The Shining

The Shining Stephen King...




Resenhas - The Shining


39 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Fabiana 14/07/2020

O que acontece no hotel Overlook? Por que Jack é tão afetado? Tenho minhas teorias. O hotel pra mim é uma entidade e impulsionou o que tinha de pior em Jack para acontecer o que aconteceu. Não tem como negar que o personagem luta demais contra essa parte sombria dentro dele, ele de certa forma tenta resistir, tenta impedir que essa parte dele aflore. Mas é um personagem que luta contra o vício, luta pra controlar essa raiva que ele sente dentro dele. E é um alvo fácil de ser manipulado. Brilhante a ideia do autor de montar um personagem com essas características dentro dessa história. Livro maravilhoso, aterrorizante e que mexeu bastante comigo.
Ak.v3nom 31/07/2024minha estante
No livro, depois de ler e tentar entender o personagem do Jack, acredito que ele é afetado pela falta de bebida, como ele pensa em vários momentos "só preciso de um gole". O hotel se aproveitou disso, manipulando Jack para que ele bebesse, o que o tornava mais vulnerável as manipulações do Overlook, mesmo que uma pequena parte dele se mantivesse consciente, acredito que quando bebeu aquele ultimo gole de martíni quando Grady abriu a porta, foi o ultimo prego no caixão de Jack, porque, depois disso, era apenas o hotel, não Jack.

Já o hotel, é o que dizem: mortes violentas criam espíritos violentos. Toda a história do hotel Overlook gira em torno de mortes violentas- desde ter sido (supostamente) construido encima de um cemitério indígena, alguém pode ter feito besteira na reabertura do hotel em 1947,os assassinatos dos mafiosos,a mulher na banheira, o "garoto faminto do tunel de concreto", etc. Todo esse ódio, não só de espiritos enfurecidos, mas também energia negativa de hóspedes,culminou no ódio do hotel e o desejo de matar qualquer infeliz que fique lá por mais tempo que o necessário.




Nox Illustris 31/01/2009

While the orchestra breathes fitfully / The music of the spheres...
Todo livro parece ser permeado, acompanhado, mesmo conduzido por uma intensa melodia que ora busca jogar luz sobre os fatos mais obscuros, ora desviar a atenção do leitor de pontos importantes. Redigido com esmero, ótimo exemplar pra se notar a qualidade da obra do autor ainda em início de carreira, posto que este é o terceiro livro escrito por King. O gatilho da trama é bem justificável e seu desenvolvimento em nada deixa a desejar, assim como o faz seu desfecho.
comentários(0)comente



Andre.Crespo 11/09/2009

Suspense e terror como só Stephen King sabe fazer
Esse foi o primeiro livro que peguei dele pra ler, pois já tinha ouvido falar muito bem do filme. E confesso que não me arrependi. Só ele sabe misturar suspense + terror na dose certa. Não fica aquela coisa maciça, mas sim uma narrativa rica em detalhes. Ás vezes ele se prende a esses detalhes, mas são justamente estes que nos dão a ideia de como é o ambiente em que se passam os fatos.

Lembro de tê-lo lido em apenas três dias. É claro que estava em férias, por isso, tinha algum tempo livre. Essa leitura rápida mostra como esse livro deixa a gente interessado pela história, tamanho envolvimento que nós acabamos por ter.

Posso dizer que este é o melhor livro dele. É o mais clássico, o que mais tem suspense e o de final mais aterrorizante e inesperado. Não é á toa que se tornou a melhor adaptação cinematográfica de uma obra sua, mesmo que o Stephen não tenha gostado.

Mesmo sendo de terror, este livro é tão agradável que qualquer pessoa que o leia gostará dele.
comentários(0)comente



Anica 19/03/2011

The Shining (Stephen King)
Todo hotel tem fantasma, diz uma personagem de O Iluminado (do escritor norte-americano Stephen King) em determinado momento. O problema é que diz sem saber quais são os fantasmas que andam pelos corredores do Overlook, localizado em uma região que fica completamente isolada em tempos de nevasca. Jack Torrance e sua família (a esposa Wendy e o filho Danny) vão passar o inverno no hotel, de modo a cuidar dessse para que quando chegasse época de receber hóspedes novamente, ele estivesse impecável.

