Somos todos adultos aqui

Somos todos adultos aqui Emma Straub




Resenhas - Somos Todos Adultos Aqui


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Mari 28/02/2022

Uma leitura fácil
O livro traz temas familiares numa escrita fácil de ler e difícil de largar. Muito bem escrito e com reflexões interessantes sobre ser mãe, relações familiares, traumas e conflitos.
Vale a pena a leitura!!!
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gleice 27/02/2022

Todos os acontecimentos na vida da famíla Strick só se dão por um único motivo: o medo de ser tarde demais para sermos felizes. Foi necessário que Astrid visse a morte de Barbara bem de perto, para compreender que a vida é um sopro, que em um instante podemos não existir mais.
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Karla.Silva 30/01/2022

bom
no começo tava achando parado e não tava curtindo muito a escrita da autora, mas depois fui me apegando. queria que tivessem mostrado mais do elliot com a wendy(isso pq falei mal dele no começo), sinto que eles eram um casal que ainda iam render mt pro livro. a parte da Robin tbm foi tudo muito lindo, me emocionei. foi, tipo, tão simples a forma como ela falou sabe, mas me pegou em muitos momentos. acho que a unica coisa que me irritou aqui foi os capítulos da porter com aquele jeremy. desculpa, se tem uma coisa que eu odeio é traição e ainda achei que ela e ele (principalmente ESTE, que é casado e tem uma filha e não duvido que a menina seja do jeito que é em parte por conta do pai, apesar de nos capítulos da porter ela sempre falar que ele é um ótimo pai e blablabla, se fosse mesmo saberia que as traições dele tbm afetaria a filha, só acho. já sofri disso aí e tenho local de fala,ok?!) mereciam um karma.
esse livro eu não sei porquê porem me lembrou de "pessoas normais", deve ser porquê a maioria dos problemas aqui seriam resolvidos em uma simples conversa.
não é um livro com grandes reviravoltas, mas vale a pena.
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Laurinha 23/01/2022

Família
Gostei muito da leitura, família costuma mexer muito comigo. A sensação que dá é que somos integrantes dessa família e nos emocionamos e participamos de cada drama familiar. Os conflitos e os relacionamentos são tão cotidianos que é difícil não se envolver.
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Ju 24/01/2022

Fale agora, enquanto você tem a chance.
Um livro repleto de amor, carinho cuidado, mas também cheio de erros maternos, traumas, sentimentos guardados, amor repreendido.
Dando 5 estrelas por ser um livro tão real, que me identifiquei tantas vezes no papel de tantos personagens. Me fez chorar de felicidade, nunca de tristeza. Me fez acreditar que cada um pode chegar num ponto de felicidade máximo e que pode demorar 68 anos ou só 13.
Pra mim, a leitura desse livro valeu muito, talvez dependendo do estado emocional de cada um, vá valer mais a pena ainda, e pra todas as idades pode ser significante.

Marquei muito esse livro, nunca tinha marcado tanto kkkkkk enfim, icônico demais.

"Estou tentando uma nova abordagem radical da vida. Chama-se: fazer perguntas."

Astrid você é uma rainha, saiba disso
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Ana Lara 26/01/2022

Por que as mães se culpam pela infelicidade de seus filhos?
SOMOS TODOS ADULTOS AQUI
Autora: Emma Straub
Harper Collins @harpercollinsbrasil
4?

Será que sempre tudo é culpa da mãe???

Astrid Strick tem 68 anos, três filhos e é viúva. Pesenciar o atropelamento de uma conhecida desperta algo em Astrid e ela sente que já passou da hora de revelar seus segredos, assumir seus erros e pedir desculpa a quem importa.
Os filhos de Astrid estão enfrentando crises, dúvidas e precisam de um porto seguro.
Elliot o mais velho é casado com Wendy e pai de gêmeos, vive para o trabalho e para as aparências. Potter, a do meio resolveu partir para uma inseminação artificial e ser mãe solo aos 40 anos.
Nick, o caçula está tendo problemas com sua filha adolescente Cecelia e a manda para ficar na casa da avó.
Muitas questões, muitos panos passados mas uma hora a conta chega.

? Pensei algumas vezes em desistir deste livro pela sua lentidão na narrativa.

? Mas ainda bem que insisti. Os personagens são tão reais e possíveis que até associei alguns a familiares, amigos e claro a mim mesma.

? Tirando o ritmo devagar da história, é uma leitura interessante, normal, comum, como se fosse uma fofoca sabe?

