Resenhas -

Cristina117 05/09/2024

Muito bom
Mais um policial de um autor português. Li primeiro o Crime na Quinta das Lágrimas e confesso que gostei mais desse mas também se lê muito bem. Faz muito lembrar os livros da Agatha Christie em que há sempre muitos possíveis culpados

Daniela 22/05/2024

O patriarca da família Ávila morreu e deixou a casa de família e alguns milhões de herança aos filhos. Quanto estes se reúnem lá em casa para dividir os móveis e objetos da casa, a morte da tia não tão adorada chama a atenção da polícia e da imprensa.
É um suspense instigante, onde vamos acompanhando as descobertas da polícia e fazendo as mesmas perguntas que eles, ao mesmo tempo que entramos na vida dos personagens e vamos conhecendo melhor os seus segredos e motivações.
Adorei a construção dos personagens e a riqueza dos detalhes usados para criar a personalidade de cada um dos elementos da família e dos funcionários da casa.
Gostei bastante do inspetor Bruno e vai ser bom poder continuar a acompanhá-lo em mais livros do autor.
Recomendo vivamente.

RITA TOURINO 31/12/2022

Muito bom
O livro a mão que mata é o primeiro livro que apresenta o Inspetor Bruno Saraiva e sua equipe. Em uma fria manhã de inverno um corpo é encontrado na mansão da família Ávila, no momento que toda a família estava reunida para formalizar as partilhas de bens, após a morte do patriarca. Apesar de ser uma pessoa desagradável e ninguém gostar dela, também ninguém tinha motivo para a querer morta. Então o que aconteceu? Cada um tem uma opinião do que aconteceu, para uns foi um roubo, para outros um assalto. Mas as coisas se complicam quando um segundo corpo é encontrado na mesma mansão.

Sofia 17/01/2022

Sem expectativas
Comecei este livro com uma má avaliação de outra pessoa e por isso as minhas expectativas estavam muito baixas.

Acabei por achar um livro interessante, retrata muitos temas como dependência emocional, responsabilidade afetiva, dificuldades financeiras, homossexualidade, excesso de poder e chantagem. Errei completamente o assassino, nem sequer esteve na minha lista de suspeitos e confesso que fiquei com ?dó? do assassino, porém não deixou de ser macabro.

Penso que houve muitas pontas soltas, muitas questões por responder, muitas conversas por acabar e muitos assuntos por resolver, não penso que exista um segundo livro, mas com certeza irá ser bem mais interessante pela curiosidade que deixou a pairar no ar.