A Bolsa Amarela

A Bolsa Amarela Lygia Bojunga




Resenhas - A Bolsa Amarela


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Neto62 12/05/2024

Minha mãe nunca terminou de ler pra mim
Minha mãe lia para mim e minha irmã na época, porém ela ficou ocupada e nunca mais leu, depois disso nunca mais tive coragem de tentar ler só até a pandemia. Melhor livro do mundo me identifiquei bastante com a protagonista.
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Joyoy 10/05/2024

O primeiro
Guardo esse livro num pedaço inacessível do meu coração, foi o primeiro livro que li na infância e também foi o primeiro a gerar identificação
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Lorayne.Stinguel 07/05/2024

Que delícia de livro. Fico impressionada com a imaginação da autora... realmente parece uma criança pensando. Ainda não conhecia a autora, mas acho que vou ler outros.
lenuccia 07/05/2024minha estante
é maravilhoso mesmo! se vc for ler outro, "Meu Amigo Pintor" é lindo




Aryadne.Brito 07/05/2024

Relendo depois de 14 anos
Faz aproximadamente 14 anos que eu li esse livro. Era meu livro favorito, eu andava com ele para todos os lugares que eu ia. Tanto que ele descosturou todo e comecei a deixá-lo em casa, depois de um tempo eu não soube mas o que aconteceu com o livro, até que comprei de novo o mesmo livro, agora usado.
Bom, eu não lembrava nada da história, ao longo da releitura eu lembrei que me via muito na história. É uma escrita infantil, inclusive com gírias bem antigas kkk e não tão locais da minha região do Brasil.
Mesmo que o sentimento ao reler esse livro seja diferente, ele estará sempre no meu coração, pois marcou a minha infância.
Aryadne.Brito 07/05/2024minha estante
Eu tinha aproximadamente 10 anos quando li pela primeira vez.




Cafezin Elegante 07/05/2024

Achei o livro muito interessante e me prendeu muito. Como não tenho muita força de vontade de ler um livro por dias sem pausa ou até mesmo ler de uma vez só, me surpreendi por ter lido ele tão rápido apesar de ser curto. Acho que a linguagem fácil facilita muito. Recomendo demais, uma ótima leitura.
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WILDTIGERSTAN 05/05/2024

A bolsa amarela
Tantas metáforas, livros infantis sempre acabam comigo. Pelo menos esse não foi violentamente triste como O Pequeno Príncipe; eu diria que essa foi uma experiência mais Studio Ghibli triste.
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Carol 02/05/2024

Bom demais!
História de uma menina simples, criativa e muito sonhadora que te prende do começo ao fim. Nela ela conta muitas verdades que muita ?gente grande? concorda e aposto que queria que fosse a realidade.

Fiquei leve igual a Raquel ficou leve.

Com certeza será um livro que vou dar para meus filhos!
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Miguel 03/08/2024minha estante
Fato




macedoac 26/04/2024

Meu 1° Livro ??
É um livro antigo e que ainda aborda temas atuais, segue sendo importantíssimo para a literatura infantojuvenil.

Quero reler quando tiver oportunidade!
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Mari Bocchi 22/04/2024

Relendo meu livro preferido da infancia...
Ultima filha, nascida no famoso "sem querer" me identifiquel com a menina Raquel e sua vontade de se comunicar sem ninguém para ouvir.

Em busca de cumplicidade e aceitação Raquel começa a se corresponder com amigos imaginários e mergulha nos seus questionamentos.

Que bom! O mundo de Raquel merecia tudo isso, merecia atenção.
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bonnie 22/04/2024

<3
Tem muito a falar desse daqui, acho que falar que entendo a Raquel até demais já é o bastante (na vdd nem é também).
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Alice.marko 22/04/2024

Marcou minha vida
Li com 9 anos e foi o que fez eu me apaixonar pela leitura, já li mais duas vezes depois, com 13 e com 16 anos e das duas vezes foi importante pra mim de formas diferentes, livro incrível demais
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Linaaaaa 20/04/2024

Fofo
É uma história infantil que trata, sobretudo, sobre as vontades das crianças: de serem ouvidas, levadas a sério, de crescer, de serem outro alguém. É bem leve e fofo
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Milenna.Pessoa 18/04/2024

Li quando era criança, e me identificava com a personagem, e sentia as coisas como ela sentia, esse livro me marcou.
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david andriotto 17/04/2024

Faz uma bruta diferença a gente ter amigo.
Descubro que há um Prêmio Nobel para a Literatura Infantil, a Medalha Hans Christian Andersen. Mais Além, descubro que Lygia Bojunga Nunes, uma adorável brasileira – e autora deste livro – a recebeu em 1982. A título de curiosidade, uma segunda brasileira foi agraciada com a mesma insígnia: Ana Maria Machado, em 2000.

Que história sensacional. Uma criança fora da caixinha em que lhe condicionam a sociedade e sua família. Lembra até um contemporâneo francês que li recentemente – A Elegância do Ouriço (Muriel Barbery). Essa criança, de nome Raquel, não se apequena no volume que lhe destinam ou aniquila tudo o que há pela frente em sintoma de revolta. Ela joga o jogo.

O que isso é genial não é brincadeira. A autonomia das crianças, para dizer o mínimo, é contundentemente violada. Lygia, numa perspectiva revolucionária na década de 1980, nos ilustra de modo muito cômico e adorável esses percalços para lá de geracionais.
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