? A filha solteirona que resolve engravidar, o filho maluco beleza, o filho machão que tem que enfrentar o parente gay, a neta brigona ?rejeitada? pelos pais.

? Astrid vai revisitando o passado e tentando acertar as contas com o presente.

? Mas não concordei com a sua postura de que todos os problemas dos filhos eram culpa dela.

?Por que nós mães nos culpamos tanto? A gente se culpa porque prende, se culpa porque solta, se culpa por amar demais, por amar de menos.

? Se o filho é carente, triste, estranho, chato, revoltado, malcriado, mal sucedido, ruim a gente - mãe - acha que a culpa é toda nossa. Só temos mérito quando o filho é feliz e bem sucedido?

? Astrid foi uma ótima mãe, deu aos filhos o que podia e tinha para dar.

? E, sinceramente, não dizem que os filhos são do mundo? Então que os filhos enfrentem o mundo com a cara e a coragem e parem de culpar suas mães.

? E nada mais adulto do que contas para pagar e caixas de remédios?
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Vihh 27/01/2022

Este é um livro muito reflexivo que engloba muitos temas que cercam a dinâmica da família. O romance começa dramaticamente com Astrid Strick testemunhando a morte de alguém que ela não gostava, mas que frequentemente ocupava seus pensamentos. Esta é uma leitura muito agradável com muitos personagens simpáticos. Eu gosto de como o livro explora o amor da família e sua dinâmica e depois que uma série de eventos ocorrem, isso aproxima a família do que nunca. Eles são capazes de ser honestos, o que faz com que todos se sintam seguros. Também analisa a sexualidade e a aceitação de quem você é sem julgamentos.
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Juliany.Meneghel 28/01/2022

Sobre família e querer evoluir
O livro é basicamente sobre adultos imperfeitos tentando lidar com seus medos e traumas, então por esse motivo não acontece muita coisa, é mais sobre o que estão sentindo e descrição das suas personalidades. A leitura não é maçante, porém a escrita confunde um pouco o que é presente, passado ou só uma divagação na cabeça da pessoa mesmo, como sou distraída me perdi algumas vezes. Apesar de não ser o meu tipo de leitura favorito, sempre vai ter um personagem no qual você vai se identificar e por isso gostei bastante da leitura mesmo com ressalvas.
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Vivs | vivsbookshelf 29/01/2022

?Somos gerações de pessoas compactadas??
Esse livro é muito abrangente, além de alternar a narrativa entre diversos personagens da família protagonista, a história toca em assuntos importantes e sensíveis como identidade de gênero, amadurecimento, sexualidade e entre outros.

Foi uma boa leitura, principalmente pela vibe de cidade pequena que a autora inclui na história. Gostei também da narrativa, foi fluida. Acredito que a única coisa que não funcionou tão bem para mim, foi ter tantos personagens, são bem construídos, mas eu acabei não me aproximando de nenhum, e para mim, esse é um fator para eu amar a história.

Essa construção pode funcionar para alguns leitores, e por isso, recomendo essa leitura se você curte um drama familiar em uma cidade pequena.
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Gabi Dal-Bó 30/01/2022

Um misto de sentimentos
Levei bastante tempo para ler esse livro e teve vezes que até pensei em desistir, mas depois dos 60% a leitura fluiu muito.

Eu não sou o tipo de pessoa que curte livros que só mostram a vida e o cotidiano e essa história tem bastante disso. Porém, ele também aborda as relações familiares e conflitos internos dos personagens e essas eram as minhas partes favoritas. Se o livro fosse mais focado nisso e menos no dia a dia, com certeza seria favoritado.

Agora é inegável que ele é muito bem escrito e foi muito legal acompanhar essa família e perceber algumas semelhanças com as minhas. Os meus capítulos favoritos foram os da Cecília e do seu amigo August Robin.

Terminei o livro com o coração quentinho.

"As pessoas diziam que o passado e o futuro não existiam, mas existiam, sim. Só não ao mesmo tempo. O passado estava ali se você quisesse olhar. O único segredo era saber que seu passado nunca era o mesmo duas vezes, e o passado nunca era o mesmo para duas pessoas. Todo mundo olhava as coisas pelos próprios olhos, e a partir de cada coisinha que tinha acontecido antes de determinado momento. Até o presente era duvidoso."
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Carol 18/02/2022

Tudo
Que estranho falar desse livro, não há um planejamento prévio das palavras que usarei para resumir o quão bom esse livro é. Somos todos adultos aqui, todos temos nossos traumas de infância, nossas lembranças da escola, arrependimentos e questionamentos sobre o que já passou e o que ainda está por vir. Essa história é sobre a vida, daqui a uns anos eu posso ser uma astrid, que aos 60 anos está se redescobrindo depois de ter criado 3 filhos e ter se tornado viúva, como também tenho tantas questões idênticas a da Cecilia com 13 anos se sentindo injustiçada e rejeitada pelos pais, começando agora a descobrir como a vida é cruel.

