Resenhas - O Homem que Era Quinta-Feira

Michela Wakami 20/02/2023

Genial
Leitura fluida, com uma dinâmica maravilhosa.
Eu simplesmente amei a genialidade do autor.
Envolto de muito mistério e aventuras é um livro que com certeza irá te surpreender.

Mariana Rodrigues 07/02/2023

O Homem que era Quinta-Feira
O livro relata as experiências de Gabriel Syme, um poeta que se torna detetive, contratado por uma pessoa anônima em uma sala escura para se infiltrar em um grupo de anarquistas, cada um com o nome de um dia da semana e todos determinados a destruir o mundo.

Santz 13/06/2023

Arrastado, mas vale a pena
Uma história bem surreal, mas realmente engraçada. Tive alguns problemas com a leitura, porque em alguns momentos fica bem arrastado, mas os bons capítulos fazem tudo valer a pena.

Sté 30/03/2023

Minha alma e meu coração estão tão felizes e tranquilos
??Vamos ficar juntos um pouco, nós que nos amamos tão tristemente e lutamos tanto. Parece que me lembro apenas de séculos de guerra heroica, na qual vocês sempre foram heróis ? épico sobre épico, ilíada sobre ilíada, e vocês sempre irmãos de armas. Quer tenha sido recentemente (porque o tempo não é nada), ou no início do mundo, eu vos enviei para a guerra. Sentei-me na escuridão, onde não há nada criado, e para vocês eu era apenas uma voz que comanda o valor e uma virtude não natural [...]" - Domingo, p. 170

Não sei nem o que comentar sobre esse livro...
A leitura é ótima, tem um jeito de envolver muito interessante.
Sobre o enredo, a princípio pensei que seria algo voltado à ideologia política, mas em algum momento percebi que não era isso, a ideia é totalmente diferente.
A mim me parece uma espécie de alegoria sobre Algo Maior... É de difícil compreensão. Sem mais comentários, sem mais spoilers, pois as coisas começam de uma forma, mas terminam de outra.
Primeiro contato com Chesterton e gostei bastante, embora tenha lido muito devagar por circunstâncias alheias a minha vontade, já estou procurando mais...

Gabrielle 30/08/2022

Sinceramente acho que não entendi o livro.

Mesmo assim, gostei de Syme e suas aventuras. O subtítulo do livro já dá um grande spoiler, tirando um pouco do brilho do final do livro.

M. Lima 17/11/2023

O homem que era quinta feira
Além da capa maravilhosa de linda, essa foi minha primeira experiência com chesterton. Me admira muito a escrita desse grande gênio dos séculos XIX -XX. É fluida, entendível (claro que isso é muito pela tradução) mas a trama desse título é absurda de boa e envolvente
Claro que o grande mistério, em contrário ao título, é descobrir quem é o Sr. Domingo... Esse personagem misterioso, encantador e amedrontador na qual a história gira em torno.

Aline Rodrigues 28/10/2022

Livro bom, com final confuso
Este é mais um clássico que li este ano, achei a leitura bem dinâmica, divertida, com algumas reviravoltas. Entretanto o final sem duvida nenhuma é fem confusa e surpreendente. Afinal, qual é a mensagem que o autor tentou passar? Por que com certeza tem alguma, entretanto eu não consegui identificar. Devido a isso que dei 3,5 estrelas, uma vez que fiquei um pouco perdida no fim.

Janaine.Mioduski 15/01/2023

Um pesadelo, deveras.
Que sufoco que foi finalizar essa leitura, Chesterton definitivamente não é para mim.
Para destacar ao menos um ponto positivo, gostei da caracterização final dos personagens como dias da semana (ao menos algo que fez sentido neste livro) e do humor bastante peculiar do autor.
De resto, o enredo é nonsense demais e não haver explicação para o ponto central do livro eu considero algo totalmente preguiçoso.

"Sim, o poeta ficará descontente até nas ruas do céu. O poeta está sempre em revolta”.