A questão é que King vai montando aos poucos uma bomba relógio. O que acontecerá no Overlook durante o frio não é mistério para o leitor, que a todo momento recebe elementos de uma tragédia que está por vir: o homem contratado para o mesmo serviço de Jack em um inverno anterior matou mulher e filhos. Jack tem problemas com a bebida, e mais do que isso, simplesmente surta do nada – incluindo no histórico o fato de ter quebrado o braço do filho uma vez. E somando a tudo isso, temos Danny, o “iluminado”, que consegue ler mentes, ver fantasmas e prever o futuro.

É interessante que King tenha conseguido escrever uma obra de horror tão arrepiante quando foge do recurso típico das histórias do gênero, famosas por assustarem pelo que não mostram, o que não contam. Em O Iluminado quanto mais se revela mais assustador ele fica. Jack em uma determinada situação encontra um scrapbook com histórias do Overlook, recheadas de mortes violentas o que de certa forma nos apresenta aos fantasmas que rondarão os corredores do hotel. Ou ainda no começo da estadia da família Torrance, quando o gerente pergunta ao telefone como está Jack e ele diz irônico “Fique tranquilo que ainda não matei minha esposa e filho, estou deixando isso para o fim da estação quando estiver mais entediado”.

E é realmente assustador, porque foge também daquela máxima de que fantasmas não podem fazer nada contra você. Os fantasmas do Overlook podem e fazem de tudo com as personagens da história. E então outros elementos vão começando a contribuir para a atmosfera de terror, como o barulho do elevador subindo e descendo sozinho, ou mesmo quando até Wendy passa a escutar os fantasmas circulando pelo hotel.

Porém, acredito que O Iluminado seja um livro em dois: ele tem seus momentos de terror puro, que é quando foca nos fantasmas, mas também de suspense, quando Jack começa a enlouquecer e já sabemos o que estará por vir. Nesse segundo momento Stephen King é genial, desenvolvendo uma narrativa de tirar o fôlego, que mal dá tempo do leitor se recuperar e já coloca mais tensão nos eventos.

Aos que já conhecem o filme fica a pergunta de qual é melhor, e eu acho que eles acabam sendo tão diferentes que não tem muito como comparar. É quase como se Kubrick tivesse aproveitado o básico do enredo de Stephen King e com isso fez a versão para o cinema. Há diversos elementos do livro que ficaram de fora (talvez por funcionar unicamente nos livros, como os topiários que “protegem” o Overlook da estrada), e mais do que isso, a condução da narrativa se dá de formas diferentes nas duas mídias.

Por isso é difícil escolher o melhor entre filme e livro Mas quanto ao segundo, é certo que O Iluminado não deve nada às melhores histórias de fantasmas já escritas, e ainda traz um ótimo suspense, que deve agradar a todos os fãs do gênero.
comentários(0)comente



