Jogador Número Dois

Jogador Número Dois Ernest Cline




Resenhas -


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Rodrigo Digão 24/09/2021

Muito legal, para quem eh mais antigo bem nostálgico, seguindo a fórmula de seu predecessor, porem a história nao me ganhou por completo, cheio de altos e baixos, talvez por não ser mais uma ideia original. Mas vale sim a leitura.
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Soliguetti 26/08/2024

Nostalgia desgastada e perda de fôlego
Quando "Jogador Número Um" explodiu nas prateleiras, trouxe consigo uma tempestade de nostalgia e uma reverência quase religiosa à cultura pop dos anos 80. Era como se Ernest Cline tivesse decodificado o sonho febril de todos os geeks, transformando-o em uma jornada eletrizante. Agora, em "Jogador Número Dois", Cline retorna ao mesmo universo, mas infelizmente, a mágica não se repete com a mesma intensidade.

A premissa da busca pela Alma da Sereia prometia ser tão emocionante quanto as aventuras de Parzival no primeiro livro. No entanto, as tarefas que deveriam ser o ápice da nostalgia acabaram por se descolar do espírito da série. Sim, os elementos dos anos 80 estão lá, mas se aventurar por cenários de filmes ou por um planeta inteiro dedicado a Prince, por mais icônico que o artista seja, soa mais como uma tarefa enfadonha do que uma missão envolvente. Em vez de se sentir como uma celebração da era dourada da cultura pop, essas buscas parecem esticar uma fórmula que já havia atingido seu ápice.

As descrições de batalhas, que deveriam ser o coração pulsante da ação, também deixam a desejar. Entraves que começam com promessas épicas se desenrolam rápido demais e terminam de maneira repentina, quase inexplicável, deixando o leitor com uma sensação de anticlimax. A batalha no planeta de Prince é um exemplo claro disso - um cenário que poderia ter sido um espetáculo visual e narrativo termina sem o impacto que deveria ter.

No entanto, nem tudo está perdido. Cline ainda tem boas ideias, e o final do livro oferece uma reviravolta que, de fato, surpreende e recupera parte da energia perdida ao longo da narrativa. É um momento que lembra ao leitor por que eles se apaixonaram pela história em primeiro lugar, mas é uma pena que este brilho só apareça tão tarde na trama.

"Jogador Número Dois" é, sem dúvida, um bom livro, especialmente para aqueles que adoraram "Jogador Número Um" e querem mais do mesmo universo. Mas, com a perda de força nas missões e batalhas, ele simplesmente não tem o mesmo impacto que o seu antecessor. Em vez de uma segunda dose de adrenalina, o que temos é uma sequência que, embora agradável, deixa a impressão de que a nostalgia já não é mais o bastante.
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davidplmatias 01/06/2021

Uma releitura de clássicos do gênero
O tema de outras histórias do gênero é revisto nessa continuação do sucesso de Cline. Mas seu talento é grande e seu universo criado é rico, o que torna a história - que em outras circunstâncias poderia ser chamada de plagio - Em uma obra única. E abre Possibilidade para uma grande expansão do seu universo. Se esse for o caminho odealizado pelo autor, eu estou ansioso para ler os próximos títulos. Mas confesso que preferia ver novas franquias surgindo também. O autor tem um talento único e inegualavel.
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Dieine Rocha 03/01/2022

Confesso que esperava mais...
Demorei a pegar no ritmo. No início o Wade apssa muito tempo descrevendo sobre como sua vida não é a que ele esperava depois de ter conquistado toda a herança de Halliday. Nossa Wade, que mundo cruel ?

Mas depois que a ação começa, não conseguia largar por muito tempo meu Kindle até saber se o High Five conseguiria "salvar o mundo". Foi divertido começar o ano terminando esta leitura. É quando eu sei que meu conhecimento geek é minúsculo e fico com vontade de sair pesquisando cada referência feira. Hernest sempre arrasa com isso!


Para os fãs de jogador número 1, talvez vocês esperassem um pouco mais, mas ainda vale muito a pena ler a continuação da jornada dos jogadores que nos conquistaram nas páginas e nas telas !
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chiaradiabruna 15/05/2023

Para aqueles que iniciaram esse livro, mas que se irritaram com os acontecimentos iniciais como eu, e que estão com muita vontade de desistir da leitura tendo lido só uns 10% do mesmo, só tenho uma coisa a dizer: PERSISTA, POIS O DECORRER E FINAL DA HISTÓRIA SÃO SURPREENDENTES!!"

Demorei quase duas semanas para decidir que iria continuar esse livro, pois o início me deixou muito irritada com as ações dos personagens, mas resolvi persistir, já que já tinha lido muitas críticas positivas dessa continuação, e fico muito feliz de ter persistido, valeu a pena.
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Alexandre.Canal 06/05/2021

De volta ao Oasis
O Livro novamente sobre abordar de forma magistral a subcultura nerd dos anos 80. Para os mais velhos como eu, as referências dao sabor especial a trama, colocar Wade um personagem recebido como Holladay tornando assim um herdeiro até mesmo das mazelas (similar a história de Peter Pan Escarlate) faz com que vejamos o outro lado de um herói já acostumado e entediado de viver a vida que leva.
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Luan 20/02/2022

Entregou
A história se desenvolveu lentamente, pelo menos até chegar ao nível de ação/ seguir uma proposta semelhante ao primeiro livro. Particularmente, consegui entender mais as referências aqui citadas (inclusive umas das últimas foi incrível de verdade!!!) e isso fez com que eu ficasse mais preso à trama. Infelizmente não teve muita coisa nova, mas houve um bom desenvolvimento de enredo.
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JhulianoCesar 17/06/2024

