Margô 28/02/2021
Sula Surpreendente
A revista TAG, que acompanha as obras da curadoria, realmente, fazem uma grande diferença na interpretação, e conhecimento de aspectos que se constituem como o propósito de quem escreveu.
Eu particularmente, não vi nada de tão heróico ou nobre na postura da protagonista Sula. A curadoria ao escolher a obra, diz da pertinência do ideal da libertação da personagem, ao quebrar alguns paradigmas, e se reafirmar como uma mulher que se difere das demais da sua comunidade.
Bem, tenho uma mente obtusa talvez. Vi a mãe de Sula, (Hannah) muito mais liberta, ( já que o foco é a liberdade sexual), generosa, em paz consigo mesma, e sem azucrinar ou até mesmo maltratar os seu iguais.
Afinal, até onde vai a "sanha" feminista, que elege heroína, uma mulher que é negligente com os meios irmãos, interna a idosa que a criou, vê a mãe em chama como se estivesse assistindo um reality show, arremessa uma criança ao rio, e trai a sua melhor amiga...???
Eu perdi o trem da História. ??
Só pode ...?