"Você tem aquela eterna ideia idiota de que, se a anarquia viesse, viria dos pobres. Por que deveria? Os pobres têm sido rebeldes, mas nunca foram anarquistas; eles têm mais interesse do que ninguém em haver um governo decente. O homem pobre realmente tem interesse na pátria. O homem rico não tem; ele pode ir para a Nova Guiné em um iate. Os pobres às vezes se opõem a serem mal governados; os ricos sempre se opuseram a serem governados. Os aristocratas sempre foram anarquistas, como você pode ver nas guerras dos barões”.

Carla Paraense 19/01/2023

Incrível
Acompanhar Syme em seu pesadelo foi uma aventura muito peculiar e maravilhosa, com alegorias que remetem à Bíblia e descrições que refletem a própria insegurança dos ingleses naquela época.

thaistergilenepilates 09/03/2022

Gostei
Não era nada do que eu imaginei.
Fui surpreendida por mais uma história curiosa de Chesterton e gostei do final e da simbologia.

Rute 30/01/2022

É um livro interessante, mas me pareceu um pouco confuso. Não sei se foi eu o problema ou se ainda não estou preparada para Chesterton.
Gostei bastante da construção e da imagem que ele fez com os dias da semana e toda a representação, acredito que vale uma releitura.

De todo modo, ainda pretendo ler outras obras do autor.

vee 04/01/2022

Muito bom!
nossa que livro bom! esse foi meu primeiro contato com chesterton e eu amei dms.

no começo fiquei meio perdida mas, com o passar dos capítulos, a trama toda só foi despertando ainda mais o meu interesse pela história que é MUITO DOIDA. acontece tanta coisa bizarra nesse livro, tantas reviravoltas, tantas surpresas e esse foi um dos motivos para eu ter gostado tanto. tem mtos paradoxos e analogias tbm, outro ponto positivo.

senti um misto de sentimentos lendo esse livro, sei que ainda não entendi tudo sobre essa história e por isso vale uma releitura futuramente! Leiam esse livro e apenas deixo um aviso pra vcs: as pessoas dessa história são oque parecem.

arlete.augusto.1 01/04/2023

Decepção total
Gostaria de saber ler em inglês para conseguir avaliar o original, pois a impressão que me deu foi que pegaram o texto e jogaram no Google Tradutor e lançaram esta edição. Foi uma experiência muito ruim, decepcionante, já que há muito constava da linha lista de desejos e é um livro muito bem avaliado. Levando isso em conta, aconselho a comprarem uma outra edição, mesmo que seja mais cara, talvez valha a pena? Quanto ao que pude depreender da história, não é lá grande coisa, no meio do livro eu já deduzi o final, achei bem boba, mas se o texto fosse bom, se tivesse conservado a ironia e o humor que eu esperava encontrar, quem sabe não teria sido uma experiência melhor.

Sara 22/03/2021

Então...
Apesar de acreditar que não compreendi a ideia principal da trama, foi uma leitura bem divertida, com momentos tão nonsense que era difícil pensar naquilo como uma importante missão.

Rute31 11/05/2024

Neste livro, somos apresentados ao poeta Gabriel Syme, que encontra outro poeta chamado Gregory e é convidado por ele a uma noitada. O resultado é que Syme se vê envolvido numa conspiração anarquista, em que sete homens fazem parte de um conselho que procura o “fim do mundo como o conhecemos”, em linhas gerais. Gregory tem certeza que vai ser escolhido para integrar o conselho, mas é o amigo, que nunca tinha estado numa daquelas reuniões, o eleito para a vaga de Quinta Feira — pois todos os membros tem como alcunha um dia da semana e é muito interessante ver a simbologia disso no final.

O que Gregory não esperava é que Syme fosse da polícia, enviado até ali para se infiltrar. E é isso que dá início a uma jornada de gato e rato entre todos os homens do conselho e só um deles — o Domingo — tem todas as respostas, afinal.

Admito que, embora o livro tenha trechos super divertidos, achei cansativo, um pouco maçante. Tinha ficado interessada nos livros do autor sobre o Padre Brown, que parecem ser os melhores, mas perdi o interesse depois dessa leitura. Vamos ver se um dia animo.