Andre Luiz 12/11/2020
Fichamento: Poder pela oração
Fichamento do livro: Poder pela Oração – E.M.Bounds
Ed.Vida
“A igreja procura métodos mais aperfeiçoados; Deus procura homens mais aperfeiçoados” p.7
“A oração é a arma mais poderosa do pregador” p.11
“O púlpito destes dias é fraco na oração. O orgulho da aprendizagem levanta-se contra a dependência da oração humilde” p.11
“O grande impedimento para o pregador é ele mesmo” p.15
“A pregação que mata é a pregação sem oração” p.19
“Orar a Deus é a atividade mais nobre, o mais altivo esforço do homem, a mais verdadeira das coisas” p.20
“Existem duas tendências extremas no ministério. Uma é fechar-se para intercâmbios com as pessoas. A outra tendência é popularizar inteiramente o ministério” p.21
“Falar aos homens em favor de Deus é algo grandioso, mas falar a Deus em favor dos homens é ainda mais grandioso” p.24
“Assim como o motor nunca se move antes de o fogo ser aceso, da mesma forma a pregação, com todo seu maquinário, perfeição e lustro, está inerte e estacionária, no que se refere aos resultados espirituais, até que a oração tenha acendido e criado o vapor” p.25
“Para o pregador, um caminho livre para Deus é a mais firme das garantias de ter um caminho livre para as pessoas” p.26
“Desses dois males, talvez pouca oração seja pior que oração nenhuma. Pouca oração é uma espécie de faz de conta, um salvo-conduto para a consciência, uma farsa e uma ilusão” p.27
“O pregador é comissionado tanto para orar quanto para pregar. Sua missão fica incompleta se não fizer bem as duas coisas” p.28
“A oração curta e eficaz não pode ser feita por aquele que não insistiu com Deus até obter reposta em uma luta ferrenha e de longa duração” p.33
“A oração é a criadora e também o canal da devoção. Não existe nenhuma oração verdadeira sem devoção nenhuma devoção sem oração” p.44
“A oração faz do pregador um pregador que prega com o coração” p.51
“De nada adianta dizer que os pregadores estudam demais. Alguns não, estudam nada; outros não estudam o suficiente. Inúmeros deles não estudam a maneira correta para se mostrarem obreiros aprovados por Deus. Mas o que muito nos falta não é a cultura da mente, mas a cultura do coração; nosso defeito deprimente e revelador não é a falta de conhecimento, e sim a falta de santidade – não que saibamos demais, e sim que não meditamos a respeito de Deus e da sua Palavra, pois não vigiamos, não jejuamos e não oramos o suficiente. O coração é o grande impedimento de nossa pregação. Palavras prenhes da verdade divina encontram passagens obstruídas em nosso coração; aprisionadas, desabam prematuramente e perdem o poder” p. 52
“Pode a ambição, que persegue com luxúria o elogio e a posição, pregar o evangelho daquele que não criou para si nenhuma reputação e assumiu a forma de um servo? Pode o orgulhoso, o presunçoso, o egoísta pregar o evangelho daquele que era manso e humilde? Pode o homem de temperamento ruim, o irascível, o egoísta, o difícil e o mundano pregar o sistema que fervilha de longanimidade, autonegação e ternura que, imperativamente, exige o distanciamento da animosidade e a crucificação para o mundo? Pode o clérigo mercenário, sem coração ou negligente, pregar o evangelho que exige do pastor que dê sua vida pelas ovelhas? Pode o homem cobiçoso, que conta salário e dinheiro, pregar o Evangelho até juntar os pedaços de seu coração e poder repetir, no espírito de Cristo e Paulo, as palavras de Wesley: “Conto como esterco e refugo; piso com meus pés; eu (não eu, mas a graça de Deus em mim) estimo isso como a lama das ruas, não desejo e não busco”? p.53
“Emprega melhor o intelecto aquele que melhor cultiva o coração” p.53
“Orar dá senso, traz sabedoria, alarga e fortalece a mente. O retiro em secreto é um professor perfeito e uma escola perfeita para o pregador. O pensamento não é apenas abrilhantado e aclarado na oração, mas o pensamento nasce na oração. Podemos aprender mais em uma hora de oração, quando realmente oramos, do que em muitas horas de estudo. Há livros no retiro em secreto que não podem ser encontrados nem lidos em nenhum outro lugar. Há revelações que são feitas no retiro em secreto que não são feitas em nenhum outro lugar” p.57
