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Resenhas - Modernos degenerados
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Ezequiel.Soares
26/12/2023
A racionalidade da perversão
Uma leitura extremamente importante para compreendermos a loucura em que estamos inseridos. O uso da razão para justificar a perversão têm se espalhado cada vez mais no mundo contemporâneo, e como cristãos precisamos reagir a tudo isso, usando a razão que DEUS nos deu.
26/12/2023A racionalidade da perversão
Uma leitura extremamente importante para compreendermos a loucura em que estamos inseridos. O uso da razão para justificar a perversão têm se espalhado cada vez mais no mundo contemporâneo, e como cristãos precisamos reagir a tudo isso, usando a razão que DEUS nos deu.
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Thayane Oliveira 01/01/2023
Sem dúvidas um dos melhores livros que já li
O livro aborda as bases de vários discursos intelectuais que não nada mais são do que o próprio desejo do autor de aboliar a moral que ele próprio transgredira. Freud, Jung, Margareth Mead, Picasso são alguns do autores que tem suas teorias analisadas.
Sem dúvidas um dos melhores livros que já li
O livro aborda as bases de vários discursos intelectuais que não nada mais são do que o próprio desejo do autor de aboliar a moral que ele próprio transgredira. Freud, Jung, Margareth Mead, Picasso são alguns do autores que tem suas teorias analisadas.
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Marcella.Pimenta 09/05/2022
A biografia é um reflexo da teoria
Neste livro, Jones fala da relação entre as obras de personalidades de diferentes campos (arte, psicologia, antropologia, etc) e a vida privada delas. A intenção é mostrar que a criação intelectual foi uma forma de justificar os próprios vícios.
Os mais famosos são: Pablo Picasso (pintura), Alfred Kinsey (antropologia), Sigmund Freud e Carl Jung (psicanálise). Há alguns capítulos sobre pessoas menos conhecidas, e, nestes, a leitura não flui muito bem porque o autor escreve partindo da ideia de que se tem pelo menos uma noção de quem está sendo abordado.
É preciso dizer também que, em alguns casos, Jones tem pouco material biográfico, porque as fontes matéria escolheram esconder cartas e Eu documentos que demonstrariam traições e desvios de cunho privado.
No fim, fica claro que não podemos separar o "pessoal do profissional" quando o primeiro afeta o último sensivelmente.
A biografia é um reflexo da teoria
Neste livro, Jones fala da relação entre as obras de personalidades de diferentes campos (arte, psicologia, antropologia, etc) e a vida privada delas. A intenção é mostrar que a criação intelectual foi uma forma de justificar os próprios vícios.
Os mais famosos são: Pablo Picasso (pintura), Alfred Kinsey (antropologia), Sigmund Freud e Carl Jung (psicanálise). Há alguns capítulos sobre pessoas menos conhecidas, e, nestes, a leitura não flui muito bem porque o autor escreve partindo da ideia de que se tem pelo menos uma noção de quem está sendo abordado.
É preciso dizer também que, em alguns casos, Jones tem pouco material biográfico, porque as fontes matéria escolheram esconder cartas e Eu documentos que demonstrariam traições e desvios de cunho privado.
No fim, fica claro que não podemos separar o "pessoal do profissional" quando o primeiro afeta o último sensivelmente.
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Célido 03/05/2022
Incrível
E. Michael Jones demonstra nesta obra como a modernidade é toda montada na racionalização da perversão dos valores humanos e a profunda desonestidade intelectual do movimento modernista, cujos luminares não estavam primordialmente empenhados em criar uma nova arte e uma nova ciência, mas tão somente em aplacar suas consciências pesadas através de teorias que justificassem suas perversões.
Incrível
E. Michael Jones demonstra nesta obra como a modernidade é toda montada na racionalização da perversão dos valores humanos e a profunda desonestidade intelectual do movimento modernista, cujos luminares não estavam primordialmente empenhados em criar uma nova arte e uma nova ciência, mas tão somente em aplacar suas consciências pesadas através de teorias que justificassem suas perversões.
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