos, muito bem montados na métrica poética, mas mais do que isso, é uma visão muito particular do Brasil.
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bobbie 06/09/2021

Uma experiência diferente em poesia.
Os poemas de JCM Neto são, em sua grande maioria, poemas muito longos. Acredito que posso chamá-los de "quase épicos". Muitos dísticos, que têm um ritmo de leitura com cadência leve e envolvente, e ainda assim longos. Muitas vezes as rimas não são convencionais. Meus destaques, nesta coletânea com toda a sua obra poética, são Morte e vida Severina, o Auto do Frade (um poema enorme, que conta o último dia de Frei Caneca, antes de ser executado), e um poema curtinho em "homenagem" ao Rio de Janeiro, especialmente ao calor infernal que faz na cidade. Adorei. JCM Neto fala muito do Recife, Pernambuco, de onde é originário, e de Sevilha, onde viveu por alguns anos. Na minha opinião, os poemas sobre Sevilha são enfadonhos, além de os haver em excessiva quantidade.
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