“Tal é o mistério da unção espiritual. Nós sabemos, mas não conseguimos dizer aos outros o que é. Simulá-la é tão fácil quanto leviano. A unção é algo que não pode se industrializar, e as imitações são menos do que indignas. No entanto, ela, em si mesma, não pode ser comprada, e é, além de qualquer medida, necessária caso se queira edificar os fiéis e levar os pecadores a Cristo” p.61
“Oração, muita oração, é o preço da unção na pregação: oração, muita oração, é a única e exclusiva condição para essa unção. Sem a oração incessante, a unção nunca chega ao pregador. Sem perseverança na oração, a unção, assim como o maná recolhido em excesso, cria bichos” p.70
“Para o pregador, a oração não é simplesmente o dever da profissão, um privilégio, mas uma necessidade. Estas duas proposições estão soldadas tão intimamente que nunca devem se divorciar: o pregador precisa orar; o pregador precisa receber orações. Será necessária toda oração que puder fazer, e toda oração que possa solicitar, para dar conta de todas as responsabilidades temíveis e obter o maior e mais verdadeiro sucesso em sua grande obra” p.75
“O Espírito Santo nunca habita um espírito desprovido de oração. A pregação nunca edifica uma alma que não ora. Cristo nada sabe sobre os cristãos que não oram. O pregador que não ora não pode fazer avançar o evangelho. Dons, talentos, instrução, eloquência e chamado de Deus nunca atenuam as exigências de oração, mas somente intensificam a necessidade de o pregador orar e receber orações” p.76
“As orações em público valem pouco, a menos que sejam fundamentadas ou acompanhadas por orações em secreto” p.78
“Devoções apressadas geram fé fraca, convicções débeis e piedade questionável” p.82
“Carência de leitura devocional em privado e o encurtamento das orações por causa de uma incessante preparação de sermões produz um distanciamento entre Deus e a alma do pregador” p.83
“Visitas apressadas ao aposento recluso são enganadoras, omissas. Não apenas somos iludidos por elas, mas elas, de muitas maneiras, fazem-nos perder diversos e ricos legados. Demorar-se no aposento recluso traz instrução e triunfo” p. 83
“O número de orações não aumentará por inércia” p.87
“O púlpito que ora gerará uma plateia que ora” p.88
Fichamento do livro: Poder pela Oração – E.M.Bounds
Ed.Vida
“A igreja procura métodos mais aperfeiçoados; Deus procura homens mais aperfeiçoados” p.7
“A oração é a arma mais poderosa do pregador” p.11
“O púlpito destes dias é fraco na oração. O orgulho da aprendizagem levanta-se contra a dependência da oração humilde” p.11
“O grande impedimento para o pregador é ele mesmo” p.15
“A pregação que mata é a pregação sem oração” p.19
“Orar a Deus é a atividade mais nobre, o mais altivo esforço do homem, a mais verdadeira das coisas” p.20
“Existem duas tendências extremas no ministério. Uma é fechar-se para intercâmbios com as pessoas. A outra tendência é popularizar inteiramente o ministério” p.21
“Falar aos homens em favor de Deus é algo grandioso, mas falar a Deus em favor dos homens é ainda mais grandioso” p.24
“Assim como o motor nunca se move antes de o fogo ser aceso, da mesma forma a pregação, com todo seu maquinário, perfeição e lustro, está inerte e estacionária, no que se refere aos resultados espirituais, até que a oração tenha acendido e criado o vapor” p.25
“Para o pregador, um caminho livre para Deus é a mais firme das garantias de ter um caminho livre para as pessoas” p.26
“Desses dois males, talvez pouca oração seja pior que oração nenhuma. Pouca oração é uma espécie de faz de conta, um salvo-conduto para a consciência, uma farsa e uma ilusão” p.27
“O pregador é comissionado tanto para orar quanto para pregar. Sua missão fica incompleta se não fizer bem as duas coisas” p.28
“A oração curta e eficaz não pode ser feita por aquele que não insistiu com Deus até obter reposta em uma luta ferrenha e de longa duração” p.33
“A oração é a criadora e também o canal da devoção. Não existe nenhuma oração verdadeira sem devoção nenhuma devoção sem oração” p.44
“A oração faz do pregador um pregador que prega com o coração” p.51
