Berserk #37

Berserk #37 Kentaro Miura




Resenhas - Berserk #37


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Vênus_Alice 20/04/2024

Berserk
Gente do céu... essa unidade é tão linda, emocionante e fofa!

Primeiro, esse retorno à infância do Guts acabou completamente comigo! O que ele passou foi pesadíssimo, injusto e desumano, desde tão novo. As cenas da traição e do como ele ficou machucado, eu custei a ter ar. Mas o primeiro contato dele com a elfa foi tão lindo, delicado e terno, deixando o lado dele esperançoso e emocional à vista.

Segundo, a evolução dos personagens e a cada momentos que vão estreitando os laços, é tão reconfortante em meio a tanta destruição.

Terceiro, as sereias são muito lindas e queridas. Adorei as cenas delas e do tipo de contato que tiveram.
Agora tenho mais uma nova personagem que ganhou meu coração.
Fabio 20/04/2024minha estante
Adorei a resenha, Alice!!!??


Vênus_Alice 21/04/2024minha estante
obrigada Fábio ?




Jhog 23/06/2022

Não tenho muito o que falar de Berserk, apenas resumir o que é ótimo. Como sempre Miura nos trouxe ótimos desenhos, batalhas e um pouco do Gatts antes dele entrar pro Bando do Falcão.

Continuemos...
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Meli 12/07/2023

Nesse volume contou um pouco mais sobre a história do Gutts e sobre uma elfa que ele conheceu no passado :)

Bem, os volumes de Berserk estão muito bons, não sei se é pelo fato de estar perto do final mas eu tô amando a história, não consigo parar de lê
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Newton Nitro 04/12/2014

Melhor mangá de fantasia brutal do mundo!
Terminei uma releitura completa do mangá Berserk, incluindo os volumes 36 a 37 que ainda não tinha lido antes. Não é por menos que a saga é um dos mangás mais bem sucedidos de todos os tempos, pelo menos dentro do segmento Seinen (mangás feitos para o público mais adulto). E nessa releitura, foquei mais no modo como seu autor, o mestre Kentaro Miura, constrói a narrativa, unindo, na melhor tradição japonesa dos mangás de fantasia, trama, criação de mundos e desenvolvimento de personagens.

Para quem ainda não conhece essa obra impressionante, Berserk é uma história de fantasia brutal e épica, focada na vida de um mercenário chamado Guts e sua jornada de vingança em um mundo de fantasia inspirado na Europa Medieval e nos Reinos Muçulmanos e Indianos da Idade Média.

A arte, que já é muito boa no começo, evolui muito ao longo da saga, assim como a narrativa. A saga é dividida em vários arcos narrativos, e segue uma estrutura de jornada de vingança, ou seja, a narrativa é dividida em dois pontos: o pré-trauma, que gera o desejo de vingança, e o pós-trauma, a jornada de vingança em si.

Na primeira parte se dá a caracterização de Guts e dos demais personagens coadjuvantes, além de se levantar todo o mistério de Griffith, a nêmesis do protagonista. A caracterização, as ligações emocionais, a história pessoal de Guts e o modo como ele consegue, pouco a pouco, superar os problemas de seu passado só aumentam o drama e o choque do leitor quando chega o momento do trauma principal da saga, um trauma marcado por uma espécie de segundo nascimento, tanto de Griffith quanto de Guts (onde ele assume completamente a figura do Berserk, o guerreiro furioso).

A saga lida com temas muito contemporâneos, como a natureza maleável do Bem e do Mal dentro de um universo nihilista, sujeito a ser manipulado pela vontade de quem conseguir mais poder, temas como isolamento, companheirismo, lealdade e traição, e do preço do poder, o preço que se paga para um indivíduo se sobrepor a massa da humanidade. Tudo isso embalado em combates emocionantes, muita criatividade na criação dos monstros e o principal, o trabalho de desenvolvimento de personagens.

Desenvolvimento de Personagem: Essa é a lição do sucesso de Berserk, ao meu ver. A saga prova (como o que há de melhor na literatura de fantasia) que dá sim para misturar fantasia épica e brutal com personagens bem desenvolvidos, com vida interior e uma personalidade capaz de quebrar os clichês que muitas vezes amordaçam narrativas fantásticas.

Esse lado humano dos personagens, a fragilidade emocional de Guts, ou a solidão inconcebível de Griffith, só para citar dois exemplos, podem servir de modelos para escritores de fantasia. Definir personagens or suas limitações, e não por seus poderes ou sua habilidades heróicas: acho que é esse o segredo do mestre Keitaro Miura.

Como desenvolver antagonistas: Uma estrutura bem legal de se usar, vindo do Mangá Shonen e Seinen, e que está presente na saga Berserk, é desenvolver os vilões através da revelação de seus passados, seja por meio de flashback ou por diálogos. A motivação dos antagonistas deixa o conflito mais interessante, até mesmo antagonistas que tem pouco tempo de cena (ou que acabam morrendo rapidamente nas mãos de Guts) recebem algum tipo de desenvolvimento.

Terror se cria vagarosamente: Mesmo com a narrativa escalando muito o grau de terror e do fantástico a cada arco, Kentaro Miura introduz o horror em cada segmento lentamente, em um crescendo, o que torna os climaxes compensadores.

Fica a recomendação de leitura.

Depois desse mangá, e de como foi bom essa leitura, parto para Blade of the Immortal, outra mangá seinen fodásico que parei no meio e que quero reler e chegar até o seu final.

E vamos ler quadrinho porque quadrinho é doidimais! :)
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Monique 08/07/2021

Gostei bastante desse, mas achei muito comprido. Muita coisa aconteceu junta e o final foi bem chato, mas gostei bastante dos primeiros capítulos.
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Darlan12 31/05/2024

Muito satisfatório ver o Riket sentando a tapa na cara do Griffith. Uma coisa que não tinha reparado é essa diferença que ele mencionou no estandarte do bando do falcão.
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