stellasays 19/12/2014

A edição que li foi publicada pela Anchor Books em 2012, é um pocket book em paperback. Apesar de ser pocket e não ter orelha, é bem resistente, porque ficou rodando pela minha bolsa esse tempo todo e o tamanho da fonte é bom. Não tenho muitos elogios a fazer sobre a capa, porque não comprei essa edição por esse motivo, mas porque era mais barata e eu não sabia se ia gostar do livro ou não.
Sobre o conteúdo, o livro vai contar a história de uma família composta de três pessoas: Jack Torrance (o pai), Wendy (a mãe) e Danny (o filho). O livro começa com Jack sendo entrevistado para trabalhar como zelador do Overlook Hotel durante o inverno. Nesta cena começamos a ser apresentados à personalidade do pai - uma pessoa irritadiça, rancorosa, oprimida e sarcástica. Admito que não fui nem um pouco com a cara do personagem. Isso não significa que não gostei de ler um livro com esse personagem. Porque quando o autor sabe trabalhar, ele faz com que o leitor se envolva com a história independente de sentir qualquer tipo de antipatia pelo personagem. Enfim, Jack está lá e eu comecei a achar que a história era sobre ele. Só que, ao longo do livro, fui chegando a conclusão que não era.
Veja bem, tudo no livro é muito bem amarradinho e as coisas não estão ali por acaso. Portanto, as referências literárias que King faz me fizeram pensar que o livro é sobre o Danny. Este personagem é um menino de aproximadamente 6 anos que tem uns poderes paranormais. Durante todo o livro não conseguimos compreender direito a extensão desses poderes, mas acredite, ele é O CARA. Danny tem um "amigo imaginário" chamado Tony (importante anotar que o nome do personagem é Daniel Anthony Torrance, ou seja, Tony é seu nome do meio) que tenta alertá-lo do perigo de ir para o Overlook. Só que o menino idolatra o pai e, em hipótese alguma, pensa em deixá-lo sozinho. Esse relacionamento dos dois é uma parte muito forte do livro, há inclusive um conflito interno da mãe por causa disso, pois em diversos momentos ela sente inveja da amizade deles e não sabe como lidar com esse sentimento. Mas voltando ao Danny, ele gosta muito de um livro chamado Where the Wild Things Are (Onde Vivem os Monstros) e, por favor, se alguém não pegou a relação entre o título e a história, vai ler o livro de novo! O Overlook é repleto de "monstros" e em vários momentos lembrei de uma frase da música Enter Sandman do Metallica - "Hush little baby don't say a word, and never mind that noise you heard. It's just the beasts under your bed, in your closet, in your head" - porque a família fica o tempo inteiro tentando se convencer de que nada do que está acontecendo no hotel é real, de que está tudo na cabeça deles. Só que, como leitora, fiquei refletindo sobre isso. O livro mostra um personagem que tem poderes mentais paranormais, está tudo na cabeça dele, certo? Mas não deixa de ser real, de influenciar o que está fora dele. Jack, principalmente, sente essa influencia em sua mente. E acredito que a mensagem do livro é a de que não devemos subestimar the beasts in our heads. Outro ponto em comum entre o livro do Sendak e o The Shining é o amadurecimento do menino. Ele vai para o hotel (a aventura) como um bebê curioso, que desobedece os pais na primeira oportunidade, e volta como um menino crescido, que entende a diferença entre o que é certo e errado, e que o mundo não é cor de rosa, por isso existem regras. Danny fica visivelmente traumatizado ao final da obra (impossível qualquer um passar pelo que ele passou e sair sem cicatrizes profundas), mas também evoluído. Ele compreende melhor seu papel no mundo e na história.
Outra referência infantil que vi neste livro foi Alice no País das Maravilhas. Vamos lá, Danny (Alice) vai para o Overlook (Toca do Coelho), chegando lá ele conhece Dick Hallorann (o Coelho, sempre atrasado), o cozinheiro do hotel que também tem poderes parecidos com os do menino, mas que não é nem de perto tão poderoso. Jack (Cheshire), apesar de ser o pai e tentar ajudar o garoto, não é nem um pouco confiável. Ele tem um lado negro muito presente e chega a assombrar o menino, mesmo este sentindo uma simpatia muito forte por ele. Wendy (Rainha de Copas) pensa ter algum controle da situação, mas na verdade ela não consegue impedir que nada aconteça, e não hesita em pegar uma faca pra "cortar cabeças", caso necessário. Já no Overlook, uma vez que o relógio bate meia-noite, vão todos parar num baile de máscaras a fantasia (País das Maravilhas) que apesar de deslumbrante, está repleto de perigos e fantasmas. Danny também recebe vários puzzles ao longo da história, que ele precisa resolver e tentar fazer sentido deles para salvar a si mesmo e a sua família. Em algumas cenas, os personagens são transportados para alucinações que não tem relação alguma com a história principal e fazem com que o leitor fique também com a sensação de estar perdido. Eles não conseguem sair de lá e a única forma é colocando tudo pelos ares (assim como acontece com Alice). Depois que saem de lá, tudo parece ter sido um pesadelo.
Pode ter sido muita viagem minha, mas precisava compartilhar isso.
Bem, resumindo, o livro é fantástico e todo mundo deveria ler. Gostei mais do livro que do filme. Só que lê-lo também serviu para atestar a qualidade do trabalho do Jack Nicholson, que interpretou o personagem do Torrance divinamente.
Recomendo! 5 estrelas!

site: http://custella.blogspot.com.br/2014/12/181214-shining-de-stephen-king.html
comentários(0)comente