“De nada adianta dizer que os pregadores estudam demais. Alguns não, estudam nada; outros não estudam o suficiente. Inúmeros deles não estudam a maneira correta para se mostrarem obreiros aprovados por Deus. Mas o que muito nos falta não é a cultura da mente, mas a cultura do coração; nosso defeito deprimente e revelador não é a falta de conhecimento, e sim a falta de santidade – não que saibamos demais, e sim que não meditamos a respeito de Deus e da sua Palavra, pois não vigiamos, não jejuamos e não oramos o suficiente. O coração é o grande impedimento de nossa pregação. Palavras prenhes da verdade divina encontram passagens obstruídas em nosso coração; aprisionadas, desabam prematuramente e perdem o poder” p. 52
“Pode a ambição, que persegue com luxúria o elogio e a posição, pregar o evangelho daquele que não criou para si nenhuma reputação e assumiu a forma de um servo? Pode o orgulhoso, o presunçoso, o egoísta pregar o evangelho daquele que era manso e humilde? Pode o homem de temperamento ruim, o irascível, o egoísta, o difícil e o mundano pregar o sistema que fervilha de longanimidade, autonegação e ternura que, imperativamente, exige o distanciamento da animosidade e a crucificação para o mundo? Pode o clérigo mercenário, sem coração ou negligente, pregar o evangelho que exige do pastor que dê sua vida pelas ovelhas? Pode o homem cobiçoso, que conta salário e dinheiro, pregar o Evangelho até juntar os pedaços de seu coração e poder repetir, no espírito de Cristo e Paulo, as palavras de Wesley: “Conto como esterco e refugo; piso com meus pés; eu (não eu, mas a graça de Deus em mim) estimo isso como a lama das ruas, não desejo e não busco”? p.53
“Emprega melhor o intelecto aquele que melhor cultiva o coração” p.53
“Orar dá senso, traz sabedoria, alarga e fortalece a mente. O retiro em secreto é um professor perfeito e uma escola perfeita para o pregador. O pensamento não é apenas abrilhantado e aclarado na oração, mas o pensamento nasce na oração. Podemos aprender mais em uma hora de oração, quando realmente oramos, do que em muitas horas de estudo. Há livros no retiro em secreto que não podem ser encontrados nem lidos em nenhum outro lugar. Há revelações que são feitas no retiro em secreto que não são feitas em nenhum outro lugar” p.57
“Tal é o mistério da unção espiritual. Nós sabemos, mas não conseguimos dizer aos outros o que é. Simulá-la é tão fácil quanto leviano. A unção é algo que não pode se industrializar, e as imitações são menos do que indignas. No entanto, ela, em si mesma, não pode ser comprada, e é, além de qualquer medida, necessária caso se queira edificar os fiéis e levar os pecadores a Cristo” p.61
“Oração, muita oração, é o preço da unção na pregação: oração, muita oração, é a única e exclusiva condição para essa unção. Sem a oração incessante, a unção nunca chega ao pregador. Sem perseverança na oração, a unção, assim como o maná recolhido em excesso, cria bichos” p.70
“Para o pregador, a oração não é simplesmente o dever da profissão, um privilégio, mas uma necessidade. Estas duas proposições estão soldadas tão intimamente que nunca devem se divorciar: o pregador precisa orar; o pregador precisa receber orações. Será necessária toda oração que puder fazer, e toda oração que possa solicitar, para dar conta de todas as responsabilidades temíveis e obter o maior e mais verdadeiro sucesso em sua grande obra” p.75
“O Espírito Santo nunca habita um espírito desprovido de oração. A pregação nunca edifica uma alma que não ora. Cristo nada sabe sobre os cristãos que não oram. O pregador que não ora não pode fazer avançar o evangelho. Dons, talentos, instrução, eloquência e chamado de Deus nunca atenuam as exigências de oração, mas somente intensificam a necessidade de o pregador orar e receber orações” p.76
“As orações em público valem pouco, a menos que sejam fundamentadas ou acompanhadas por orações em secreto” p.78
“Devoções apressadas geram fé fraca, convicções débeis e piedade questionável” p.82
“Carência de leitura devocional em privado e o encurtamento das orações por causa de uma incessante preparação de sermões produz um distanciamento entre Deus e a alma do pregador” p.83
“Visitas apressadas ao aposento recluso são enganadoras, omissas. Não apenas somos iludidos por elas, mas elas, de muitas maneiras, fazem-nos perder diversos e ricos legados. Demorar-se no aposento recluso traz instrução e triunfo” p. 83
“O número de orações não aumentará por inércia” p.87
“O púlpito que ora gerará uma plateia que ora” p.88