Jeferson.Gomes 29/01/2023
E AOS 35?
O azul do quarto, não apaga os lábios vermelhos de batom. As surras são a antemão da "educação".
Refugiar-se na depressão, socializando na formação, é o andar pela marginalização, que desloca o maxilar na simbiose incompreensão.
As oportunidades prostituem-se na legalidade do abandono, confidenciando em relatos, assassinatos dos sonhos.
A escola "ensina" julgando. O olhar que não representa na matéria a inclusão. Tudo fechado em um caderno, sem diálogo aberto.
Quando se é pequeno, as primeiras palavras são entusiastas aos gestos, que projetam condições sem consentimento.
As mortes abrem um novo censo, das histórias violentadas pelo apagamento, na volta para o apartamento ou na procura de um emprego.
As agressões são "efêmeras" diante a abusos no corpo inteiro. O extermínio é a política pública à expectativa de vida.
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