Nah Dias 27/08/2016

O livro trata de uma família que passa o inverno em um hotel em que coisas estranhas acontecem.
Antigos hóspedes reaparecem e brincam com o psicológico daqueles que passam por lá, muitas vezes resultando em assassinatos.
A família é o foco do livro. O pai teve problemas com bebida e comportamento agressivo no passado. A mãe passa a cogitar pela segunda vez em deixar o casamento pelo comportamento do marido, que novamente demonstra sinais de impaciência por pequenas coisas, a ponto de ser perigoso como já foi. O filho tem habilidades de ler pensamentos e ver o que outros não veem.
O livro cativa pela escrita, que muda de acordo com o personagem de que é retratado, e pelo mistério.
Uma ótima leitura
comentários(0)comente



felipe watanabe 15/12/2018

10.2018

Premissa - 5
Personagens - 4
Andamento - 5
Escrita - 5
Final - 4
comentários(0)comente



Amanda 08/07/2019

Mestre King!
Antes de começar o livro já esperava algo excelente, visto que é de Stephen King que estamos falando. Mas The Shinin foi, no mínimo, arrebatador. Passei a leitura toda tensa, à espreita assim como as personagens, esperando as coisas ruins acontecerem. E aconteceram. E muito.
Todas as personagens são incríveis e tudo é muito bem construído. O detalhamento de King nos imerge tanto na história a ponto de chegarmos a pensar que estamos realmente dentro do Overlook Hotel. O livro é tenso desde o início e até os capítulos mais monótonos guardam aquela expectativa de que algo grande vem pela frente.
E nenhuma expectativa é frustrada.
Seu título de clássico do terror é merecido e todos deviam conhecer esse livro.
Venha passar uma noite no Overlook Hotel, você não vai se arrepender.
comentários(0)comente



Ramon157 20/04/2020

Terror puro
Stephen King é, sem dúvidas, um dos maiores escritores do gênero Terror, e esse livro certamente justifica isso.
Cada capítulo um novo ponto para deixar o leitor instigado, curioso e aflito.

O hotel Overlook é um mundo a parte, vivo por si só, e Danny é, de seu modo, um herói.
comentários(0)comente



Emmie E. 17/05/2020

BRILHANTE!
Todo hotel antigo tem um fantasma, o Overlook em vários...

Jack Torrance está preste a ser entrevistado para ser o zelador do Hotel Overlook. Depois de ser demitido do seu emprego de professor por agredir um aluno que furava os pneus do seu carro, Jack está pronto para um novo começo. No Overlook, ele anseia encontrar o tempo e o isolamento que precisa para terminar de escrever sua mais nova peça e, quem sabe, alcançar o sucesso.

Wendy Torrance pode dizer que está feliz com uma coisa: seu marido parou de beber e, apesar do pequeno incidente de Jack na escola(e outro pequeno incidente dois anos atrás onde ele quebrou o braço de seu filho Danny), ela não está mais vislumbrando a possibilidade do divórcio. E talvez uma temporada sozinhos, isolados na montanha, seja tudo o que sua família precisa.

Danny Torrance não é um garoto comum. Com apenas cinco anos, ele consegue prever coisas, ver o passado, ouvir pensamentos e sentir emoções. Ele ama seu papai e sua mamãe e não estava nada feliz com a possibilidade do divórcio. Agora, ele está ainda menos feliz com a ida para o Overlook.

Tony, seu amigo imaginário, que ajuda na execuções de seus "poderes", lhe mostrou umas coisas perigosas e assustadoras. E, é claro, a palavra que conecta tudo, que faz tudo fazer sentido, mas que Danny não tem a mínima ideia do que significa: ETROM (em inglês, REDRUM).

Logo de cara, o gerente do Overlook, Stuart Ullman, fica meio relutante em admitir Jack como zelador, pois, há não muito tempo atrás, um zelador ficou isolado com sua família no hotel e não aguentou a solidão: matou as duas filhas, a mulher e então se suicidou. Porém, Jack garante que ele e a família tem muitas maneiras de se entreterem enquanto a primavera não chega.

O primeiro mês da família Torrance no Overlook é tranquilo. Wendy se sente mais próxima do marido. Jack está prosseguindo com sua peça e Danny, embora tenha poucos surtos, está indo bem.

Porém, enquanto Jack começa a desvendar toda a história do hotel — as partes boas e macabras, — algo começa a crescer dentro dele, a cativá-lo e Jack vai passar por cima de tudo e de todos para ficar ali...para sempre.

Ao redor deles, o hotel vai ganhando vida. Décadas passadas em conjunto numa comemoração mórbida. Seduzindo e conquistando o patriarca, pedindo apenas uma coisa em troca de eternizá-lo no Overlook: o especial e iluminado, Danny Torrance.

