Notas sobre o luto

Notas sobre o luto Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas - Notas sobre o luto


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DAbora.Gregorini 18/04/2023

Chimamanda é brilhante. Mesmo na dor imensa da perda de alguém que ama consegue nos presentear com palavras certeiras.
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Tuyl 14/04/2023

A escrita da autora, como sempre, é fantástica. Os pensamentos desencontrados também são interessantes, mas senti falta de mais conteúdo sobre o luto mesmo.
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Luciana.Lourenco 09/04/2023

"O luto não é etéreo; ele é denso, opressivo, uma coisa opaca. O peso é maior de manhã, logo depois de acordar: um coração de chumbo, uma realidade obstinada que se recusa ir embora."
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Bia 11/03/2023

Aqui temos um relato profundo e super emocionante da Chimamanda sobre a morte do seu pai.

Podemos também conhecer um pouco mais da dinâmica familiar da autora que abra as portas da sua vida aqui nesse livro.

É de arrancar lágrimas e também nos faz refletir o luto e sua forma de ser vivenciada.
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Vitória Kusiak 14/02/2023

Um relato muito pessoal, profundo e emocionante da Chimamanda sobre seu processo de luto e sobre como foi lidar com isso e as dores e tristeza desse processo. Esse é o livro mais pessoal da autora em que ela conta muitos detalhes sobre a sua vida pessoal, sua família e como foi a perda do seu pai. É muito difícil fazer uma resenha sobre um livro que fala sobre um processo tão doloroso como perder alguém especial, mas lendo esse relato da autora que é extremamente comovente se percebe o carinho enorme e admira que ela tinha pelo seu pai e como a história dele e de sua família for eternizada em várias obras da autora.
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Anna 19/02/2023

Achei que esse seria um livro que eu leria rápido por ser curtinho, mas como se trata de algo bem delicado, tive que ler aos poucos. é um livro dolorido, alguns capítulos mais difíceis que outros, mas é assim que o luto funciona. a escrita dela é incrível.
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Bheatriz.Azevedo 09/12/2022

?o luto não é etéreo; ele é denso, opressivo, uma coisa opaca. o peso é maior de manhã, logo depois de acordar: um coração de chumbo, uma realidade obstinada que se recusa a ir embora. eu nunca mais vou ver meu pai. nunca mais. é como se eu só acordasse para afundar cada vez mais.?
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LeocadioJulia 24/02/2023

"Como as pessoas andam pelo mundo, funcionando, depois de perder um amado pai? Pela primeira vez na vida, estou apaixonada por remédios para dormir, e debaixo do chuveiro ou no meio de uma refeição começo a chorar".
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ceci 26/02/2023

Aqueles que sentiam dor verdadeira tinham sorte de ter amado
E que sorte! durante a dor da perda de alguém que amamos muito, assim como nos mostra Chimamanda, celebramos o amor. a memória, a lembrança e a vida de quem nos marcou pra sempre.

pouca coisa nos conforta enquanto sentimos o "abraço de ferro da dor" que o luto proporciona. contudo, as palavras contidas nesse livro certamente representam um alento para a alma. pelo menos foi assim pra mim.
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Aldenir.Ferreira 02/03/2023

Devaneio de fã
Cada vez que leio algo de Chimamanda tenho a ligeira impressão de ouvir sua voz reverberar dentro da minha cabeça.
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honeysugar 03/03/2023

Acolhedor e extremamente verdadeiro.
Encontrei esse livro no momento que mais precisava. foi extremamente acolhedor e quase um alívio ler essas palavras, que descreveram exatamente o que eu sinto o tempo todo e nunca consigo colocar em palavras. realmente incrível ????
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Jubs 07/03/2023

Duro, mas necessario
Como sempre a autora consegue trazer as melhores reflexões. Li enquanto passava por uma perda dolorosa e foi importante pra enxergar outros pontos de vista.
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Arthur 23/03/2023

Vivendo o luto
Me parece algo confirmado (não sou especialista) que o luto é um período vivido em fases. No entanto, a impressão que tenho é que a experiência na vivência dessas fases do luto é algo bastante pessoal, embora pareçam existir formas de contribuir para que o processo seja vivido da melhor forma.
Dito isso, testemunhamos aqui o processo do luto de Chimamanda ao perder o pai, em meio a fase mais crítica do isolamento em função da pandemia de COVID-19 e atravessada por todas as questões afetivas, geográficas, históricas, culturais, sociais, econômicas e políticas que atravessam as suas relações familiares.
Não tenho muito a acrescentar sobre o processo dela, que é dela. Gostaria apenas de mencionar a escrita. Primeiro, durante um processo de dor, escrever pode ser uma boa forma de dar vazão às emoções. Já recebi esse conselho durante processo de terapia. Segundo que, ok, sabemos do peso e da dor que o luto carrega e percebemos o sofrimento da autora, mas é impossível destacar que ela consegue demonstrar no texto toda a ternura que envolvia a sua relação com o pai, tirando o peso da escrita, por mais que o tema seja pesado.
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Akemi Shibuya 22/03/2023

Um relato real das camadas em que o luto revela. Chimamanda escreva com palavras soltas sua vivência após a morte de seu pai e os impactos da covid-19.

- real e belo
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Andrea238 21/03/2023

Triste, sofrido como todo luto deveria ser
Quem imaginaria que um ela estaria no papel de quem é consolada e não de quem consola, vivendo cada segundo de uma dor ué nem sabia ué era possível sentir
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