Larissagris 05/05/2023AMIGO IMAGINÁRIO (STEPHEN CHBOSKY)Ela dizia que o mundo pode tentar tirar tudo de você. Mas seu orgulho ninguém, ninguém tira. (Pág. 28)
Há um momento em que a infância acaba, pensou. E ela queria que o momento dele demorasse muito a chegar. Queria que o filho fosse inteligente o suficiente para sair daquele pesadelo, mas não inteligente o bastante para saber que estava vivendo um. (Pág. 32)
"Nunca confunda ser bom com ser fraco." (Pág. 37)
Algumas pessoas nascem para falar. Outras nascem para ouvir. E é maravilhoso quando esses dois tipos se encontram. (Pág. 107)
A falsidade de algumas pessoas é mais honesta que a sinceridade em outras. (Pág. 132)
Envelhecer não era mesmo para os fracos. E a dor física era o de menos. Ele aguentava ver seus heróis da infância se tornarem notas de rodapé. Aguentava até ver suas memórias coloridas se tornarem filmes em preto e branco. Mas sabia que jamais conseguiria superar a morte da esposa, não importava o quanto vivesse. (Pág. 174)
Tudo que nós temos é o nosso tempo. (Pág. 175)
[...] a gente pode engolir o medo ou deixar que o medo engula a gente. (Pág. 197)
Ele disse que Christopher precisava tomar muito cuidado com pesadelos, porque pesadelos eram o lado imaginário cutucando para ver se a pessoa sabia da existência dele. (Pág. 267)
Garotas que se colocam em posição de tábua de salvação e que jamais se dão conta de que o cara não quer ser salvo. Garotas que jamais reconhecem que alguns caras ficam felizes em tratá-las como lixo, porque elas parecem felizes aceitando serem tratadas assim. (Pág. 308)
[...] até os monstros são adoráveis quando crianças. (Pág. 308)
Quais são os dois tipos de pessoas que veem coisas que ninguém mais vê, Kate? [...] Visionários e psicopatas. (Pág. 311)
Você não é poderoso porque é forte, Christopher. Você é poderoso porque é bom. (Pág. 587)
Os adultos têm dificuldade de se lembrar de que podem ser poderosos, porque, em algum momento da vida, foram criticados por terem usado a imaginação. (Pág. 640)
Mas, pensando bem, se as pessoas simplesmente parassem de morrer, seria o fim do mundo. (Pág. 660)
[...] Um pesadelo não é nada além de um sonho que ficou doente. (Pág. 726)
Para manter o poder, basta abrir mão dele. Não é preciso violência para matar o mal. É preciso o bem. (Pág. 933)
Matar em nome de Deus é servir ao Diabo. (Pág. 937)
Ele ficou impressionado com as pessoas, que sempre se comportam assim. Não importava a dimensão da guerra. Nem o sangue derramado no campo de batalha. No fim, os sapos sempre seguem adiante. Como sementes que brotam do solo de uma floresta queimada. Eles sempre voltam para casa. (Pág. 943)