"Here comes a new challenger"
Jogador n°2, continuação direta de Jogador n°1, na minha opinião não mantém o nível do primeiro livro, porém, não deixa de ser um livro bem bom, ainda passando boa parte das sensações que o primeiro livro passou, principalmente a nostalgia referente a jogos da nossa época. Dá pra ver que o autor, em seus dois livros, escreveu essa saga com amor e respeito ao universo que tanto curtimos, no caso, o dos video-games.
Jogador n°2 só perde alguns pontos por algumas pequenas partes da trama que acabam um pouco maçantes, não a ponto de estragarem a obra, mas ainda assim um pouco maçantes, ainda mais em comparação ao livro anterior, que não tinha esse problema. Fora que toda a caça do primeiro e a suas motivações também foram melhores.
Mas enfim, acompanhar a saga de Wade, Samantha e companhia é uma boa forma de nos lembrar de momentos nossos da infância/adolescência, toda a sensação nostálgica que a duologia trouxe me fez muito bem. Recomendo.
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Evandro Luiz 19/06/2021

Outra surra dos anos 80
Muita gente odiou e algumas gostaram, segura as expectativas aí.
O livro tem um começo difícil, é chato ver o Wade reclamar da vida e de seus arrependimentos.
Por outro lado eu gostei muito da ideia, achei a evolução do Oásis bem natural. Um novo desafio é apresentado, novas motivações, novas dificuldades propostas, muito amor roxo, um tanto sobre Tolkien, e um outro tanto sobre várias outras coisas.
Continuo achando o primeiro livro muito melhor, mas não deixaria de recomendar esse segundo livro para quem foi apaixonado pelo primeiro.
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Alessandra 15/06/2021

Decepção
Tudo o que mais gostava no primeiro livro se tornou insuportável nesse, as referências dos anos 80. Ficou tão exagerado que chega a ser cansativo.
Transformaram os personagens de uma forma negativa, o cara mais legal e inteligente do primeiro livro se torna um babaca que não consegue descobrir nada sozinho mais.

O livro até chega a ficar interessante quando começam os desafios, mas o excesso de informações em cada estágio faz com que fique mais uma vez chato e cansativo. E o final é tão horrível que nem parece escrito pelo mesmo autor.

Infelizmente não tem o mesmo brilho do primeiro.
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Will 22/07/2021

Cline é uma incógnita
Lembro quando adentrei as páginas de jogador número 1. Foi paixão a primeira vista, ele tinha referências, uma história empolgante e personagens cativantes. Com exceção de seu estranho final Cline fez uma obra de arte no primeiro livro, mas assim como duas outras obras aqui ele derrapa de uma maneira que é difícil explicar. As referências estão lá, mas sem os meandros do primeiro livro. São abertas parecem jogadas, mesmo que algumas sejam divertidas de se ver, parece que não houve uma exploração. A queda da qualidade dos personagens da lugar ao menos a uma forte reflexão social, em que ele traz muito bem em diversos pontos. A quem interessar e se ver um leitor mais atento, pode perceber vários toques vindo de personagens que se espera exatamente isso deles. O projeto do vilão desse livro é extremamente caricato, mais que no primeiro que já leva um pouco da cultura steampunk de Mega corporações. Aqui é simplesmente caricato, vazio e sem algo para empolgar. Muitas partes parecem trazer um Cline batido sem muito o que adicionar.
Os pontos bons são as críticas sociais e a única personagem coerente que é a Samantha. O final do livro eu prefiro nem mencionar pois eu Zeraria a nota apenas por ele. Mas vou levar em consideração ótimas passagens e ótimas referências nerds. Esse livro deve em muito para o primeiro e não tem nem de longe a genialidade que o mesmo traz. E para mim o mais temeroso é que possa haver uma trilogia. Vá para outros caminhos Cline!
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Raissa389 26/06/2022

Meu mundinho geek particular
Bom,quando descobri que jogador número um tinha uma continuação fiquei mto feliz e logo tratei de ler.Pensei que esse segundo livro fosse de qualidade igual a do primeiro,mas não foi bem assim.Achei que a história nos primeiros capítulos demora muito para se desenvolver e acontecer algo realmente interessante no ponto de vista do leitor,isso acabou que "manchou" um pouco minha opinião sobre esse livro.

Quando finalmente os acontecimentos levam ao clímax,fiquei realmente surpresa pois não esperava esse plot por parte do Anorak.O final também foi bem emocionante e fugiu das minhas espectativas.Recomendo essa leitura para quem realmente curte esse universo geek e está disposto à embarca com o High five em outra caça ao tesouro emocionante destro do OASIS.

Ps:leiam o capítulo 23 escutando "the final countdown", é uma experiência incrível ;)
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Predo21 11/03/2024

Pelo jeito seria GOTY duas vezes seguidas
O que o primeiro livro entregou de tensão e mistério, o segundo entregou o mais puro e delicioso suco de emoção. A jornada desta vez tinha um perigo muito maior com consequências que envolviam o destino da humanidade. E cara, acho que vai ser difícil algum livro desse ano superar a genialidade que Ernest colocou neste livro. Simplesmente formou o melhor final de duologia que já vi. Como um dos meus autores favoritos agora, espero conseguir ler os outros livros dele.

Inclusive

ABSOLUTE GOTY! ?
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