E assim uma perseguição macabra e de tirar o fôlego começa a acontecer e, para isso ter um fim, pelo menos um deles terá de entrar para o elenco excêntrico do Overlook.

"O Iluminado" é narrado em terceira pessoa e é regado de temas problemáticos como alcoolismo, violência física, ciúmes e inveja. Além disso, a narrativa explora a propensão genética a certos atos e as marcas deixadas por traumas do passado.

Meu terceiro livro do King e eu não tenho nada de ruim para dizer. As descrições longas, mas, na maioria das vezes, nada tediosas, imergem o leitor num cenário assustador (e, tenho quue admitir, me deixam com saudades no final).

A história de Danny Torrance teve algumas adaptações — talvez a mais famosa seja a de Kubrick, com uma atuação BRILHANTE de Jack Nicholson, mas infelizmente um enredo um pouco raso — e ganhou uma continuação em 2013, Doutor Sono, que acompanha Danny agora adulto, e que também ganhou uma adaptação no ano passado com Rebecca Ferguson e Ewan McGregor e eu AMEI!

🌟- Avaliação: ★★★★★ 5/5 + ❤️

🔞ɑviso: livro de conteúdo violento explícito, nα̃o indicɑdo pɑrɑ menores de 18 ɑnos.

site: Instagram.com/ladywhistlebooks
comentários(0)comente



Kim 29/06/2020

Uma obra-prima
Um livro sensacional, onde podemos ver a maestria de Stephen King e o ápice de seu talento.
"The Shining" é um clássico, que ao mesmo passo em que é horripilante, apresenta personagens e lugares muito bem desenvolvidos.
Talvez a premissa de um hotel assombrado, de um menino com dons especiais ou de pessoas presas no meio do nada não sejam únicas, mas King junta tudo isso e constrói uma narrativa singular, e que mostra porque é chamado de rei do terror.
Os flashbacks do livro mostram uma família caindo aos pedaços e que vê sua estadia no hotel Overlook como a solução de todos os seus problemas. O que eles não esperavam - ao menos os pais - era a lenta e tortuosa manipulação sofrida por Jack Torrance que o deixou totalmente insano.
Os elementos de terror presente no livro são excelentes e escritos de maneira excepcional: os problemas psicológicos e emocionais sofridos pela família - e principalmente por Jack, a sensação de isolamento, o grande poder de Danny e, principalmente, a sensação de que o hotel está vivo, com todo o seu show de horrores.
A sexualização de cenas desnecessária ainda está presente, mas não tem como negar que King é mestre no que faz. Com certeza virou um dos meus escritores favoritos.
comentários(0)comente



giovana 06/08/2020

eita
simplesmente muito bom né. eu adoro como é extremamente sobrenatural e não dá necessariamente medo (pelo menos eu não senti). tmb é mt bom q todas as atrocidades q o jack comete só são possíveis pq ele ja era meio monstro dentro dele. preciso rever o filme, pq pelo oq eu lembro o filme foca no jack, enquanto o livro foca no danny. mas é cheio de detalhes e pequenos mundos internos dos personagens, como a maioria dos livros do king. tudo pra mim.
comentários(0)comente



Vee 21/08/2020

Uma ótima experiência
Um livro intrigante, sensacional, me surpreendi por ser bem diferente do filme, por vezes o tal do Jack me deixou assustada, e essa Wendy é bem mais interessante. Não é um livro que causa medo, mas com certeza te deixa apreensiva. Stephen King, apesar de prolixo, sempre tem boas histórias.
comentários(0)comente



Mel 08/09/2020

Melhor livro do King
Esse foi, provavelmente, o melhor livro do Stephen King que eu já li. Ler ele em período de isolamento social, em particular, foi uma experiência única com certeza. O autor vai construindo e desenvolvendo os personagens e situações de forma sutil, natural e assustadora. Gosto muito de como, mesmo que o autor brinque com o sobrenatural, o maior medo do leitor ainda fica nos fatores humanos da história, acho que isso torna tudo mais real, de certa forma. Recomendo bastante, mas, se você for o tipo de pessoa que sente medo mais fácil ou que não gosta de sentir medo, acho melhor esperar essa pandemia acabar.
comentários(0)comente



39 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR