O Garoto do Fundo da Sala

O Garoto do Fundo da Sala Onjali Q. Raúf




Resenhas - O Garoto do Fundo da Sala


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Elaine Cristina 26/07/2024

O poder da amizade.
O garoto do fundo da sala, mostra o poder e a pureza da amizade. Tilly e seus amigos, se esforçam para acolher seu novo amigo de sala, Ahmet, cuja família foi separada na guerra. Este grupo de amigos, agem de forma, algumas vezes não muito acertadas, afinal são crianças, mas dão uma lição sobre empatia, compaixão e solidariedade. Um livro para todas as idades.
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Vitoria 09/06/2024

Melhor que eu esperava.
Acho livro infantil mais divertido que livro adolescente. Porque o adolescente foca muito em relacionamentos amorosos e eu não tenho paciência. Tem o fato de eu ser demissexual e odeio cena de sexo nas mídias. Com tanta coisa interessante para contar.... Enfim, o livro é muito bom de se ler, leve, mesmo abordando um tema pesado. Faz a gente refletir sobre os preconceitos das pessoas.
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Willsp 06/06/2024

Seus olhos contavam uma história que todos precisavam ouvir.
Fun fact: eu passei o livro todo achando que o narrador da história era um menino que se chamava Alex e, no final, descobri que é narrado por uma menina e que o nome dela é Alexa, conhecida pelo apelido Alex. No final, eu senti muita raiva porque a história toda foi montada na minha cabeça com Alex sendo um menino. Não sei em que parte eu perdi esse detalhe, mas o bom é que deu para conectar do mesmo jeito.

O livro conta a história de Ahmet, um menino refugiado da Síria que chega a uma escola em Londres. Ele é quieto e senta no fundo da sala, mas, aos poucos, seus colegas começam a conhecê-lo e entender sua difícil jornada.

A história é muito sensível e mostra como pequenos atos de bondade e amizade podem fazer uma grande diferença. Achei fascinante como a autora conseguiu abordar temas tão pesados, como a guerra e a imigração, de uma maneira acessível e comovente.

A leitura foi fácil e envolvente, e os personagens são muito cativantes. O grupinho ganhou meu coração demais. No final, o livro me fez refletir sobre a importância de sermos empáticos e acolhedores com quem está passando por momentos difíceis. Fiquei profundamente tocado e, por isso, recomendo para todos, especialmente para quem quer entender mais sobre a experiência dos refugiados de forma simples e tocante.
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Ana Elisa 06/06/2023

35ª leitura de 2023
Não estava dando nada para essa história e recebi tudo. Chorei e sorri pela história do Ahmet e de seus melhores amigos.

O triste disso tudo é pensar nos refugiados e de que esse sofrimento todo realmente aconteceu e acontece com tantas crianças e suas família.

Precisamos ter mais empatia com os outros, a gente nunca sabe o que eles passaram e passam
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Carol 26/05/2023

Sensível e lindo
"Existem alguns dias que você não quer esquecer nunca. Como aniversários, passeios da escola e dias de aventura. E existem outros dias em que você quer esquecer tudo que aconteceu. Tipo quando os valentões o incomodam ou quando adultos te dão bronca por ter feito algo que não fez. Ou quando alguém que você ama morre do nada. E, então, existem os Dias de Montanha Russa. São aqueles que em um momento você está tão feliz quanto se fosse seu aniversário, mas, a seguir, sente-se tão triste que quer se esconder na cama até que tudo acabe."
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Maya 21/01/2023

Uma realidade tão distante de nós.
Esse foi um livro necessário na minha vida, e no mundo. Ele me fez acordar para a realidade.
Às vezes eu acabo esquecendo a realidade de outras pessoas porque isso não me afeta. Às vezes fingir que isso não existe é mais fácil, mais não é o caminho certo.
A melhor parte desse livro foi mostrar a realidade dos refugiados pelos olhos de uma criança, ver como uma criança reagiria a tudo isso. A narrativa feita em primeira pessoa, mostrou bastante sobre o que as crianças falam e pensam, isso me tirava vários sorrisos e risadas.
Eu estava lendo lendo um livro aleatório no meu Kindle esse me chamou atenção, quando encontrei esse não tive muita vontade de ler, mas depois das primeiras páginas me prendeu de um jeito que não consegui deixá-lo o dia inteiro.
Durante o livro inteiro eu tive a dúvida se a criança que narrava era ele ou ela, só no final que eu consegui descobrir 100%.
Essa história me fez refletir sobre um assunto que parece tão distante de mim, mas afeta o mundo todo de uma forma tão triste.
?Ás vezes acho que todo mundo gosta de acreditar em uma mentira, mesmo quando sabem que é mentira, porque é bem mais legal que a verdade.?
?Palavra pode doer mais do que socos, porque, quando você fica machucado ou com um hematoma depois, tudo desaparece após um tempo e você consegue esquecer. Mas palavras podem ficar com você por um longo tempo. E as palavras mais maldosas eram as que mais duravam?
?Não confio em pessoas que não conseguem sorrir com o rosto inteiro. Significa que estão tentando esconder algo de você. Sorrisos falsos sempre me fazem querer ficar tão longe do Dono do Sorriso Falso quanto possível.?
?O mundo inteiro é cheio de corações que procuram um lugar para chamar de lar. Mas que os refugiados são diferentes, porque eles não procuram apenas por um lar, eles buscam paz também.?
Foi uma leitura doce e que me envolvi muito, me senti muito conectada com a história.
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Mhsisa 20/01/2023

Rio de Lágrimas
Que leitura doce e envolvente, me senti conectada a história do começo ao fim, enquanto em 80% dela caia em lágrimas seja pela história do nosso garoto do fundo da sala com sua velha (e preciosa) mochila vermelha mas também pela inocência e amor do nosso quarteto em tentar de todas as formas ajudar.
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Wacs 19/01/2023

Mais uma vez lendo livros aleatórios que encontro por aí e dessa vez não houve surpresa ruim!! O livro é muito gostoso e fácil de ler.
O que eu mais gostei foi a narrativa feita em primeira pessoa, mimetizando bastante com o que as crianças falam e pensam. Isso me tirava sorrisos bobos durante o trajeto leiturístico.
O assunto abordado no livro me fez ficar em dúvida de como a autora conseguiria falar de algo tão sério e grave para as crianças da história e da vida real, se elas lerem o livro. Mas com a mesma leveza que ela conseguiu transparecer na narrativa, ela amarrou a história e deu aquele toque "mágico" que histórias sobre crianças tem.
Fiquei emocionada e marquei várias partes no Kindle. Fiquei intrigada que o nome da personagem que narra o livro só aparece no final... Ou será que eu n me atentei lá no começo da história? Se alguém tiver lido e reparou isso, comenta aqui comigo XD
Uma história que faz refletir sobre algo que parece estar tão distante de nós, mas afeta o mundo todo de uma maneira bastante triste.
" Às vezes eu acho que todo mundo gosta de acreditar em uma mentira, mesmo quando sabem que é mentira, porque é mais legal que a verdade."
"Às vezes eu me preocupo de esquecê-lo, mesmo que eu sinta saudades dele todo dia. Mas, quando penso com força e mergulho na parte mais profunda da minha mente ele continua lá."
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Karoline67 07/11/2022

Lindo de morrer
Que livro lindo! Me emocionou demais. Quem não gostou não entendeu ou já morreu por dentro! Além de contar a história do menino refugiado Ahmet, que é muito tocante, alguns detalhes só deixaram o livro ainda mais gostoso: no início, você não sabe se o narrador é um menino ou uma menina. E o nome dele só é desvendado no fim do livro. Achei meigo esse micro mistério. Amei demais, todos deveriam ler!!!
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JungMariaz 13/10/2022

Simplesmente perfeito!!!!???
Chorei horrores com esse livro,ele é tão lindo e trás uma mensagem tão importante e a forma como o autor trás isso.Leria mil vezes se possível. ?
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Charles 05/09/2022

Como falar para crianças sobre refugiados de uma forma que elas entendam e seja menos complicado.
Bom é isso que o livro faz. Coloca uma criança pra narrar as aventuras do seu dia-a-dia na escola, sua visão sobre os amigos, professores, pais, tios e valentões. Traz os dilemas da vida normal de uma criança no fundamental, até que chega um aluno novo, quase nada se sabe sobre ele e muitas perguntas vão surgindo, até que aos poucos, junto da criança que narra a história e seus amigos, vamos descobrindo sobre Ahmet, de onde veio e toda sua história de refugiado de guerra.
O livro brinca com o imaginário das crianças, o lúdico, mas sem perder o foco da realidade.
As crianças vão se aventurar, vão mostrar o poder da amizade e principalmente da empatia.
E uma das coisas que mais me chamou a atenção é que em nenhum momento no começo do livro diz se quem está narrando é uma menina ou menino, a autora deixa livre pra vc interpretar do jeito que quiser, acredito que é uma forma que ela achou das crianças se colocarem na história, de aproxima-las mais ainda de tudo que é tratado.
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Rafael4135 28/06/2022

Os refugiados são olhados de maneiras erradas por algumas pessoa por acreditarem que essas pessoa vão roubar oque e deles por direto,o local não é seu e absolutamente de ninguém aquele emprego na esquina não e seu por direito nada e de ninguém e tudo e de todos,oque define oque é seu é apenas oque está no momento,sua casa seu emprego atual seu carro do ano,apenas oque tem no momento.
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@_leandropaixao 30/04/2022

Bem água com açúcar?
Eu um esperava tanto desse livro e pra mim não entregou nada? o início do livro é bom e tudo, mas depois vai desandando de uma forma tão chata, as crianças tentar falar com a rainha para fazer um apelo e tal, nossa que preguiça que tenho disso! Me lembrou o filme O Bom Gigante Amigo? que também vão pedir ajuda pra rainha? coisa chata!!
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Day 29/08/2021

Um livro para todos sentirem
O livro em questão trás uma história infantil, com uma aventura clássica que poderia estar passando em filme de seção da tarde.
Ainda assim, é um livro que surpreende.
Com palavras fáceis e explicações firmes, é uma daquelas obras que adultos podem ler para crianças e interagirem sobre um assunto pesado.
Ao lê-lo, tive um misto de sensações, sendo extremamente afetada pela história de uma personagens. Era ver a descoberta da crueldade pelos olhos de uma criança de nove anos, mas sentir o peso da vida com a vivência de um adulto.
Aprender e reaprender. Se perder, se encontrar, sonhar e poder um pouco de paz perantes as torturas da vida, é isto que o livro nos entrega.
Uma história forte, densa e pesada, se estendendo em simplicidade, como um conto de fadas moderno, que nos ensina e/ou relembra que podemos, simplesmente, fazer algo para ajudar o próximo.
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