Rê Bastos 01/05/2021
Tem um cisco no meu olho!
Demorei a ler porque não me dou muito bem com a escrita antiga, "de época".
O início é lento, mas o final é emocionante.
Ele nos mostra como era a igreja católica de antigamente, sua soberania e sua crueldade. Em como se achavam donos da razão e qualquer opinião contrária, mesmo que com provas, era rebatida com desconfiança e brutalidade. Eles tinham mesmo medo de conhecer o que se passava espiritualmente e qualquer fenômeno era tido como coisa do demônio.
Novamente eu amo um cigano chamado Ciro (o que ocorreu também em Esmeralda). Seu final é interessantíssimo e nos coloca a pensar em vários aspectos da vida, como por exemplo que o orgulho e a vaidade a nada nos leva e que não devemos julgar o que acontece na vida de ninguém, pois não sabemos o que se passa no íntimo do próximo.
A luta para libertar-nos dos preconceitos foi e continua sendo trabalho árduo, porém precioso.
PS.: Eu amo um casal.