Amei esse livro demais, me fez questionar todas relações que tenho, filtrar o que vale a pena ou não. Me apaixonei por esses personagens e me vi em várias situações. Recomendo que leiam com um lenço do lado.
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Cacau 17/02/2022

Pessoas sendo pessoas...
Confesso que não é o tipo de livro que me deixa super empolgada, porém gostei da experiência de leitura. Trouxe várias reflexões sobre pessoas fazendo coisas de pessoas: errando, errando de novo, errando mais uma vez, aprendendo, magoando outras pessoas sem perceber. Como mãe, me fez refletir sobre meus erros na criação da minha filha sempre tentando acertar e sem saber quais vão ser as consequências dos meus erros na vida dela. Espero não errar tanto quanto a Astrid ao ponto de minha filha se ressentir como os filhos da Astrid.
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Joana 17/02/2022

Pensei que seria um favorito.
Os primeiros capítulos me fizeram pensar que esse seria um dos meus favoritos! Gosto de livros que abordam questões familiares, que trazem personagens que te fazem se apegar bastante.

Nele encontramos personagens que até certo ponto são maravilhosos, mas que também são insuportáveis em alguns momentos. A que mais me irritou nesse ponto foi a Porter, sem dúvidas. Uma mulher que não soube lidar com as decisões de sua adolescência e usa isso como desculpa para as cagadas que faz. Tentei passar pano até certo ponto, mas depois não deu.

Admito que a Astrid foi uma mãe que deixou a desejar em vários momentos, mas me compadeci dela na maioria das vezes, como deve ser dificil a responsabilidade de ser mãe e precisar acertar sempre. Por isso eu ficava irritadissíma com os filhos adultos agindo com tanta raiva dela, no que ao meu ver, nem eram problemas tão graves assim, acho que uma abertura pra conversa seria suficiente, conversa essa que eles evitavam ter com a mãe. Astrid foi minha personagem favorita e eu adoraria ler tudo do ponto de vista dela, que é o mais divertido de todo o livro.

Sobre a história de modo geral, acho que faltou sim mais realismo em algumas situações, principalmente sobre a questão de identidade de gênero, senti que a autora tentou abordar tudo com o máximo de leveza possível e acabou ficando meio raso demais.

Mas, foi um livro que me diverti lendo e até que gostei bastante, embora não tenha terminado ele com o mesmo amor que comecei.
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Rayssa Bonissatto @livrosdarayssa 16/02/2022

O livro em que nada acontece
Esse título não é uma afirmação, mas um questionamento. Todos somos adultos aqui? Pois bem, a personagem mais adulta é uma adolescente de 14 anos. Rs.. esse livro tem um vibe This is Us, é sobre uma família (uma viúva, seus três filhos e netos) que vive numa pequena cidade.

Um drama familiar com reflexões sobre aceitação, maternidade, relação com os filhos adultos, amor na maturidade, transexualidade. Muito This is Us né? Pois é: Eu adoro This is Us. Odiei esse livro. Gente, DETESTEI E NÃO FOI POUCO!

Achei raso, tudo se resolve rápido demais, não tem grandes conflitos ou motivações, tudo perfeito demais. ?

Aliás, qual o conflito ou grande incidente da história?! Ainda não sei! O único arco que levemente me chamou a atenção foi o de August e sua família, que são  super coadjuvantes, ou seja, nem têm um arco propriamente. E mesmo assim, tudo muito raso. 

Basicamente, senti que a autora escreveu uma cidade perfeita, em que as árvores são sempre verdes e nem tem desnível na calçada para alguém tropeçar. Com um livro com tantos ganchos que davam uma reflexão ou conflitos interessantes foi extremamente frustrante. Me senti "lendo um comercial de margarina". 

Ah, Rayssa, por que você não abandonou a leitura?

Não fiz isso pois me recusava a acreditar que a história era assim: um livro em que nada acontece, terminei na força do ódio.

Mas assim: esse livro é da TAG inéditos, entregue no mês de junho de 2021. Lá tem um monte de gente que gostou. Então, não use minha opinião para desmotivar uma leitura. (Ok, talvez eu já tenha desmotivado!)
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